segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Escrito por em 21.9.15 com 0 comentários

Predador

Eu já fiz um post sobre Alien, e já fiz um post sobre Alien vs. Predador, mas nunca tinha feito um post sobre Predador. Até hoje. Porque, sem maiores introduções, hoje é dia de Predador no átomo.

Tendo estreado em 12 de junho de 1987, Predador é hoje considerado um dos grandes filmes de ação dos anos 1980, e seu antagonista é um dos monstros mais famosos do cinema, mas nem sempre foi assim: na época de seu lançamento, apesar de uma bilheteria excelente - rendeu quase 100 milhões de dólares apenas nos Estados Unidos, tendo custado pouco mais de 15 milhões - o filme seria rechaçado pela crítica, que consideraria seu roteiro raso e inconsistente; ao longo dos anos, porém, os críticos passariam a vê-lo com melhores olhos, e até a elogiar sua mistura de ação, aventura, horror e ficção científica.

Curiosamente, entretanto, em sua origem, o filme não tinha nada disso. Na verdade, em sua gênese, ele até poderia ser considerado uma paródia: após o lançamento de Rocky IV, em 1985, no qual Rocky Balboa (Sylvester Stallone) enfrenta o russo Ivan Drago (Dolph Lundgren), uma piada recorrente passaria a ser contada em Hollywood, a de que, em Rocky V, Balboa teria de enfrentar um extraterrestre, já que, na Terra, ele já não teria oponentes à altura. Os irmãos roteiristas Jim e John Thomas levariam essa piada a sério e escreveriam um roteiro no qual um lutador norte-americano se vê sozinho em um ambiente hostil, tendo de enfrentar um alienígena violento para sobreviver. Os Thomas levariam esse roteiro à Fox, que gostaria da premissa e daria luz verde para o projeto, inicialmente batizado como Hunter ("caçador" em inglês).

A história do filme começaria a mudar quando a Fox selecionou o produtor Joel Silver (cujos trabalhos mais relevantes até então tinham sido 48 horas, com Nick Nolte e Eddie Murphy, e Comando para Matar, com Arnold Schwarzenegger, mas que, no futuro, seria responsável pelos megassucessos Máquina Mortífera e Duro de Matar) para cuidar do projeto. Silver decidiria transformar o filme, inicialmente de temática semelhante a uma ficção científica pulp, em um blockbuster de ação com ficção científica. Também seria Silver quem escolheria o diretor John McTiernan (que, no futuro, dirigiria Duro de Matar e A Caçada ao Outubro Vermelho, mas que, até então, só havia dirigido um único filme, Nomads) e quem convenceria a Fox a escalar Schwarzenegger para o papel principal. Não se sabe se foi Silver, ou McTiernan, ou alguém da Fox, mas o fato é que, quando o projeto entrou em pré-produção, teve seu nome alterado para Predator ("predador" em inglês).

Na época em que o filme entrou em pré-produção, Schwarzenegger já estava envolvido em dois outros projetos, Jogo Bruto e O Sobrevivente, mas pediu para dar uma olhada no roteiro mesmo assim. Ele gostou da ideia geral do filme, mas ficou incomodado com uma coisa: a de que a história envolveria apenas seu personagem e o alienígena. Schwarzenegger sugeriria que seu personagem fosse membro de um esquadrão militar, e que os demais membros desse esquadrão, de uma forma ou de outra, também se envolvessem na luta contra o monstro, porque, em sua opinião, assim o filme ficaria mais plausível. Silver e os co-produtores, Lawrence Gordon e John Davis, adoraram a ideia, e pediram para que os Thomas refizessem o roteiro de forma que ele começasse como um filme de ação, mas logo virasse um filme ao estilo dos de terror da época, no qual os personagens vão morrendo um a um até só sobrar o principal (tipo Sexta-Feira 13 e A Hora do Pesadelo), culminando no duelo final entre Schwarzenegger e o alienígena, quando o filme tenderia para a ficção científica, ao mostrar as armas e equipamentos do vilão.

Outra grande sacada dos produtores foi escolher outros atores tão fortes quanto Schwarzenegger para compor o esquadrão, incluindo Carl Weathers (talvez de propósito, já que ele havia interpretado Apollo Creed nos quatro Rocky), Bill Duke (que havia contracenado com Schwarzenegger em Comando para Matar), e o astro da luta-livre Jesse Ventura (que, curiosamente, é o atual governador do Estado de Minnesota, o que faz com que Predador tenha dois governadores de estados norte-americanos no elenco). Completavam o esquadrão os atores Sonny Landham e Richard Chaves e o roteirista Shane Black, em seu primeiro papel diante das câmeras; Silver escalaria Black para o elenco de última hora, em agradecimento por ele ter escrito o roteiro de Máquina Mortífera, que estrearia três meses antes de Predador, e se tornaria o primeiro grande sucesso da carreira do produtor.

Faltava, portanto, o monstro, que, em sua primeira versão, não se parecia em nada com o resultado final, sendo desengonçado e tendo uma cabeça enorme parecida com a de um buldogue. McTiernan não ficou nada satisfeito com essa aparência, pois queria que o monstro fosse mais ágil e ameaçador; ele manifestaria esse desejo ao responsável pelos efeitos visuais do filme, Stan Winston, que começaria a trabalhar em uma nova versão. Curiosamente, Winston chegaria ao resultado final enquanto conversava, durante um voo, com James Cameron, diretor de Aliens: O Resgate, que, inclusive, sugeriria que a criatura tivesse mandíbulas expansíveis - uma de suas características que se tornariam mais icônicas.

Para manter-se fiel ao desejo de McTiernan de que a criatura fosse ágil, Silver escalaria para vestir sua fantasia ninguém menos que Jean-Claude Van Damme, que, na época, tinha tido como maior papel o do lutador russo Ivan Kraschinsky em Retroceder Nunca, Render-se Jamais (além de papéis minúsculos pelos quais sequer foi creditado em três outros filmes). Apesar disso, talvez por acreditar que Predador pudesse ser sua grande estreia no cinema (que, na verdade, acabaria ocorrendo um ano depois, com O Grande Dragão Branco), Van Damme se comportou como uma verdadeira diva, reclamando dos horários de filmagem, de que a roupa era muito quente, e, principalmente, de que ele não apareceria na tela sem a roupa, e, portanto, não seria reconhecido. Van Damme acabaria afastado não por causa dessas reclamações todas, mas porque, com 1,77 m de altura, ele não parecia muito ameaçador em relação a Schwarzenegger, Weathers (ambos com 1,88 m), Duke e Ventura (ambos com 1,93 m).

Van Damme acabaria substituído no papel do alienígena por Kevin Peter Hall, ator de 2,20 m de altura, famoso por seus papéis na televisão (principalmente pelo Dr. Elvin Lincoln da série Curto Circuito), que, nos cinemas, também havia interpretado o pé-grande Harry em Um Hóspede do Barulho. Hall descobriria que Van Damme não estava completamente errado em suas reclamações, já que a roupa realmente era muito quente e que a máscara não possuía buracos para os olhos, o que fazia com que ele, quando estivesse vestido, não conseguisse enxergar. Isso fazia com que Hall tivesse de ensaiar todas as suas cenas sem a máscara enquanto memorizava onde os obstáculos estavam, pois, na hora das filmagens, atuaria no escuro. Na maior parte do tempo o método funcionou, mas alguns acidentes ocorreram, como um tapa que Hall deu de verdade em Schwarzenegger - e que fez um corte em seu rosto, devido às garras da luva de Hall - por não conseguir calcular corretamente a distância de sua mão à face do colega de elenco.

O restante do elenco também não teria vida fácil, pois o terreno onde as filmagens ocorreriam era extremamente irregular, o que fazia com que eles, mesmo parados, tivessem de fazer esforço para se manter em equilíbrio; além disso, as filmagens ocorreriam em uma selva no México na qual, naquela época do ano, era extremamente frio, o que levou a produção a ter de providenciar lâmpadas especiais para manter os atores aquecidos entre as cenas. Schwarzenegger foi um dos que mais sofreram com o frio, pois teve de nadar em águas extremamente geladas e permanecer coberto com lama fria durante dias para as gravações da cena final. Vale citar como curiosidade que Schwarzenegger se casou durante as filmagens, voltando aos Estados Unidos em um jato alugado e retornando ao México três dias depois.

Caso você não saiba a história do filme, é o seguinte: o major Alan Schaefer (Schwarzenegger), apelido Dutch ("holandês"), é contatado por seu velho amigo George Dillon (Weathers), ex-militar e atual agente da CIA, que pede que seu esquadrão, formado, além de Dutch, pelos soldados Mac Elliot (Duke), Billy Sole (Landham) e Blain Cooper (Ventura), o especialista Poncho Ramirez (Chaves) e o homem-rádio Rick Hawkins (Black), efetue uma missão de resgate na Guatemala. Segundo Dillon, um ministro está sendo mantido refém por rebeldes que tentam tomar o poder. No caminho para a base dos rebeldes, que fica no meio da selva, Dutch e seu esquadrão se deparam com vários cadáveres esfolados, que Dutch reconhece como sendo de membros das forças especiais, e, após chegar à base e matar vários guerrilheiros, encontram um oficial da inteligência soviética de posse de documentos secretos da CIA. Pressionado por Dutch, Dillon confessa que a verdadeira missão era recuperar esses documentos, que os homens esfolados eram parte de um esquadrão de elite enviado anteriormente, que havia desaparecido sem deixar vestígios, e que a mentira foi necessária porque ele sabia que Dutch jamais concordaria em participar de uma missão para recuperar documentos da CIA. Dutch se irrita com Dillon, mas, mesmo assim, deve permitir que ele acompanhe o esquadrão até o ponto de encontro, onde um helicóptero os pegará e os levará de volta aos Estados Unidos. No caminho, Dutch decide levar com ele uma moça que estava sendo feita refém pelos guerrilheiros, chamada Anna (Elpidia Carrillo). Enquanto Dutch, Anna, Dillon e o esquadrão caminham até o ponto de encontro, entretanto, eles são caçados por alguma criatura, capaz de ficar invisível e que abate os membros do esquadrão um a um, apesar de seu treinamento e de suas armas. Apenas Dutch consegue ver a verdadeira aparência do monstro, e deve sobreviver a um combate mano a mano contra ele se quiser contar sua história a alguém.

Logo após o lançamento do filme, a Fox já começou a trabalhar em uma sequência. Esta, porém, começaria já com dois problemas: envolvido com Inferno Vermelho e Irmãos Gêmeos, Schwarzenegger só aceitaria retornar para a sequência caso recebesse um aumento substancial de salário, o que foi vetado pela Fox; e McTiernan, envolvido com Duro de Matar, recusaria dirigir a sequência. Silver, Gordon e Davis continuariam como produtores, e, para protagonista, escolheriam Danny Glover, que estava em voga por causa de Máquina Mortífera - mas que mesmo assim seria uma escolha criticada, pois muitos não conseguiam vê-lo como um herói de filmes de ação. A direção acabaria ficando com o jamaicano Stephen Hopkins, que, até então, só havia dirigido dois filmes, Jogo Perigoso e A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy.

Os Thomas continuariam responsáveis pelo roteiro, e decidiriam, desta vez, colocar o Predador em um ambiente urbano ao invés de na selva. Winston, mais uma vez responsável pelos efeitos visuais, faria mudanças na aparência e no uniforme do monstro, como uma pele mais clara e diferentes ornamentos, para que ficasse bem claro que se tratava de um outro indivíduo da mesma espécie. Hall também vestiria novamente a roupa de Predador.

Predador 2: A Caçada Continua (somente Predator 2 no original) é ambientado em Los Angeles, mas no futuro, no ano de 1997. No filme, a cidade está no meio de uma guerra dentre dois cartéis, um jamaicano, outro colombiano, pelo controle da venda de drogas na cidade. Na equipe da polícia destacada para investigar os cartéis estão o tenente Mike Harrigan (Glover), acompanhado dos detetives Leona Cantrell (María Conchita Alonso) e Danny Archuleta (Rubén Blades). Um dia, após uma troca de tiros contra os colombianos, Harrigan descobre que todos foram mortos por uma terceira força, e pensa ter visto algo se movendo no local. Evidentemente, era um Predador, que decidiu caçar na cidade de Los Angeles. Com o reforço do detetive Jerry Lambert (Bill Paxton), do agente especial do departamento anti-narcotráfico Peter Keyes (Gary Busey) e da médica legista Irene Richards (Lilyan Chauvin), sob ordens do delegado Phil Heinemann (Robert Davi), Harrigan deve continuar sua investigação enquanto o Predador mata os jamaicanos e os colombianos, assim como alguns policiais intrometidos de vez em quando.

Lançado em 21 de novembro de 1990, Predador 2 não faria muito sucesso, torcendo o nariz dos críticos e arrecadando apenas 30 milhões de dólares nos Estados Unidos, tendo custado 35 milhões - Glover, pelo menos, seria considerado uma grata surpresa no papel. Devido ao fracasso do filme, a Fox não se interessaria em realizar uma sequência tão cedo; o monstro, porém, permaneceria sendo um dos mais famosos do estúdio, voltando a aparecer em histórias em quadrinhos, games e até mesmo romances ao longo das décadas de 1990 e 2000.

Seria devido ao relativo sucesso de Alien vs. Predador, de 2004 (apesar do tremendo fracasso de sua sequência, de 2007), filme inspirado em uma história em quadrinhos da Dark Horse Comics, que a Fox decidiria dar mais uma chance ao personagem no cinema. E, curiosamente, eles já teriam até um roteiro pronto, já que, em 1994, o diretor Robert Rodriguez procuraria a Fox com um, no qual ocorria o contrário do estabelecido até então, com um grupo de humanos indo até o planeta dos Predadores. Na época, alegando que o filme sairia muito caro, a Fox havia engavetado esse roteiro, mas, em 2009, o encontraria e ligaria para Rodriguez, que ficaria extremamente surpreso com o interesse do estúdio tantos anos depois.

Rodriguez acabaria atuando apenas como produtor do filme, ao lado de Davis e de Elizabeth Avellán. A versão final do roteiro, baseada no original de Rodriguez, seria escrita por Alex Litvak e Michael Finch, com "polimento" de Rodriguez ao final. Para a direção, seria selecionado o húngaro Nimród Antal, de Temos Vagas e Assalto ao Carro Blindado. Rodriguez fez questão de que o grupo de humanos levado ao planeta dos Predadores fosse multi-étnico - para representar um "apanhado" da população terrestre feito pelos alienígenas - e que contasse tanto com atores consagrados quanto com novos talentos. Ele ainda tentaria convencer Schwarzenegger a fazer uma pequena participação como Dutch, mas suas atribuições como Governador da Califórnia o impediriam de participar.

Rodriguez decidiria fazer do filme uma continuação do primeiro Predador, sem negar explicitamente a existência de Predador 2, mas ignorando os eventos dos dois Alien vs. Predador, segundo ele porque esses dois últimos haviam introduzido muitos elementos fantásticos, e ele preferia que o filme tivesse o mesmo clima do primeiro, sendo um filme de ação cujo único elemento estranho era o alienígena. Seguindo esse raciocínio, ele não poderia chamá-lo de Predador 3, e acabaria optando por Predadores (Predators), nome que, segundo ele, tinha uma tripla função: primeiro, era uma referência à franquia Alien, cujo segundo filme se chama Aliens; segundo, porque, diferentemente dos dois anteriores, o filme conta com mais de um Predador; e terceiro porque os próprios humanos do filme também podiam ser considerados predadores, no sentido de caçadores.

Ao todo, o filme conta com quatro Predadores, interpretados por três atores diferentes, dentre eles Brian Steele, um especialista em vestir roupas de montros, que havia substituído Hall no papel de Harry na série de Um Hóspede do Barulho em 1993, além de ter participado de filmes como Anjos da Noite (como lobisomens), Hellboy (como Sammael), Resident Evil (como Tyrant) e Doom (como Hell Knight), dentre outros. Nenhum dos Predadores tem nome no filme - nem dado pelos humanos, nem pronunciado por eles mesmos, até porque eles não falam, só urram - mas, nos créditos, seriam identificados pelos apelidos que ganharam durante a produção: Classic Predator (o "Predador Clássico", quase igual ao do primeiro filme, interpretado por Derek Mears), Tracker Predator (o "Predador Rastreador", interpretado por Carey Jones), Falconer Predator (o "Predador Falcoeiro", pois controla uma espécie de drone que segue os humanos) e Berserker Predator (o "Predador Furioso", esses dois últimos interpretados por Steele).

O grupo de humanos é formado por indivíduos violentos e com noção deturpada de moral, abduzidos para servir de presas e levados a um planeta inóspito, que não é o planeta natal dos Predadores, e sim um ao qual eles viajam para caçar. O grupo inclui Royce (Adrien Brody, de O Pianista), ex-soldado das forças especiais que se tornou mercenário, e acaba servindo como líder relutante do grupo; Isabelle (Alice Braga, atriz brasileira sobrinha de Sônia Braga), atiradora de elite do exército israelense que se culpa por não ter conseguido impedir a morte de um colega; Cuchillo (Danny Trejo, o Machete), membro de um cartel de drogas mexicano; Stans (Walton Goggins), assassino e estuprador condenado à morte por 38 homicídios, abduzido dois dias antes da data marcada para sua execução; Nikolai (Oleg Taktarov), membro de um esquadrão de elite do exército russo que estava combatendo na Chechênia; Hanzo (Louis Ozawa Changchien), guarda-costas da Yakuza que raramente fala; Mombasa (Mahershalalhashbaz Ali), membro do exército revolucionário de Serra Leoa; e o único que parece ter perfil diferente dos demais, Edwin (Topher Grace, de That 70s Show), um médico norte-americano de classe média. Enquanto tentam escapar de seus caçadores e encontrar uma improvável forma de voltar à Terra, o grupo ainda encontra outro humano, Noland (Laurence Fishburne, o Morpheus de Matrix), piloto da aeronáutica norte-americano levado para o planeta há muitos anos, que conseguiu sobreviver se escondendo, mas acabou ficando um tanto maluco.

Predadores seria lançado em 9 de julho de 2010, e seria considerado um sucesso de público - tendo custado 40 milhões de dólares, renderia 52 milhões nos Estados Unidos, mas tendo que concorrer com A Saga Crepúsculo: Eclipse, que estrou pouco antes. A crítica também recebeu o filme positivamente, embora tenha reclamado das atuações pouco inspiradas do elenco.

Rodriguez, Antal e Brody manifestaram o desejo de participar de uma continuação, e Rodriguez até foi chamado para uma conversa com a Fox. Em junho de 2014, entretanto, a Fox anunciaria que não faria uma continuação, e sim um reboot do primeiro filme, e que já havia selecionado Davis para produzir e Black para escrever o roteiro, com opção de dirigir.

Entretanto, pouco depois, as notícias mudariam: Black manifestou seu desejo de apenas dirigir, e selecionou Fred Dekker (da série Jornada nas Estrelas: Enterprise) para escrever o roteiro. Por opção de Black, o filme não seria mais um reboot, e sim uma nova continuação do primeiro filme. Ainda não se tem notícias sobre se Predador 2 e Predadores serão ignorados nessa continuação, ou se seus eventos serão levados em conta, nem sobre quais atores seriam escalados para o filme. Tomara, pelo menos, que seja mais um bom título, e que o Predador não saia rolando ladeira abaixo como o Alien.

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