A Tropa Alfa, cujo nome em inglês é Alpha Flight, foi uma criação do roteirista e desenhista John Byrne. Nascido em Staffordshire, Inglaterra, Byrne se mudaria com os pais aos 8 anos de idade para o Canadá, onde moraria até os 23 anos, quando se mudaria para os Estados Unidos para tentar uma carreira não no mundo dos quadrinhos, mas como desenhista comercial - o responsável, por exemplo, por campanhas publicitárias e rótulos de produtos. Após três anos desenhando outdoors, ele receberia um convite para ilustrar uma história em quadrinhos de duas páginas para a Skywald Publications. Seu trabalho chamaria a atenção da Charlton Comics, que o contrataria como desenhista freelancer, e, mais tarde, da Marvel, que o contrataria para substituir Pat Broderick como desenhista do Homem de Ferro. A Marvel gostaria tanto de seu trabalho que o contrataria como desenhista regular, colocando-o para trabalhar nas revistas The Champions e Marvel Team-Up, a partir de 1977. Na Marvel Team-Up, que em cada edição trazia uma história na qual o Homem-Aranha contracenava com um herói diferente, Byrne trabalharia pela primeira vez com o roteirista Chris Claremont, que o recomendaria para desenhar uma edição da Marvel Preview que ele escreveria, protagonizada pelo Senhor das Estrelas. Depois disso, Byrne passaria a ser o desenhista oficial de outra revista que Claremont escrevia: The Uncanny X-Men.
Desenhando os X-Men, Byrne não somente se tornaria um dos desenhistas mais famosos da Marvel, com dezenas de cartas elogiando seu trabalho chegando à redação todos os meses, mas também acabaria sendo o responsável por transformar Wolverine no mais popular dos X-Men - Byrne se considerava canadense de coração, e, sendo Wolverine também canadense, passaria a dar a Claremont um monte de ideias para que o personagem fosse cada vez mais utilizado e cada vez mais importante nas histórias. Claremont gostaria tanto das ideias de Byrne que os dois passariam a escrever as histórias em conjunto, com duas das histórias mais famosas dos X-Men sendo de sua co-autoria: A Saga da Fênix Negra e Dias de um Futuro Esquecido - Byrne também seria co-criador da personagem Kitty Pryde, que, junto com Wolverine, seria a protagonista da segunda. Byrne desenharia os X-Men até março de 1981, quando sairia para se tornar roteirista e desenhista do Quarteto Fantástico; enquanto estava nos X-Men, ele também seria o desenhista de The Avengers, na época escrita por David Michelinie, com quem co-criaria Scott Lang, o segundo Homem-Formiga, e de Captain America, na época escrita por Roger Stern.
Byrne estrearia na revista dos X-Men na edição 108, e, na 109, já daria um jeito de introduzir um personagem que havia criado durante a adolescência, chamado Guardião. Criado para ser "o Capitão América do Canadá", o personagem, cujo nome civil era James MacDonald Hudson, era um cientista que inventou um traje que permite que ele manipule o campo gravitacional da Terra, o que possibilita que ele voe, dispare raios de energia e crie um campo de força ao redor de seu corpo, além de ampliar sua força física e velocidade - e que é decorado com uma bandeira do Canadá estilizada. Byrne proporia a Claremont a seguinte história: Mac, como o cientista era conhecido, trabalhava para o governo canadense, que financiou a construção do traje em troca de que ele atuasse como agente do governo em missões secretas, e uma dessas missões seria convencer Wolverine a largar os X-Men e voltar com ele para o Canadá, sendo, efetivamente, o vilão da edição, já que Wolverine o enfrentaria para não ter que voltar. Claremont gostaria da ideia e escreveria a história, mas não gostaria do nome Guardião, e decidiria chamar o personagem de Arma Alfa.
O personagem faria um relativo sucesso, e cartas começariam a chegar à redação perguntando se ele voltaria a aparecer. Byrne, então, decidiria criar toda uma equipe para acompanhá-lo, da qual também faria parte outra personagem que ele tinha criado na adolescência, Pássaro da Neve, filha de um humano com uma deusa, que tinha o poder de se transformar em qualquer animal da fauna canadense. Aos dois se uniriam quatro outros personagens que Byrne criaria especificamente para desafiar os poderes dos X-Men da época, para que fosse uma luta equilibrada: Sasquatch, grande, forte e peludo, semelhante à criatura mitológica da qual tira o nome; Xamã, indígena nativo canadense que tem uma bolsa mágica de onde pode tirar vários elementos que usa em encantamentos e poções; e os gêmeos Estrela Polar e Aurora, mutantes capazes de voar em velocidades supersônicas e disparar raios de energia, que produzem um clarão cegante cada vez que dão as mãos. Os seis participariam de uma história em duas partes em The Uncanny X-Men 120 e 121, voltando ao Canadá após serem derrotados.
Byrne não pretendia que a equipe - que se chama Alpha Flight porque flight, no Canadá, é um termo comum para se referir a um esquadrão ou regimento - voltasse a aparecer depois disso, tendo-os criado apenas para essas duas edições, mas o sucesso inesperado dos personagens faria com que a Marvel pedisse para que eles de vez em quando aparecessem em outras publicações, especialmente o Sasquatch, que enfrentaria o Hulk em The Incredible Hulk Annual 8 (com roteiro de Byrne mas arte de Sal Buscema), o Coisa em Marvel Two-in-One 83 (com roteiro de Tom DeFalco e arte de Ron Wilson) e ao lado dos gêmeos enfrentaria o Homem-Máquina, em Machine Man 18 (com roteiro de DeFalco, arte de Steve Ditko e cores de Nel Yomtov, que, curiosamente, faria os gêmeos louros). A Tropa Alfa inteira ajudaria o Hulk a derrotar o Wendigo, em The Incredible Hulk 272 (com roteiro de Bill Mantlo e arte de Sal Buscema), o Coisa a derrotar o vilão Ranark, em Marvel Two-in-One 84 (com roteiro de DeFalco e arte de Wilson), e o Homem-Aranha a enfrentar o Colecionador, em Marvel Team-Up Annual 7 (com roteiro de Louise Simonson e arte de Paul Neary). Sasquatch também apareceria na minissérie Contest of Champions, em três edições publicadas entre junho e agosto de 1982.
Com a equipe passando de vez a fazer parte do Universo Marvel, Byrne decidiria trabalhar mais nos históricos dos personagens, sempre fazendo questão de que eles tivessem características ligadas ao Canadá. Assim, Xamã seria o médico Michael Twoyoungmen, do povo Tsuut'ina, que decidiria abandonar as tradições de sua tribo para estudar medicina, mas retornaria e assumiria os poderes do avô após a morte de sua esposa; Sasquatch seria o cientista Walter Langkowski, que estava tentando reproduzir a experiência com raios gama que criou o Hulk (mas no estilo da série de TV, usando uma máquina em um laboratório isolado, ao invés de uma bomba), mas acabaria possuído pelo espírito de uma criatura mística; Pássaro da Neve, cujo nome verdadeiro era Narya, assumiria a identidade civil de Annie Walker, da Polícia Montada; e os gêmeos, nascidos em Quebec e separados na infância, se reencontrando anos depois, seriam Jean-Paul e Jeanne-Marie Beaubier, ele um astro do esqui, ela uma professora primária com transtorno de múltiplas personalidades, sendo tímida como Jeanne-Marie e atirada como Aurora. Mac também mudaria novamente de nome, para Víndix (Vindicator, em inglês); Byrne planejava usar o nome Guardião após sua primeira aparição com a equipe, mas já havia um herói da DC com esse nome, e ele não quis ser acusado de estar copiando.
O enorme sucesso de Byrne no Quarteto Fantástico faria com que a Marvel decidisse lançar uma série mensal da Tropa Alfa - algo no qual Byrne jamais havia pensado, mas, diante da oportunidade, decidiu aceitar. Logo na Alpha Flight número 1, em agosto de 1983, a Tropa Alfa romperia todos os seus laços com o governo, se tornando uma equipe independente, e ganharia dois novos membros: Eugene Judd, codinome Pigmeu, um anãozinho acrobático com agilidade, resistência e força ampliadas (cujo nome em inglês é Puck, uma referência ao disco do hóquei no gelo), e Marrina, uma alienígena adolescente capaz de respirar sob a água e controlar a água de forma limitada, criada como humana por uma família da província de Newfoundland que encontrou seu ovo no mar. Em sua própria revista, a Tropa Alfa também teria um membro não-oficial, a esposa de Mac, Heather McNeil, que não tinha poderes e atuava como uma espécie de figura materna para a equipe.
Pigmeu e Marrina eram membros da Tropa Beta, estabelecida também nessa edição como uma equipe de super-heróis em treinamento para, um dia, se juntarem à Tropa Alfa, existindo também a Tropa Gama, um nível abaixo da Beta - ambas tendo suas atividades encerradas junto com a Alfa. Vários personagens criados por Byrne para as Tropas Beta e Gama apareceriam com frequência na revista, como Box, cientista cadeirante que pode projetar sua inteligência para um corpo robótico; Gênio, que tinha um intelecto acima do comum; Flashback, capaz de trazer cópias suas do futuro para ajudá-lo no presente; Lili Diamante, moça grande, forte e quase indestrutível; e Selvagem, mutante que acabaria se tornando famoso mais de dez anos depois, durante a saga Era do Apocalipse, onde era o parceiro e mascote do Dentes de Sabre. Outros personagens de destaque criados por Byrne para a revista seriam Talismã, na verdade Elizabeth Twoyoungmen, a filha de Xamã, que descobre ter poderes mágicos; Nêmese, que controla uma espada mágica que lhe confere poderes como voo e teleporte; e Madison Jeffries, mutante com o poder de modificar qualquer objeto de metal, plástico ou vidro, inclusive podendo usar esses elementos para criar máquinas.
A Alpha Flight teria 130 edições, sendo publicada até março de 1994; Byrne, entretanto sairia após a edição 28, de novembro de 1985. Segundo ele mesmo, ele havia aceitado "de forma relutante" o convite para escrever e desenhar a revista, e imaginava que não teria ideias nem para dez edições, achando que, com 28, já tinha esgotado todas as histórias da Tropa Alfa que gostaria de contar. Como a revista estava vendendo bem, e a Marvel não tinha intenção de cancelá-la por causa da saída de Byrne, ele arrumaria um plano B: ao pensar sobre quais heróis Marvel ele nunca tinha escrito e desenhado, Byrne chegaria à conclusão de que gostaria de escrever e desenhar o Hulk, que, na época, estava sendo escrito por Bill Mantlo e desenhado por Mike Mignola. Na cara de pau, Byrne proporia uma troca: ele iria para o Hulk enquanto Mantlo e Mignola assumiriam a Tropa Alfa. A jogada deu certo, eles informaram a redação e, no mês seguinte, cada um já estava a cargo de sua nova revista. Vale citar como curiosidade que a última edição de cada um na revista antiga trazia uma mesma história que, na Alpha Flight 28, era mostrada do ponto de vista da Tropa Alfa e, na The Incredible Hulk 313, era mostrada do ponto de vista do Hulk.
Mantlo seria o roteirista que faria mais edições da Alpha Flight, mais até do que Byrne - que, depois de deixar a revista, jamais escreveria ou desenharia a Tropa Alfa novamente - somente deixando o titulo na edição 66, de janeiro de 1989; depois dele, Fabian Nicieza, Scott Lobdell, e então Simon Furman assumiriam os roteiros. Mantlo faria com que Heather vestisse um uniforme semelhante ao do Guardião e assumisse o nome Víndix, enquanto Lobdell receberia permissão de Byrne e da Marvel para "tirar Estrela Polar do armário", transformando-o no primeiro super-herói abertamente gay dos quadrinhos, na Alpha Flight 106, de março de 1992. Essa edição geraria um hype tão grande que esgotaria em uma semana, e algumas lojas seriam acusadas de somente vendê-la se quem estava comprando também comprasse uma outra revista, daquelas que ninguém queria - o dono de uma loja alegaria que faria isso para que ninguém comprasse um monte de edições para revender depois. Apesar do buzz, a sexualidade de Estrela Polar não seria novamente mencionada em nenhuma das edições subsequentes da revista.
Também em 1992, mas em junho, seria lançada Alpha Flight Special, uma edição especial escrita por Lobdell e Simon Furman e desenhada por Pat Broderick, que trazia a jamais contada primeira missão da Tropa Alfa, ainda com Wolverine como membro, antes de ele se unir aos X-Men. Além das 130 edições regulares e dessa especial, seriam lançadas duas Alpha Flight Annual, em 1986 e 1987, mas o lançamento mais curioso seria uma minissérie em quatro edições, também chamada Alpha Flight, enquanto a revista regular ainda estava sendo publicada, entre julho e outubro de 1991, que trazia a Tropa Alfa enfrentando uma invasão alienígena - que começa quando a heroína alienígena Kismet (anteriormente conhecida como Ela), buscando a ajuda do Coisa, pousa em Toronto ao invés de em Nova Iorque.
A Alpha Flight seria cancelada por baixas vendas, mas a Tropa Alfa não ficaria muito tempo sem uma revista própria, com uma nova Alpha Flight sendo lançada em julho de 1997, com o número -1, e a segunda edição, em agosto, trazendo o número 1. Com roteiros de Steven Seagle, famoso por seus trabalhos na linha Vertigo, da DC, e arte primeiro de Scott Clark e então de Duncan Rouleau, a revista trazia uma Tropa Alfa bem "anos 90", com novos personagens e aventuras mais adultas e sombrias que da revista anterior. Nela, a Tropa Alfa voltaria a ser subordinada ao governo canadense, que a enviaria em missões com as quais seus membros normalmente não concordavam. Além de Guardião (que era um clone de Mac com 19 anos), Víndix (que passou a ter poderes ligados ao campo geotérmico da Terra) e Pigmeu, a equipe contaria com Flex, que podia transformar seus braços em armas; seu meio-irmão Radius, que podia gerar um campo de força ao redor de seu corpo; Murmúrio, moça que tinha poderes psíquicos e podia se teleportar; e o ciborgue Manbot.
A revista teria baixas vendas desde o início, e seria cancelada após apenas 21 edições e um anual, com a última edição sendo a 20, de março de 1999. O cancelamento seria repentino, com sua história ficando inacabada; somente no final de 1999, na revista Wolverine, em uma história em duas partes publicada nas edições 142 e 143, de setembro e outubro, a história da Tropa Alfa ganharia um final, com o clone do Guardião se sacrificando e o original retornando à ativa.
A Tropa Alfa ficaria os anos seguintes sumida do Universo Marvel, até retornar em 2004 com uma nova Alpha Flight, com o título extra-oficial de The All New, All Different Alpha Flight. Com roteiros de Lobdell e arte de Clayton Henry, a revista trazia uma nova equipe, reunida por Sasquatch, que contariam com Nêmese; Centennial, um mutante de 97 anos com os mesmos poderes do Superman; Major Mapleleaf, o filho de um herói canadense da Segunda Guerra Mundial, que não tem superpoderes, mas finge que tem; Yukon Jack, um homem misterioso de uma tribo primitiva; e a nova Pigmeu, filha do original, com os mesmos poderes do pai. As vendas foram sofríveis, e, a partir da edição 7, com arte de Dave Ross, Lobdell decidiu trazer de volta Guardião, Víndix, Xamã e o Pigmeu original. Não deu certo, e a revista foi cancelada na edição 12, de abril de 2005.
A essa altura, a Tropa Alfa já era considerada uma "curiosidade", e não uma verdadeira equipe de heróis Marvel, tanto que, exceto por uma participação de Guardião, Víndix, Xamã, Puck e Sasquatch na New Avengers 16, de abril de 2006, com roteiros de Brian Michael Bendis e arte de Steve McNiven, seus membros jamais apareciam em histórias de outros heróis Marvel. Somente em 2010 eles seriam integrados a uma saga Marvel, a Guerra do Caos, na qual um grupo de deuses reunidos por Hércules enfrenta o Rei do Caos, que ameaça toda a existência, com os Vingadores, os X-Men e a Tropa Alfa se envolvendo no conflito - a Tropa Alfa porque o exército do Rei do Caos inclui as Grandes Feras, que Pássaro da Neve jurou combater. A equipe nessa saga consistia de Guardião, Víndix, Pássaro da Neve, Sasquatch, Xamã, Estrela Polar, Aurora e Marrina.
A saga Marvel de 2011 seria A Essência do Medo, e a Tropa Alfa mais uma vez se envolveria na ação, participando da minissérie principal da saga e ganhando sua própria minissérie, mais uma vez chamada Alpha Flight, com oito edições lançadas entre agosto de 2011 e março de 2012, mais uma "edição 0.1", lançada em junho de 2011. Trazendo de volta a equipe original - Guardião, Víndix, Xamã, Estrela Polar, Aurora, Pássaro da Neve, Sasquatch, Pigmeu e Marrina - essa minissérie seria um gigantesco sucesso de vendas e crítica, o que levaria a Marvel a decidir transformá-la em uma nova série regular, e faria com que os roteiristas Greg Pak e Fred Van Lente começassem uma nova história após aquela ligada à saga; em janeiro de 2012, porém, a Marvel voltaria atrás sem explicação, e determinaria que a edição 8 seria a última - o que faria com que a história ficasse sem final.
Depois disso, a Tropa Alfa ficaria mais uma vez sumida, até que, como parte do evento All-New, All-Different Marvel, de 2015, seria reformulada e se tornaria uma equipe cósmica, que, tendo como base de operações uma estação espacial na órbita da Terra, combatia ameaças alienígenas. Sem revista própria, essa equipe, composta por Capitã Marvel, Abigail Brand, Sasquatch, Pigmeu e Aurora, faria participações em várias outras revistas da Marvel, e estaria nas sagas Guerra Civil II, de 2016, e Império Secreto, de 2017.
A equipe original retornaria na edição especial Alpha Flight: True North, de 2019, que trazia três histórias, todas por roteiristas (Jed MacKay, Jim Zubkavich e Ed Brisson) e desenhistas (Djibril Morissette-Phan, Scott Hepburn e Max Dunbar) canadenses, uma delas concluindo a história que havia ficado sem final lá na minissérie de 2012. A mais recente aparição da Tropa Alfa seria numa minissérie em cinco edições lançadas entre outubro de 2023 e fevereiro de 2024, na qual uma equipe composta por Guardião, Pássaro da Neve, Pigmeu e Xamã recebe ordens do governo canadense para caçar e exterminar todos os mutantes do Canadá, incluindo Estrela Polar e Aurora. Nessa minissérie, Heather passa a usar o nome, espada e uniforme de Nêmese, e o governo canadense passa a usar Sentinelas criados por Box.
É difícil saber se a Tropa Alfa voltará a aparecer no Universo Marvel ou se voltará a ter um título próprio; aparentemente, seus integrantes são vistos como uma espécie de "equipe de apoio", e sua ligação intrínseca com o Canadá faz com que até sua participação em outros títulos da Marvel seja vista como difícil. Eu gostaria muito de um filme da Tropa Alfa no MCU, mas tenho consciência de que isso é praticamente impossível.
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