Todos os padrões serão ilustrados por sua respectiva carta do Louco. Para ver as demais, basta clicar nos links que seguem logo abaixo de seus nomes.
Cartas - Trunfos
Dos sete padrões regionais que ainda são usados para jogar, três são da Itália, e, destes, o mais popular e mais fácil de ser encontrado é o chamado Tarocco Piemontese. Surgido durante o século XVII, ele originalmente era apenas uma versão do Tarô de Marselha, com gráficos simplificados, adotada pelos fabricantes do norte da Itália, mas, ao longo dos anos, ganhou algumas características curiosas, que acabaram transformando-o em um padrão regional próprio.
As cartas do Tarô Piemontês possuem 62 mm de largura por 106 mm de altura, sendo, portanto, da mesma largura das de um baralho anglo-americano, mas mais altas. Originalmente, como as do Tarô de Marselha, as cartas eram impressas em um único sentido, mas, no século XIX, após uma queda de popularidade, as figuras passaram a ser impressas nos dois sentidos das cartas, divididas por uma fina linha horizontal, para que ficasse mais fácil para os jogadores visualizarem quais cartas tinham em mãos. A estratégia funcionou, tanto que ainda hoje o Tarô Piemontês consta do catálogo das principais fabricantes de baralhos italianas, é usado para jogar pelo menos cinco jogos diferentes, e pode ser encontrado por toda a Itália. O efeito colateral foi que as versões impressas em um único sentido desapareceram, restando hoje apenas alguns exemplares antigos bem conservados.
Outro efeito colateral foi que as cartas ficaram meio, vamos ser francos, esquisitas. Nem todas como a do Enforcado, na qual só dá para ver seus pés em ambos os sentidos da carta, mas, ainda assim, com detalhes estranhos: a mesa do Mago, os cavalos da Carruagem e o leão da Força, por exemplo, parecem deformados, como se tivesse sido feito um esforço para que coubessem na metade da carta. Isso sem falar que detalhes que estivessem apenas na parte inferior das cartas, como a moça fugindo do desabamento na carta da Torre e a lagosta na carta da Lua desapareceram por completo.
O Tarô Piemontês é o único tarô italiano ainda usado para jogar que conta com todas as 78 cartas de um tarô tradicional (do 2 ao 10 mais Ás, Fante, Cavaleiro, Rainha e Rei de cada um dos naipes de Espadas, Copas, Ouros e Paus, mais os 22 trunfos). Todas as cartas possuem uma fina borda de cantos arredondados. As cartas comuns do 2 ao 10 e mais os ases, curiosamente, não são impressas nos dois sentidos, seguindo o mesmo estilo dos demais padrões regionais do norte da Itália - espadas curvas e embainhadas, bastões que se assemelham a cetros cerimoniais, moedas com decoração no centro e taças arredondadas como cálices. As cartas de 2 a 10 são numeradas, mas cada naipe à sua maneira: nas de Espadas e Paus, os números são em algarismos romanos e impressos ao lado direito e esquerdo das figuras, sendo os números nas cartas de Espadas mais próximos às extremidades das cartas, e, nas de Paus, mais próximos ao seu centro. Nas cartas de Ouros, à exceção do 2, os números são em algarismos arábicos e impressos dentro das moedas, que ainda contam com uma decoração semelhante a uma estrela. Já nas cartas de Copas, novamente à exceção do 2, os números, também em algarismos arábicos, são impressos no canto superior esquerdo e inferior direito.
Os ases não são numerados, e possuem características dos estilos tanto do norte quanto do centro-sul da Itália: o de Espadas tem uma mão segurando a espada, que é reta e passa por dentro de uma coroa; o de Paus também é segurado por uma mão, embora se pareça com um galho serrado de árvore ao invés de com um bastão cerimonial; o de Copas é uma taça em cujo interior se encontram folhas e frutas; e o de Ouros é uma moeda vazada e ladeada por flores, no centro da qual devia ser aplicado um selo (na verdade um carimbo) que comprovava que a fabricante havia recolhido os impostos referentes à fabricação daquele baralho, obrigatório para todas as fabricantes italianas na época em que os baralhos começaram a ser fabricados em larga escala. Os Fantes, Cavaleiros, Rainhas e Reis também não possuem número, mas os Cavaleiros, Rainhas e Reis possuem seus nomes, escritos em italiano, impressos ao longo da borda, próximos à linha que divide as figuras. A razão pela qual os Fantes não têm nomes se perdeu com o tempo.
Os trunfos tanto têm números, em algarismos arábicos, nos cantos superior esquerdo e inferior direito das cartas, quanto seus nomes, em italiano, ao longo da borda, logo abaixo do número. O Louco, que parece estar caçando borboletas, é numerado com o zero, e os demais trunfos seguem a mesma ordem e numeração do Tarô de Marselha: o Mago, a Papisa, a Imperatriz, o Imperador, o Papa, os Enamorados, a Carruagem, a Justiça, o Eremita, a Roda da Fortuna, a Força, o Enforcado, a Morte, a Temperança, o Diabo, a Torre, a Estrela, a Lua, o Sol, o Julgamento e o Mundo. É curioso notar que dois trunfos têm nomes diferentes do tradicional: ao invés de "a Estrela", o nome diz, em italiano, "as Estrelas", no plural, e, ao invés de "o Julgamento", o nome da carta em italiano é "o Anjo".
Por fim, existe um detalhe curioso que não tem exatamente a ver com o Tarô Piemontês, e sim com o Padrão Piemontês, usado para jogos de baralho comuns. Esse detalhe está no fato de que o Padrão Piemontês não é um padrão regional do baralho latino, e sim do francês, ou seja, possui Rei, Dama e Valete ao invés de Rei, Cavaleiro e Fante, e os símbolos de seus naipes são aqueles com os quais estamos acostumados, com Espadas e Paus em preto e Copas e Ouros em vermelho. Especula-se que a razão para isso esteja no fato de que, localizada no norte da Itália, Piemonte é relativamente próxima à fronteira com a França, o que fez com que os jogos de baralho que se tornaram mais populares por lá viessem do país vizinho, e não de outras cidades italianas. Se for verdade, isso pode significar que, se o Tarô de Marselha jamais tivesse se tornado popular na França, talvez o Tarô Piemontês sequer existisse.
Cartas - Trunfos
Criado no século XV, o Tarocco Bolognese é um dos tarôs mais antigos da Itália, o que faz com seja uma façanha ele ser fabricado e usado para jogar até hoje. Ele foi inspirado não no Tarô de Marselha, mas no Tarô de Ferrara, um padrão regional hoje extinto, originário de uma cidade próxima a Bolonha. Ao longo dos anos, entretanto, ele passaria por diversas modificações, até se estabelecer no estilo usado até hoje.
Originalmente, por exemplo, o Tarô Bolonhês também tinha 78 cartas; mas o jogo mais popular na cidade de Bolonha, chamado Tarocchini ("tarozinho", em italiano), usava apenas 62 (e era dessa característica que o jogo tirava seu nome). Com o passar do tempo, portanto, para evitar o desperdício, as fabricantes da região passaram a fabricá-lo apenas com as 62 cartas que a maioria dos jogadores utilizavam. Da mesma forma, originalmente as figuras eram impressas em um só sentido das cartas, mas, ao perceber que os jogadores preferiam cartas impressas nos dois sentidos, os fabricantes também efetuaram essa mudança. Segundo registros históricos, aliás, o Tarô Bolonhês foi o primeiro tarô italiano a usar figuras impressas em ambos os sentidos das cartas, e essa mudança provavelmente teria acontecido para tentar evitar que os jogadores abandonassem os jogos que usavam tarô em prol dos que usavam baralhos comuns.
Ao longo dos anos, as figuras do Tarô Bolonhês também foram sendo simplificadas, de forma que, no padrão atual, estabelecido no início do século XIX, as figuras humanas possuem traços bem simples, quase como se fossem bonequinhos. Também é uma característica desse tarô a de que as cartas são bastante coloridas, com cada ilustração às vezes usando seis cores diferentes, e com a pele das figuras humanas sendo coloridas em um tom de bege, algo raro nos baralhos italianos.
As cartas do Tarô Bolonhês têm 51 mm de largura por 103 mm de altura, sendo, portanto, finas e compridas. Um baralho completo, como foi dito, tem apenas 62 cartas: do 6 ao 10, mais Ás, Fante, Cavaleiro, Rainha e Rei de cada naipe, e mais os 22 trunfos. À exceção dos trunfos de 5 a 16, nenhuma das cartas possui qualquer número ou nome, embora seja relativamente fácil para um jogador acostumado identificar rapidamente quais cartas tem na mão apenas pelas figuras.
Embora Bolonha fique no centro da Itália, as figuras das cartas numéricas segue o estilo dos baralhos do norte da Itália, e não do centro-sul: espadas curvas e embainhadas, bastões cerimoniais, taças arredondadas como cálices (e, no caso, com duas bocas, já que estão impressas em ambos os sentidos) e moedas com interior decorado (no caso, por uma flor). O Ás de Espadas tem a figura de um dragão passando por dentro de uma coroa, o de Paus tem um cetro com uma coroa na base, o de Copas uma taça sob uma coroa, e o de Ouros é pobrezinho, apenas o nome do fabricante e uma moldura dentro da qual deveria ser colocado o selo dos impostos. Os Fantes, Cavaleiros, Rainhas e Reis são bastante coloridos e divididos por uma fina linha preta horizontal, com o detalhe curioso de que, pela posição em relação à cabeça de seus cavalos, os Cavaleiros de Ouros e Paus não estão montados, e sim ao lado dos mesmos. Também vale citar o detalhe de que, diferentemente das demais figuras, os Reis de Copas e Ouros não estão segurando os símbolos de seus naipes, que aparecem flutuando no ar pouco acima deles.
Diferentemente do que ocorreu com o Tarô Piemontês, quando as fabricantes passaram a produzir o Tarô Bolonhês com as figuras impressas nos dois sentidos das cartas, tomaram o cuidado de adaptar as figuras dos trunfos. Graças a isso, o Enforcado (que, nesse tarô, se chama "o Traidor"), por exemplo, aparece integralmente na carta, e não apenas seu pé; ainda assim, entretanto, detalhes, como a ampulheta na mão do Eremita, se perderam. Falando nisso, merece destaque a carta da Carruagem, que por incrível que pareça, não conta com uma carruagem em sua figura, apenas com seu condutor e dois cavalos. Também valem menção a carta da Roda da Fortuna, na qual o personagem que "desce" a Roda é claramente diferente daquele que "sobe", o que faz com que essa seja a única carta que não tem duas metades iguais; a do Mundo, que tem a presença do deus romano Mercúrio de pé sobre o planeta Terra; e a da Estrela, que retrata os Três Reis Magos seguindo a Estrela d'Alva rumo ao nascimento de Jesus.
Tendo o Tarô Bolonhês sido inspirado no Tarô de Ferrara, seus trunfos possuem algumas diferenças quanto à ordem e ao nome em relação ao Tarô de Marselha. Para começar, como já foi dito, apenas os trunfos de 5 a 16 são numerados; eles são, na ordem: o Amor, a Carruagem, a Virtude, a Justiça, a Força, a Roda da Fortuna, o Eremita, o Traidor, a Morte, o Diabo, a Torre e a Estrela. Depois da Estrela seguem, sem numeração, mas nessa ordem, a Lua, o Sol, o Mundo e o Anjo. O Louco, que está tocando uma espécie de corneta e um tambor, não tem número nem lugar fixo na ordem dos trunfos, e o Mago, aqui chamado de "o Artista Performático", é o primeiro dos trunfos, mas também não é numerado.
Os trunfos que faltam, que, na ordem, vêm entre o Artista Performático e o Amor, são uma das características mais marcantes do Tarô Bolonhês. Pela lógica, eles deveriam ser três (já que o Artista Performático, mesmo sem numeração, é o 1, e a numeração atesta que o Amor é o 5), mas, na verdade, são quatro, conhecidos coletivamente como "os Quatro Mouros". Não se sabe bem como os Mouros teriam entrado no baralho, mas é certo que a teoria de que eles teriam sido criados para evitar problemas com a Igreja e com a nobreza (já que substituem o Papa, a Papisa, o Imperador e a Imperatriz) não procede, por um motivo muito simples: nas primeira versões do baralho, eles eram os Quatro Papas, com a mudança de papas para mouros só ocorrendo no século XVIII - mudança que ocorreu tanto no nome das cartas quanto na aparência das figuras, que passaram a usar roupas e armas típicas dos mouros ao invés de vestes papais e cetros. Curiosamente, os baralhos fabricados nos séculos XVIII e XIX realmente tinham quatro cartas de Mouros diferentes - e as figuras nessas cartas tinham a pele marrom - mas, a partir do século XX, os baralhos passaram a ter apenas três mouros diferentes - e com a pele bege como as demais figuras - embora ainda sejam quatro cartas - o que se explica pelo fato de que uma das cartas (na figura que usei para exemplo dos trunfos nesse post, a terceira da primeira linha, que veste verde e segura uma lança) é "repetida", ou seja, o baralho tem duas dela.
Nos dias atuais, o Tarô Bolonhês vive uma dicotomia curiosa: ele ainda faz parte do catálogo das principais fabricantes italianas, e é vendido em toda a Itália; sua popularidade, porém, se restringe à província de Ferrara, onde é usado para se jogar um único jogo, o já citado Tarocchini. Apesar da facilidade com a qual ele é encontrado no mercado, sua sobrevivência depende daquela do jogo ao qual ele é destinado.
Para terminar, vale citar que o Tarô Bolonhês foi o responsável pelo surgimento do Padrão Bolonhês do baralho latino, quando, no século XVI, os jogadores começaram a usá-lo para jogar um jogo bastante popular na região, chamado Primiera. Como o Tarô, na época, tinha 78 cartas, mas o Primiera só usava 40, logo os fabricantes começaram a produzir versões especiais do baralho, apenas com as 40 cartas necessárias. A partir de então, o Tarô Bolonhês e o Padrão Bolonhês evoluíram em separado, dando origem a dois padrões regionais parecidos, mas distintos.
Cartas - Trunfos
Registros indicam que baralhos de tarô eram usados para jogar na Suíça desde o século XVII; apenas duzentos anos mais tarde, entretanto, no século XIX, é que surgiria o padrão regional que se tornaria o mais popular no país, a ponto de se tornar reconhecido internacionalmente como o Tarô Suíço.
Sua criação é creditada a Johannes Müller, da cidade de Diessenhofen, no norte da Suíça, que teria publicado sua primeira versão em 1831, inspirado no Tarô de Besançon, padrão hoje extinto criado na França, que, por sua vez, seria inspirado no Tarô de Marselha. A principal diferença entre o Tarô de Besançon e o de Marselha era que, ao invés das cartas do Papa e da Papisa, ele trazia cartas dos deuses romanos Júpiter, o rei dos deuses, e Juno, sua esposa. Esta característica seria copiada por Müller, e, anos mais tarde, daria origem ao próprio nome pelo qual o tarô é conhecido - o "1JJ", portanto, vem de Júpiter e Juno.
As cartas do Tarô 1JJ Suíço têm 61 mm de largura por 111 mm de altura, e suas figuras são impressas em um único sentido. Todos os trunfos, mais os Valetes, Cavaleiros, Rainhas e Reis, possuem seus respectivos nomes escritos, em francês, na base da carta. Os trunfos, à exceção do Louco, também possuem números em algarismos romanos no topo da carta, e as cartas dos naipes de 2 a 10 possuem números em romanos ou no topo e na base, ou nos lados direito e esquerdo; apenas os Ases não possuem nenhum número ou nome. O baralho completo possui as tradicionais 78 cartas: do 2 ao 10 mais Ás, Valete, Cavaleiro, Rainha e Rei de cada naipe, mais os 22 trunfos.
Não há grandes mistérios em relação às figuras do Tarô 1JJ Suíço. As ilustrações são bonitas, ricas em detalhes, coloridas e bem trabalhadas, muitas lembrando as do Tarô de Marselha. Os naipes seguem o estilo do norte da Itália, com espadas curvas e embainhadas, bastões cerimoniais, taças semelhantes a cálices e moedas decoradas com flores no interior. Como na Suíça não existia a obrigatoriedade do selo dos impostos, o Ás de Ouros é uma grande moeda, decorada com flores e folhas; os de Espadas e Paus são segurados por mãos e também decorados por folhas e flores, com uma coroa sobre o de Espadas, e o de Copas é uma grande taça tapada decorada por uma cruz suíça. Os trunfos, exceto pela presença de Júpiter e Juno, são os tradicionais, com o Louco agindo como curinga e os demais sendo, na ordem, o Mago, Juno, a Imperatriz, o Imperador, Júpiter, os Enamorados, a Carruagem, a Justiça, o Eremita, a Roda da Fortuna, a Força, o Enforcado, a Morte, a Temperança, o Diabo, a Casa de Deus, a Estrela, a Lua, o Sol, o Julgamento e o Mundo. Além de Júpiter e Juno, outro personagem mitológico, Hércules, faz uma participação, enfrentando o leão na carta da Força.
A maior curiosidade do Tarô 1JJ Suíço está no fato de que ele chegou a se extinguir, mas foi "salvo", o que talvez revele que há esperança para outros padrões extintos: como suas cartas eram grandes e impressas em um único sentido, aos poucos os jogadores suíços as foram abandonando, preferindo jogar com o Tarô Piemontês ou até mesmo com o Tarô Francês, que têm cartas menores e impressas em ambos os sentidos. No início do século XX, o Tarô Suíço já era considerado extinto, e sobrevivia apenas através de uns poucos exemplares do século XIX conservados em museus e por colecionadores.
Em 1974, entretanto, a fabricante suíça A.G. Müller lançaria uma edição especial desse tarô, com o nome de Tarot 1JJ, copiando as ilustrações da primeira edição criada por Johannes Müller. A A.G. Müller (que eu não sei se tem esse nome por ter sido fundada por algum descendente de Johannes Müller) não lançaria essa edição para ser usada em jogos, e sim em cartomancia, acompanhando, inclusive, um folheto que explicava como usar o tarô para ler o futuro. Por algum motivo, contudo, os jogadores se interessariam por essa edição, e passariam a utilizá-la para jogar os dois mais populares jogos de tarô da Suíça, o Troccas e o Troggu. Espantosamente, a popularidade desse baralho cresceria tanto nos anos seguintes que não somente a A.G. Müller o incluiria em seu catálogo de forma permanente, dessa vez como um baralho próprio para jogar, como também diversas outras fabricantes da França e da Itália passariam a produzi-lo, mantendo o nome de Tarô 1JJ Suíço, que, hoje em dia, é o oficial.
Hoje em dia, o Tarô 1JJ Suíço é fortemente associado ao Troccas e ao Troggu - sendo o baralho oficial para torneios desses dois jogos organizados pela Associação Suíça de Jogos de Cartas - mas é vendido por praticamente toda a Europa, ou seja, nada impede que suas cartas sejam usadas para outros jogos de tarô, se os jogadores assim quiserem.
Em breve, os quatro padrões que faltam!
Série Baralhos |
||
---|---|---|
Padrões Reginais do Tarô - Parte 1 |
0 Comentários:
Postar um comentário