Mas esse não é um post sobre críquete, e sim sobre o segundo esporte mais popular da Índia, o kabaddi. Que, ao contrário do críquete, não é um esporte "importado", e sim 100% nacional. A grande popularidade do kabaddi - mais uma vez, não só na Índia, mas também no Paquistão e em Bangladesh - vem do fato de que ele não necessita de nenhum equipamento especial para ser praticado, o que facilita sua prática por crianças e jovens em praças e nas escolas. A estrutura do kabaddi nas escolas indianas, aliás, é comparável à de esportes como basquete e futebol americano nas escolas dos Estados Unidos, com disputados campeonatos locais, regionais e um nacional - a atriz Sai Tamhankar, que eu citei bastante no post sobre Sonalee Kulkarni, por exemplo, foi campeã de kabaddi do estado de Maharashtra, defendendo sua escola.
Já faz algum tempo, pelo menos um ano, que eu penso em falar de kabaddi, mas sempre acabo adiando. Hoje, como eu estou no clima da Índia, vai ser finalmente dia de kabaddi no átomo.
Em tempo, quem jogava Street Fighter II deve ter reparado que o estilo de luta do Dhalsim se chama "kabaddi". Não faço a menor ideia do porquê, já que o kabaddi é um esporte coletivo, e não uma luta, e não tem nada a ver com esticar membros e cuspir fogo. Provavelmente a Capcom precisava de um nome de um esporte indiano, e pegou o primeiro que apareceu.
O kabaddi é disputado em um ginásio fechado, em uma quadra de 10 m de largura por 12 m de comprimento no masculino, ou 8 m de largura por 12 m de comprimento no feminino - assim como no tênis, que usa a mesma quadra, com marcações diferentes, para simples e duplas, marcações com linhas permitem que a mesma quadra seja usada no masculino e no feminino. Além dessas marcações, as únicas outras são a linha do meio da quadra e quatro outras: duas bauk lines, a 3,75 m da linha do meio cada, e duas bonus lines, a 4,75 m da linha do meio cada.
O kabaddi é jogado em turnos, chamados raids. Durante cada raid, um dos times estará atacando e o outro estará defendendo. Um dos jogadores do time que está atacando deverá cruzar a linha do meio do campo, entrando no campo adversário e, então, ultrapassar a bauk line, tocar em um ou mais jogadores do time oponente, e voltar correndo para seu próprio lado da quadra antes de ser derrubado. Qualquer jogador da defesa pode derrubar o atacante, não só um dos que foram tocados, mas um jogador só pode ser derrubado se tiver tocado em pelo menos um dos adversários. Se o jogador conseguir voltar para o seu próprio lado da quadra sem ser tocado, cada jogador no qual ele tocou valerá um ponto para o seu time; se o jogador pisar além da bonus line ao tocar um oponente, ele ganhará um ponto a mais. Por outro lado, se o atacante for derrubado antes de chegar ao seu próprio lado da quadra, o time defendendo é que ganha um ponto - independentemente de quantos jogadores foram tocados. Para ser considerado derrubado, o jogador tem que tocar o solo com qualquer parte do corpo que não sejam as solas dos pés. Vale "derrubar em grupo", com mais de um jogador agarrando o oponente ao mesmo tempo, mas não vale agarrar pelo pescoço, cabelo ou uniforme.
As regras do kabaddi possuem dois detalhes interessantes. Primeiro, o atacante tem que passar para o campo adversário, tocar nos oponentes e voltar para o seu próprio campo num único fôlego, ou seja, sem respirar. E como se fiscaliza se um jogador está ou não respirando? Simples: durante todo o tempo em que o jogador estiver no campo adversário, ele tem que cantar "kabaddi kabaddi kabaddi kabaddi" em um volume que seja possível o árbitro ouvi-lo; se o árbitro deixar de ouvi-lo, ele é considerado derrubado, e é ponto para o oponente.
Segundo, assim como acontece no queimado, quando um time marca pontos, os jogadores tocados ou derrubados são eliminados e têm que sair de quadra, deixando seu time com um jogador a menos. Um jogador que, a qualquer momento, pise do lado de fora da quadra, mesmo que seja o atacante, também é eliminado, sem valer pontos para o oponente. Jogadores eliminados podem voltar ao jogo se, no próximo ataque, seu time pontuar, na proporção de um jogador de volta na quadra para cada ponto marcado, exceto pontos de bônus. Os times se alternam a cada ataque, pontuando ou não, já que é perfeitamente possível um jogador passar para o campo oponente e retornar para o seu sem tocar em ninguém, desperdiçando o ataque. Os jogadores em quadra também se alternam no ataque, só sendo possível "repetir" o atacante depois que todos já tiverem atacado o mesmo número de vezes. Se, a qualquer momento do jogo, um time ficar sem nenhum jogador em quadra, porque todos foram eliminados e ele não conseguiu pontuar para trazê-los de volta (o que se chama all out), o time que está atacando ganha 2 pontos de bônus, e todos os jogadores do time eliminado retornam para a quadra.
Uma equipe de kabaddi conta com sete jogadores em quadra e cinco reservas, com as substituições sendo ilimitadas e feitas a qualquer momento em que não esteja ocorrendo um ataque. Cada time tem direito a dois tempos técnicos de 30 segundos cada por jogo, que devem ser pedidos entre um ataque e outro. O árbitro também pode interromper o jogo a qualquer momento, sendo a causa mais comum contusão de um jogador, que recebe, então, atendimento médico.
Uma partida de kabaddi dura dois tempos de 20 minutos cada no masculino ou 15 minutos cada no feminino, com um intervalo de 5 minutos entre eles, após o qual os jogadores mudam de lado. Ao final desse tempo, a equipe com mais pontos vence; se houver empate, vence a que teve a maior quantidade de pontos de bônus, e, persistindo, é jogada uma prorrogação de tempo indefinido com apenas cinco jogadores em quadra de cada lado e golden raid, ou seja, quem pontuar primeiro ganha o jogo.
Uma partida é oficiada por seis árbitros, sendo um principal, dois assistentes, um responsável por anotar o placar e dois assistentes de mesa. Os árbitros assistentes podem ajudar o principal a marcar toques e faltas, e cuidam das substituições; os assistentes de mesa cuidam do tempo da partida, anotam as substituições, e podem ajudar o responsável pelo placar.
O kabaddi tem faltas, como por exemplo derrubar um oponente pelo pescoço, ser desrespeitoso com os demais jogadores ou com os árbitros, usar de violência desnecessária, ou impedir que um jogador cruze a linha do meio do campo. O árbitro principal alerta os jogadores faltosos com cartões coloridos, sendo que um cartão verde é uma simples advertência, um cartão amarelo (que pode ser mostrado direto ou no lugar de um segundo cartão verde) faz com que um jogador tenha de ficar de fora da partida durante dois minutos, e um cartão vermelho (que pode ser mostrado direto ou no lugar de um segundo cartão amarelo) expulsa o jogador daquela partida, com seu time podendo substituí-lo após dois minutos, mas ele não podendo mais voltar. Todo jogador que recebe cartão vermelho é avaliado após a partida, e pode ficar de fora de uma ou mais das seguintes, ou até ser excluído do torneio; um time que fique com 9 ou menos jogadores (somando os titulares e reservas) é desclassificado do torneio.
A origem exata do kabaddi é bastante disputada, com diversas versões, muitas delas sendo conflitantes, sobre quando e de que forma ele teria surgido - o Mahabharata, texto épico mitológico indiano, diz que Lorde Krishna ensinou o kabaddi para que o guerreiro Arduna conseguisse atacar seus inimigos e escapar sem ser ferido, e existem textos religiosos que dizem que Siddhartha Gautama, conhecido por nós como Buda, teria praticado o kabaddi em sua juventude. O único consenso dentre os historiadores é que a forma moderna do esporte, a disputada hoje e descrita nesse post, surgiu no sul da Índia, no estado de Tamil Nadu, no século XIX, através da unificação das regras de vários outros esportes e jogos tradicionais do povo tâmil - o nome kabaddi, aliás, é derivado da expressão kai pidi, que, em tâmil, significa "dar as mãos", uma referência ao fato de que os jogadores do time que está se defendendo ficam todos de mãos dadas, para facilitar agarrarem e derrubarem o atacante caso um deles seja tocado.
As primeiras competições de kabaddi seriam organizadas na Índia na década de 1920, e os primeiros torneios profissionais começariam pouco após a independência do país, em 1947, com a Federação Indiana de Kabaddi sendo fundada em 1950. No ano seguinte, com sua inclusão como esporte de demonstração no programa dos Jogos Asiáticos de 1951, realizados em Nova Délhi, a capital indiana, ele começaria a se espalhar para outros países da Ásia, se tornando também bastante popular no Irã e no Japão. O esporte se espalharia lentamente, porém, e, somente em 2001, representantes de sete federações nacionais, todas da Ásia, decidiriam fundar a Federação Internacional de Kabaddi (IKF), que, em 2018, seguindo uma tendência mundial, mudaria seu nome para World Kabaddi. Hoje, a World Kabaddi conta com 48 membros dos cinco continentes, incluindo, acreditem ou não, o Brasil.
Mas o país onde o kabaddi é mais popular é, de fato, a Índia, que, além dos já citados torneios escolares e universitários, conta com o campeonato profissional de kabaddi mais disputado do planeta, a Pro Kabaddi League, que só perde em audiência televisiva e venda de ingressos para a Indian Premier League (IPL), principal torneio de críquete do país. Atualmente contando com 12 times, que se enfrentam todos contra todos em jogos de ida e volta e os seis melhores se classificando para os playoffs, a Pro Kabaddi League conta com duas regras específicas para estimular a busca por pontos: quando um time tem somente três jogadores em quadra, cada toque vale um ponto de bônus, além da pontuação normal, e, se um time fizer dois ataques que não resultem em pontuação, no terceiro ele é obrigado a pontuar, senão o jogador atacando será eliminado e o time defendendo ganhará um ponto, como se ele tivesse sido derrubado. Outros países com ligas profissionais de kabaddi são o Paquistão, Bangladesh, Sri Lanka, Irã e Malásia. No Nepal não existem torneios profissionais, mas o kabaddi é parte obrigatória do currículo da educação física nas escolas.
Internacionalmente, o principal torneio de kabaddi é a Copa do Mundo de Kabaddi. Infelizmente, devido a uma certa falta de organização da IKF, o torneio só foi realizado quatro vezes até hoje, as três primeiras na Índia, em 2004, 2007 e 2016, e a mais recente na Malásia, em 2019, e ainda não se sabe quando será a próxima edição. As duas primeiras edições foram disputadas apenas no masculino; as duas mais recentes, no masculino e no feminino. A Índia ganhou todas as edições do torneio, sendo que nas três primeiras Copas do Mundo masculinas a final foi contra o Irã, assim como na primeira feminina, na segunda feminina a final foi contra Taiwan, e em 2019 a final masculina foi contra o Iraque.
Além da Copa do Mundo, o Kabaddi faz parte do programa dos Jogos Asiáticos desde 1990 no masculino (após ser esporte de demonstração em 1951 e 1982) e 2010 no feminino; a Índia ganhou todas as medalhas de ouro exceto as do masculino e feminino de 2018, conquistadas pelo Irã - o torneio masculino de 2018, aliás, foi considerado uma grande vergonha para a Índia, que terminou em terceiro lugar após perder a semifinal para o Irã, que faria a final contra a Coreia do Sul (desde 2010 não há disputa do bronze, com os dois perdedores das semifinais ganhando medalhas). Além dos sete ouros e um bronze da Índia, no masculino, o Irã tem um ouro e um bronze, Bangladesh tem três pratas e dois bronzes, o Paquistão tem duas pratas e seis bronzes, a Coreia do Sul tem uma prata e um bronze, e o Japão tem um bronze; no feminino, a Índia tem dois ouros e uma prata, o Irã tem uma medalha de cada, a Tailândia tem uma prata e dois bronzes, Bangladesh tem dois bronzes, e Taiwan tem um bronze.
Além dessa versão do kabaddi, existe uma disputada ao ar livre, conhecida como kabaddi punjabi, circle kabaddi ou goongi kabaddi. Essa versão foi criada no Punjab, um antigo reino que hoje está dividido entre Índia e Paquistão, constituindo um estado indiano e uma província paquistanesa, ambos também chamados Punjab. Segundo os punjabi, que são os nascidos no Punjab, o kabaddi foi inventado lá, e seu nome vem da expressão em punjabi katta vadi, que significa "reunir o gado". Embora seja bem menos popular que o kabaddi indiano, o kabaddi punjabi vem ganhando projeção internacional nos últimos anos; no Paquistão, onde um terço da população é punjabi, ele já é mais popular que o indoor, e conta com um disputadíssimo campeonato profissional chamado Super Kabaddi League, com dez times que se enfrentam todos contra todos em jogos de ida e volta e os seis melhores se classificando para os play-offs.
O kabaddi punjabi é bastante diferente da versão indoor, e não somente porque é outdoor. Pra começar, o campo de jogo é um círculo (daí o nome circle kabaddi), de 22 m de diâmetro no masculino e 16 m no feminino, com um círculo central de 8 m de diâmetro e dividido pelo meio por uma linha central; a superfície pode ser de grama, de areia ou de terra batida. Cada equipe tem 8 jogadores, com 4 reservas; a duração da partida é a mesma do kabaddi indiano. No kabaddi punjabi, os jogadores não precisam ficar cantando, ou seja, podem respirar ao atacar, há um limite de um toque por ataque, e somente o jogador que foi tocado pode tentar derrubar o que o tocou; além disso, jogadores tocados não são eliminados, permanecendo em campo. Toques que ocorram dentro do círculo central não são considerados válidos, mas, para estar a salvo de ser derrubado, um jogador tem que retornar para a sua metade do campo, podendo ser derrubado dentro do círculo central caso esteja no campo do adversário.
O kabaddi punjabi é regulado internacionalmente pela Federação Indiana de Kabaddi Amador, sediada no Punjab indiano. Seu principal torneio internacional é a Copa do Mundo de Kabaddi (que sim, tem o mesmo nome do torneio da World Kabaddi), organizada pelo Governo Estadual do Punjab. No masculino, a Copa do Mundo foi realizada pela primeira vez em 2010, e então anualmente até 2014. Em 2015, uma série de protestos por todo o Punjab decorrentes da dessecração do Guru Granth Sahib levaram ao cancelamento de todos os eventos com público na região; uma nova edição seria realizada em 2016, mas então surgiria uma controvérsia envolvendo a participação de atletas profissionais, já que, embora isso não estivesse no regulamento, a participação, até então, era restrita a atletas amadores. Após uma paralisação e reestruturação do torneio, ele retornaria em 2020, com três mudanças: a presença de profissionais, a possibilidade de cidades de fora do Punjab se candidatarem como sede, e a realização programada para a cada dois anos. Nas sete primeiras edições (entre 2010 e 2016), todas realizadas no Punjab, a Índia ficou com a medalha de ouro, com quatro das finais sendo disputadas contra o Paquistão, uma contra o Canadá e uma contra a Inglaterra; em 2020, quando a Copa foi realizada no Paquistão (em Lahore, que também fica no Punjab, mas no Punjab paquistanês), o Paquistão conquistou seu primeiro ouro, derrotando a Índia na final. No feminino, foram disputadas quatro edições entre 2012 e 2016, a primeira em Patna, no estado de Bihar, e as outras três no Punjab; a Índia ganhou todas, fazendo uma final contra o Irã, uma contra os Estados Unidos e duas contra a Nova Zelândia. A edição de 2020 da Copa feminina seria cancelada devido à pandemia global; a próxima edição está prevista para 2022.
Apesar de na teoria ser mais difícil de ser praticado por ser outdoor, o kabaddi punjabi vem se popularizando mais rapidamente fora da Ásia do que o indoor; um dos motivos foi a criação, em 2014, da World Kabaddi League, um torneio internacional profissional anual entre clubes, que atualmente conta com três times do Canadá, dois dos Estados Unidos, dois da Inglaterra e um do Paquistão. Criado por uma empresa privada, e com cinco dos times tendo como donos celebridades de origem indiana, como o ator canadense Akshay Kumar, o rapper indiano Yo Yo Honey Singh e a atriz de Bollywood Sonakshi Sinha (valendo citar também que o dono do time paquistanês é o Governo da Província de Punjab), a World Kabaddi League realiza partidas não só nos países de origem dos times, mas por todo o planeta (a edição de 2019, última realizada até agora, também teve jogos na Alemanha, Quênia e Austrália), ajudando a divulgar o esporte.
Para terminar, vale dizer que, além do kabaddi punjabi, a Federação Indiana de Kabaddi Amador reconhece e auxilia na organização de torneios de cinco outras formas de kabaddi - sendo que essas sete (contando com as duas que já vimos) não são, de forma alguma, as únicas que existem, com uma estimativa de que pelo menos 20 formas diferentes de kabaddi sejam disputadas somente na Índia. Das cinco outras formas reconhecidas pela Federação, três são indoor e duas são outdoor.
As indoor são as mais simples, pois usam a mesma quadra e praticamente as mesmas regras do kabaddi mais famoso. No sanjeevani kabaddi, um jogador que for tocado tem que sair de quadra imediatamente, com somente seus colegas podendo tentar derrubar o atacante, e, se algum do time que fez o toque estiver eliminado, pode retornar à quadra imediatamente também; se algum time ficar sem nenhum jogador em quadra, o oponente ganha 4 pontos, e todos os eliminados dos dois times retornam antes do reinício. No amar kabaddi, por outro lado, jogadores que são tocados ou derrubados não são eliminados, mas a pontuação é contada normalmente. O mais diferente é o gaminee kabaddi, no qual os jogadores tocados ou derrubados são eliminados normalmente, mas não valem pontos; a única forma de pontuar é eliminando todos os jogadores do oponente, quando o time ganhará um ponto. Uma partida de gaminee kabaddi não tem duração fixa, e termina quando um dos times faz uma determinada quantidade de pontos, normalmente cinco ou sete.
Já as versões outdoor são bastante diferentes, até no nome: a lambi kauddi é disputada por dois times de 15 jogadores cada, sem reservas, em um círculo gramado de no mínimo 20 m de diâmetro; o atacante deve cantar "kauddi kauddi kauddi" enquanto ataca, ou será considerado derrubado. Já na saunchi kauddi, também conhecida como saunchi pakki ou sauchi kabaddi (sem o "n" mesmo), o objetivo do atacante é não somente tocar nos defensores, e sim desferir tapas neles. Os tapas podem ser dados em qualquer parte do corpo acima da cintura, e cada tapa vale 1 ponto. Se um dos defensores conseguir abraçar o atacante passando ambos os braços por sua cintura, se mantendo abraçado por 30 segundos, o time defendendo é que ganha todos os pontos pelos tapas desferidos naquele ataque. Em ambas as versões, todas as demais regras são as mesmas do kabaddi punjabi. Kauddi é uma palavra de origem punjabi que significa "código", presente em outras versões outdoor, e provavelmente usada no sentido de "versão".
0 Comentários:
Postar um comentário