Blade foi uma criação do roteirista Marv Wolfman, com aparência criada pelo desenhista Gene Colan. No final da década de 1960, Wolfman, que depois ficaria conhecido por criar a equipe mais famosa dos Jovens Titãs, trabalhava na DC, justamente na revista dos Titãs, quando propôs à editora introduzir um personagem negro na equipe, que contava com Robin, Kid Flash, Ricardito e a Moça-Maravilha, todos brancos. Segundo ele, não fazia sentido existirem tantas pessoas negras nas escolas, nos postos de trabalho, em todos os setores da sociedade, e tão poucos super-heróis negros. A DC concordaria e ele começaria a trabalhar no personagem, mas, de repente, sem explicação, ele seria avisado de que o projeto estava encerrado e o super-herói negro não estrearia na revista. Ele acabaria esquecendo essa ideia e trocando a DC pela Marvel em 1972, levado pelo editor Roy Thomas, que, em 1973, o colocaria a cargo da revista de terror Tomb of Dracula. Segundo Wolfman, assim que começou a trabalhar na revista, o personagem Blade surgiria em sua mente, já com nome, história, poderes, tudo, como se estivesse apenas esperando uma oportunidade.
Colan, o responsável pela arte da revista, não receberia muita informação sobre o personagem além de "é um super-herói negro", e criaria praticamente sozinho seu visual, usando como modelo o ator e ex-jogador de futebol americano Jim Brown. A jaqueta de couro e os óculos escuros, os dois elementos mais característicos de Blade, foram criação de Colan, mas Wolfman pediria que ele adicionasse uma bandoleira, aquela faixa em volta do tronco cheia de balas extras para armas de fogo, que, no caso de Blade, traria estacas. Em suas primeiras aparições, aliás, ele não usaria armas de fogo, apenas facas e estacas.
Blade faria sua estreia na revista Tomb of Dracula 10, de julho de 1973, e seria o principal antagonista de Drácula na revista até a edição 30, de março de 1975. Seria o próprio Wolfman quem acharia que ele estava roubando a cena, com a revista do Drácula praticamente se tornando uma revista do Blade, e decidiria deixar o personagem de lado, investindo em outros coadjuvantes; ele também não estava satisfeito com a forma como Blade estava sendo retratado, achando que ele parecia apenas mais um estereótipo de homem negro, principalmente em seus diálogos. Wolfman deixaria Blade de fora da revista por quase um ano, trazendo-o de volta na edição 41, de fevereiro de 1976, em uma história em oito partes. Ele ainda seria presença frequente na revista até seu cancelamento, na edição 70, de agosto de 1979.
Nessa segunda passagem, Blade já não seria um caçador de vampiros solitário, e sim o líder de uma equipe que contava também com Quincy Harker, filho de Jonathan Harker, treinado pelo famoso caçador de vampiros Abraham Van Helsing para ser seu sucessor; Rachel Van Helsing, neta de Abraham, treinada por Quincy para ser uma caçadora de vampiros desde a infância, quando Drácula matou seus pais; e Frank Drake, um descendente de Drácula, através de um matrimônio que o Conde contraiu antes de se tornar vampiro, que decidiu dedicar sua vida a livrar o mundo do mal causado por seu antepassado. Todos esses personagens estreariam na Tomb of Dracula antes de Blade, sendo coadjuvantes frequentes, com apenas Quincy tendo sido também criado por Wolfman - Rachel seria criada por Archie Goodman, Frank por Gerry Conway. Outro personagem recorrente famoso da Tomb of Dracula era o vampiro Deacon Frost, também criado por Wolfman e Colan, que nos anos seguintes se tornaria o arqui-inimigo de Blade.
Originalmente, Blade não tinha nenhum superpoder, sendo apenas um humano comum imune ao gene do vampirismo, o que significava que, mesmo que mordido, ele não seria transformado. Após Drácula matar sua mãe, ele se aproveitaria desse fato para se dedicar a se tornar o maior caçador de vampiros do mundo, com caçar e matar Drácula se tornando o teste final para suas habilidades. Blade tinha sérios problemas de atitude, dificuldade para trabalhar com outras pessoas, e era extremamente fanático na caça aos vampiros, colocando sua própria segurança e a de quem estava junto com ele em risco se isso o possibilitasse matar mais um vampiro.
No início da década de 2000, entretanto, essa história seria alterada, e Blade se tornaria um dhampir, uma criatura do folclore dos Balcãs que é o resultado de uma união entre um vampiro e uma humana. Ao longo dos anos, sua história seria alterada várias vezes, com a versão mais famosa sendo a de que seu pai era um vampiro e sua mãe era humana, mas, na versão oficial, criada por Christopher Hinz baseada na história do filme, a mãe de Blade foi morta por uma mordida de Frost enquanto estava grávida, o que fez com que enzimas vampíricas passassem para o bebê, que nasceu mesmo após a morte da mãe e com alguns poderes dos vampiros. Ele também se tornaria mais taciturno, introvertido, e menos fanático.
Outro detalhe que mudou foi que, quando criado por Wolfman, o nome do personagem era Frank Blade, sendo Blade ("lâmina", em inglês) não um codinome, mas o sobrenome do personagem; nos anos 1990, o nome de Blade alternaria entre Eric Cross e Eric Brooks, até Hinz definir que seu nome original era Eric Cross-Brooks, filho de Lucas Cross, um nativo da Latvéria, e Tara Brooks, uma prostituta norte-americana com quem ele teve um caso num bordel. Eric começaria seu treinamento como caçador de vampiros aos 9 anos, após ajudar um outro caçador de vampiros chamado Jamal Afari (mais tarde renomeado para Abraham Whistler) a derrotar três deles enquanto voltava da escola. Sob o treinamento de Whistler, Eric aprenderia a usar seus poderes na caça aos vampiros, além de se tornar um atleta de nível olímpico e um mestre no uso de facas e adagas - que o levaria a ser conhecido como Blade dentre os demais caçadores de vampiros.
Sendo "meio-vampiro", Blade tem força, agilidade, velocidade e vigor muito superiores aos de um ser humano normal, mas ainda não no mesmo nível de um vampiro "verdadeiro"; sentidos de visão, audição e olfato ampliados; cura acelerada; imunidade a mordidas e ao hipnotismo dos vampiros; envelhecimento retardado (oficialmente ele nasceu em 1929); e um sexto-sentido que permite que ele identifique criaturas sobrenaturais. Em algumas histórias, ele precisa se alimentar de sangue, mas, em outras, pode consumir qualquer alimento; da mesma forma, em algumas histórias ele reflete em espelhos, em outras, como um vampiro, não. Mas uma característica que jamais foi alterada é que, ao contrário dos vampiros, Blade pode andar à luz do dia, não sofrendo qualquer efeito da luz do sol, o que lhe rendeu dentre os vampiros o apelido de daywalker, o "andarilho do dia".
Blade faria bastante sucesso na Tomb of Dracula, mas não seria um personagem fácil de integrar ao restante do Universo Marvel: sua única aparição contracenando com os, digamos, personagens mainstream seria enfrentando Morbius, o Vampiro Vivo, na Adventure Into Fear 24, de outubro de 1974, com roteiro de Steve Gerber e arte de P. Craig Russell. Em dezembro do mesmo ano e em fevereiro de 1975, ele ganharia histórias nas edições 8 e 9 da revista Vampire Tales, em formato maior, em preto e branco e dedicada ao público adulto, a primeira por Wolfman, a segunda por Wolfman e Chris Claremont, ambas com arte de Tony DeZuniga. Claremont começaria a escrever uma nova história do personagem para a Vampire Tales, mas, após seu cancelamento, a expandiria, e a Marvel decidiria publicá-la na Marvel Preview 3, de setembro de 1975, com arte de DeZuniga e Rico Rival. Blade ainda faria outra participação nessa revista, na edição 8, de setembro de 1976, com uma história de Wolfman e Colan.
Após o cancelamento da Tomb of Dracula, porém, Blade desapareceria completamente. Considerado um personagem datado e sem que nenhum roteirista se animasse a utilizá-lo, ele ficaria mais de dez anos longe dos quadrinhos, até retornar na Doctor Strange: Sorcerer Supreme 9, de novembro de 1989, em uma história por Roy e Dann Thomas que trazia de volta vários dos personagens Marvel de horror da década de 1970, como Drácula, o Lobisomem e Mordred. A participação seguinte seria em agosto de 1992, na Ghost Rider 28, como parte de uma equipe chamada Filhos da Meia-Noite, da qual também faziam parte Morbius e os dois Motoqueiros Fantasmas da época (Johnny Blaze e Danny Ketch). Essa equipe participaria de uma história em cinco partes, as quatro primeiras nas edições 28 a 31 de Ghost Rider, a quinta no primeiro número da nova revista Nightstalkers, de novembro de 1992. Entre novembro de 1993 e março de 1994, Blade também participaria de uma história em quatro partes na Doctor Strange: Sorcerer Supreme.
A Nightstalkers seria cancelada na edição 18, em abril de 1994, mas isso seria uma coisa boa, pois, em julho, continuando a história, Blade finalmente ganharia sua própria revista, chamada Blade: The Vampire Hunter, com roteiros de Ian Edginton e arte de Doug Wheatley, na qual o antagonista era, mais uma vez, Drácula. Infelizmente, a revista teria péssimas vendas, e seria cancelada após apenas dez edições, em abril de 1995. Nesse meio-tempo, ele também participaria da revista trimestral Midnight Sons Unlimited, que teve 9 edições, publicadas entre abril de 1993 e maio de 1995. Suas aparições seguintes seriam em uma história da edição especial em preto e branco Marvel Shadows and Light, de fevereiro de 1997, e como estrela de duas outras edições especiais, Blade: Crescent City Blues, de março de 1998, com roteiro de Christopher Golden e arte de Colan, e Blade: Sins of the Father, de outubro de 1998, com roteiro de Marc Andreyko e arte de Bart Sears.
1998 também seria o ano de estreia do primeiro filme de Blade, e a Marvel anunciaria o lançamento de uma nova série regular, chamada apenas Blade, cujo primeiro número saiu em novembro daquele ano. Essa série traria o selo Strange Tales, assim como Man-Thing, estrelada pelo Homem-Coisa, lançada em outubro de 1997, que teve oito edições, e Werewolf by Night, estrelada pelo Lobisomem, lançada em fevereiro de 1998, que teve apenas seis edições - uma outra série do mesmo selo, estrelada por Satana, foi anunciada, mas jamais lançada. Infelizmente, o final dos anos 1990 foi uma época extremamente complicada financeiramente para a Marvel, que quase faliu; por causa disso, na edição 2 foi anunciado que a Blade não seria uma série regular, mas uma minissérie em seis edições, que acabaria tendo apenas três, sendo cancelada após a lançada em janeiro de 1999.
Mas o filme tornaria o personagem novamente popular, e a Marvel decidiria arriscar uma nova minissérie em seis edições, chamada Blade: Vampire Hunter com roteiro e arte de Sears, publicada entre dezembro de 1999 e maio de 2000, além de uma edição 1/2, publicada em janeiro de 1999. Em seguida seria lançada a minissérie de Hinz, que redefiniria o personagem, chamada simplesmente Blade, em seis edições entre maio e outubro de 2002, parte do selo Marvel MAX, com histórias voltadas a um público mais adulto - trazendo, inclusive, um aviso de "conteúdo explícito" na capa. Em 2005, seria lançada a edição especial Blade: Nightstalking, com roteiro de Jimmy Palmiotti e Justin Gray e arte de Amanda Conner, baseada nas histórias dos filmes, e em novembro de 2006 seria a vez de uma nova série regular, mais uma vez chamada Blade, com roteiro de Marc Guggenheim e arte de Howard Chaykin - que novamente não teria boas vendas e seria cancelada na edição 12, de outubro de 2007.
Em 2008, Blade faria parte de uma equipe reunida pelo Capitão Bretanha, na revista Captain Britain and MI:13, formada para combater a Invasão Secreta dos skrulls, mas que também combatia Drácula e seu exército de vampiros. Ambientada na Inglaterra, com roteiros de Paul Cornell e arte de Leonard Kirk, a revista não teria boas vendas, e seria cancelada após 15 edições, publicadas entre julho de 2008 e setembro de 2009. Após quase cinco anos sumido, Blade voltaria como membro dos Poderosos Vingadores, sendo um personagem recorrente na Mighty Avengers, que teria 14 edições publicadas entre novembro de 2013 e novembro de 2014. Em 2015, a Marvel anunciaria uma nova revista de Blade, com roteiros de Tim Seeley e arte de Logan Faerber, na qual ele atuaria ao lado de sua filha; esse projeto seria cancelado em outubro, entretanto, sem que nenhuma edição fosse lançada.
Blade voltaria em uma nova versão dos Filhos da Meia-Noite, ao lado de Hellstorm, Satana e do Motoqueiro Fantasma, na minissérie Spirits of Vengeance, com roteiros de Robbie Thompson e arte de Anthony Piper, em cinco edições publicadas entre dezembro de 2017 e abril de 2018. Em janeiro de 2019, ele se uniria aos Vingadores, participando de quase 30 edições da revista Avengers. Paralelamente a isso, Blade formaria outra equipe, na revista Strikeforce, com roteiros de Tini Howard e arte de Germán Peralta, atuando em segredo para deter uma ameaça sobrenatural, em 9 edições publicadas entre novembro de 2019 e outubro de 2020. E os Filhos da Meia-Noite, agora compostos por Blade, Magia, Wolverine, Dr. Vodu, Kushala e Nico Minoru, voltariam na minissérie Midnight Suns, com roteiros de Ethan Sacks e arte de Luigi Zagaria, em cinco edições lançadas entre novembro de 2022 e março de 2023.
Em 2023 a Marvel retomaria a ideia de oito anos antes, de que Blade deveria enfrentar vampiros ao lado de sua filha, e lançaria a minissérie Bloodline: Daughter of Blade, em cinco edições lançadas entre abril e agosto, com roteiros de Danny Lore e arte de Karen S. Darboe, na qual a jovem Brielle Brooks, apelido Bri, descobre ter os mesmos poderes do pai, e decide usá-los para caçar vampiros. O sucesso da minissérie levaria ao lançamento de uma nova série regular chamada Blade, com a presença de Blade e Bri, em setembro de 2023, publicada até hoje. E, em 2024, Blade foi peça fundamental na saga Blood Hunt, na qual vampiros ameaçam o Universo Marvel, sendo um dos protagonistas de uma minissérie de mesmo nome em cinco edições quinzenais lançadas entre julho e setembro.
Além dos quadrinhos e dos filmes, Blade foi astro de uma série de TV, exibida nos Estados Unidos no canal a cabo Spike TV, que negociaria os direitos com a Marvel em 2005, dando luz verde para a série em fevereiro de 2006. Blade: The Series teria como showrunner David S. Goyer, responsável pelos roteiros dos três filmes, que comentaria que a série daria a ele uma maior oportunidade para trabalhar o submundo dos vampiros, já que eles poderiam ter mais tempo de tela do que nos filmes. Curiosamente, o chefe da equipe de roteiristas seria o também roteirista de quadrinhos Geoff Johns, que ficaria famoso por seus roteiros não na Marvel, mas na DC, onde revitalizaria a Sociedade da Justiça - sendo hoje o principal produtor dos filmes da DC para o cinema.
Wesley Snipes, que interpretou o caçador de vampiros nos filmes, não aceitaria repetir o papel de Blade na série, e a escolha de seu substituto seria bastante controversa: o rapper Sticky Fingaz, creditado na abertura como Kirk "Sticky" Jones. O rapper declararia que sua intenção não era substituir Snipes nem fazer as pessoas se esquecerem dos filmes, mas ainda assim criar um Blade totalmente original, que se destacasse por si só. O elenco de coadjuvantes da série, tanto humanos quanto vampiros, seria completamente novo e sem ligação com os filmes, com o maior destaque sendo Shen (Nelson Lee), que fabrica as armas e equipamentos de Blade, atua como hacker para invadir computadores de vampiros, mistura um soro que mantém os instintos vampirescos de Blade sob controle, e consegue ler e falar o idioma dos vampiros - e que decide ajudar Blade porque sua irmã foi morta por vampiros.
A série começa quando a soldado Krista Starr (Jill Wagner) retorna do Iraque e descobre que seu irmão foi morto. Investigando, ela descobre que o assassino foi um poderoso vampiro, Marcus Van Sciver (Neil Jackson), o principal antagonista da série, que a transforma também em vampira. Ela então é encontrada por Blade, que compartilha seu soro com ela em busca de ajuda para destruir Marcus; seu plano é que Krista se infiltre na organização da qual o vampiro faz parte, a Casa de Chthon, e atue como agente dupla, passando a ele as informações necessárias para derrotá-los. Além de Blade, Shen, Krista e Marcus, o elenco principal conta com Chase (Jessica Gower), vampira braço-direito do vilão.
A série seria produzida pela New Line Television, subsidiária do estúdio de cinema que produziu os filmes, e teria um piloto de duas horas de duração (lançado em DVD com o nome de Blade: House of Chthon) exibido em 28 de junho de 2006, mais tarde dividido em dois episódios para as reprises. A Spike TV encomendaria mais 11 episódios, exibidos entre 5 de julho e 13 de setembro, para uma temporada com um total de 13. Oficialmente, a série é uma continuação dos filmes, sendo ambientada um espaço de tempo não especificado após Blade Trinity, mas, apesar de o piloto fazer algumas referências ao eventos dos três filmes, os demais episódios os ignoram, praticamente ocorrendo em uma realidade paralela.
O piloto seria o programa mais assistido da história da Spike TV, alcançando um pico de 2,5 milhões de espectadores, e a série seria o programa mais assistido da TV a cabo norte-americana enquanto estava no ar. A crítica ficaria dividida, achando que os episódios tinham muita ação e pouca história, com o enredo sendo irrelevante diante da missão de Blade de matar tantos vampiros quanto possível. Apesar do sucesso de público, a série seria cancelada enquanto ainda estava no ar, com o anúncio oficial sendo feito em 28 de setembro; segundo Johns, a Spike TV não queria cancelá-la, mas não tinha orçamento suficiente para bancar uma segunda temporada. O último episódio possui uma espécie de final, mas deixa pontas soltas suficientes para que uma segunda temporada fosse feita caso a série fosse renovada.
Vale dizer também que Blade: The Series estaria disponível para download pago no iTunes antes mesmo de sua estreia na Spike TV, sendo a segunda série da história a ser disponibilizada online antes da estreia - a primeira tendo sido Conviction, um spin-off de Lei & Ordem, que estreou em março de 2006 e também teve apenas uma temporada. A série seria lançada em DVD em 2008 pela Warner Bros, com os episódios re-editados para incluir cenas consideradas "inapropriadas para a TV", a maioria por motivos de violência. Como o personagem é da Marvel, pode ser que um dia ela apareça no Disney+, mas, por enquanto, provavelmente por razões contratuais, ainda não está disponível.
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