A primeira tentativa de se fazer um filme do Quarteto Fantástico ocorreria lá na década de 1980: em 1983, o produtor alemão Bernd Eichinger, dono da Constantin Film, iria até a casa de Stan Lee em Los Angeles negociar pessoalmente uma licença para a produção de um filme da equipe para o cinema. A negociação duraria três anos, e somente em 1986 a Constatin obteria a licença, por um valor que Eichinger descreveu como "não sendo enorme", e noticiado na época como 250 mil dólares, uma verdadeira pechincha. Com a tecnologia da época, entretanto, duplicar os poderes do Quarteto Fantástico em um filme seria caríssimo, e a Constatin preferiria negociar com um grande estúdio, cedendo os direitos em troca de participação na bilheteria. A Warner Bros. e a Columbia se diriam interessadas, mas ambas recuariam após o orçamento do filme ser calculado - segundo a Columbia, havia a possibilidade de o filme ser o mais caro de todos os tempos.
O contrato assinado entre a Marvel e a Constantin previa que, se o filme não entrasse em produção até 31 de dezembro de 1992, os direitos voltariam para a Marvel e a Constantin perderia o dinheiro já investido. Para que isso não acontecesse, Eichinger procuraria o famoso diretor de filmes B Roger Corman, que concordaria em produzir o filme com orçamento máximo de 1 milhão de dólares, e distribuí-lo através de sua empresa, a New Horizons Pictures. A produção começaria em 28 de dezembro de 1992, três dias antes do fim do prazo, com direção de Oley Sassone, que, até então, só havia dirigido videoclipes, e roteiro de Craig J. Nevius e Kevin Rock, contratados por Corman. O filme seria integralmente filmado nos estúdios da Concorde Pictures, em Venice, Califórnia, também de propriedade de Corman, exceto pela cena da queda da nave após o Quarteto ganhar seus poderes, filmada na cidade vizinha, Agoura; a cena da explosão do laboratório de Victor Von Doom, filmada na Universidade de Loyola-Marymount; e da cena final, filmada no antigo prédio da Pacific Stock Exchange, em Los Angeles.
Ao todo, as filmagens durariam apenas 21 dias - embora algumas fontes digam 25. Apesar da produção mambembe e a toque de caixa, tudo seria feito com muito cuidado: os figurinos ficariam a cargo do interessantemente chamado Réve Richards, que não conhecia o Quarteto, e, enquanto estava comprando dezenas de revistas em quadrinhos para usar como inspiração, deixaria escapar que estava trabalhando no filme, sendo cercado por fãs que queriam saber se ele seria fiel aos quadrinhos. O dublê Carl Ciarfalio, que vestia uma roupa de borracha para interpretar o Coisa, trabalharia junto ao ator Michael Bailey Smith, que interpretava Ben Grimm, para que seus maneirismos fossem os mesmos. Os efeitos de computação ficariam a cargo de Scott Billups e da empresa Optic Nerve, e a maquiagem ficaria a cargo de John Vulich e Everett Burrell. E os produtores musicais David e Eric Wurst pagariam 6 mil dólares do próprio bolso para que a trilha sonora contasse com uma orquestra de 48 instrumentos.
A data de estreia do filme seria inicialmente marcada para setembro de 1993, com trailers sendo exibidos nos cinemas em julho, mas nem a Constantin nem a New Horizons queriam gastar um centavo em publicidade, com os próprios atores decidindo pagar de seus bolsos para que o filme fosse discutido na Comic-Con de 1993, após a qual ele seria matéria de capa da revista Film Threat, e a data de "estreia mundial" seria confirmada pela Constantin como 19 de janeiro de 1994. No final de 1993, entretanto, os atores receberiam uma ordem judicial para parar de promover o filme, todos os negativos seriam confiscados pela Constantin, e Eichinger informaria Sassone que o filme jamais seria lançado. Várias publicações especializadas começariam a especular que, na verdade, a produção seria uma ashcan copy, um filme produzido sem nenhuma intenção de ser lançado, apenas para que o estúdio não perdesse os direitos. Somente em 2005 Lee confirmaria essa tese, dizendo numa entrevista que Eichinger o havia colocado a par do plano, dizendo que "ninguém jamais veria o filme", mas que, como Corman havia decidido não informar nem o elenco, nem a equipe, que acharam que haveria um lançamento, acabou acontecendo uma promoção jamais programada, o que tornou o "cancelamento" do lançamento mais escandaloso do que deveria ser.
No mesmo ano, Corman, em uma entrevista, desmentiria Lee, dizendo que o contrato que assinou previa o lançamento nos cinemas, mas também previa que ele teria de vender o filme para Eichinger caso ele pagasse o valor da produção, o que o produtor fez no final de 1993, deixando Corman sem escolha. Eichinger, por sua vez, culparia Avi Arad, na época diretor executivo da Marvel, que, temendo que o filme fosse uma bomba e isso afetasse as vendas dos quadrinhos do Quarteto, já extremamente baixas na época, teria dado a Eichinger o dinheiro para que ele comprasse o filme de volta, e ordenado que ele destruísse todos os negativos. Arad não somente confirmaria essa versão, como também diria que, até um fã abordá-lo na rua em 1993 e dizer estar aguardando ansiosamente a estreia, não estava sabendo que um filme do Quarteto estava sendo produzido, que jamais assistiu a esse filme para saber se ele era bom ou não, e que pagou Eichinger em dinheiro vivo. Muitas dessas histórias estariam no documentário Doomed!: The Untold Story of Roger Corman's The Fantastic Four, que fala sobre a produção do filme, lançado diretamente em home video em 2015.
Pelo menos uma cópia do filme sobreviveria, porém, sendo exibida para uma plateia seleta em Los Angeles em 31 de maio de 1994, e podendo ser encontrada no YouTube, no Daily Motion e em torrents. Críticos que viram o filme diriam que, realmente, ele era bem ruim, mas por lembrar uma novela de baixo orçamento com atores iniciantes, não por problemas da produção ou do roteiro. Segundo alguns críticos, com um orçamento maior e um elenco mais experiente, o filme poderia até mesmo ter sido um grande sucesso. No filme, o Quarteto ganha seus poderes ao ser exposto a raios cósmicos durante uma viagem para estudar um cometa, sem saber que sua nave não tinha a proteção adequada devido à remoção de um diamante, que acaba sendo o ponto central da história, já que o Dr. Destino quer usá-lo para energizar um canhão laser que destruirá a cidade de Nova Iorque. O elenco conta com Alex Hyde-White como Reed Richards / Sr. Fantástico, Rebecca Staab como Susan Storm / Mulher Invisível, Jay Underwood como Johnny Storm / Tocha Humana, Michael Bailey Smith como Ben Grimm, Carl Ciarfalio como o Coisa, Joseph Culp como Victor Von Doom / Dr. Destino, Kat Green como Alicia Masters, e Ian Trigger como o vilão Joalheiro, que rouba o diamante da nave do Quarteto - vale citar também Mercedes McNab, posteriormente famosa pelas séries Buffy, a Caça-Vampiros e Angel, que interpreta Sue Storm quando criança.
Retendo os direitos, e com os efeitos especiais ficando mais realísticos e mais baratos a cada ano que se passava, Eichinger seguiria com a intenção de fazer um filme do Quarteto de grande orçamento e com elenco famoso, conseguindo assinar um contrato de financiamento com a Fox em 1995. A Fox conversaria com os diretores Chris Columbus, Peyton Reed e Peter Segal; Columbus seria contratado ainda em 1995, escrevendo um roteiro em parceria com Michael France, mas, em 1996, decidiria deixar o cargo de diretor e ficar apenas como produtor, conseguindo um acordo para que o filme fosse co-produzido pela Constantin e pela 1492 Pictures, da qual Columbus era o dono. Segal concordaria em substituí-lo, sendo contratado em abril de 1997, mas "diferenças criativas" fariam com que ele deixasse o projeto no fim do ano, sendo substituído por Sam Wiseman. Em 1998, a Fox contrataria o roteirista Sam Hamm para reescrever o roteiro de Columbus e France, estimado em 165 milhões de dólares, um absurdo na época.
Pelos termos do contrato original assinado por Eichinger, o "segundo" filme do Quarteto teria que ser produzido até 31 de dezembro de 1999, ou os direitos voltariam para a Marvel; seria em 1999, porém, que ocorreria o já famoso leilão dos personagens da Marvel para os grandes estúdios de cinema, o que daria a Eichinger uma oportunidade: ele abriria mão dos direitos, desde que seguisse como produtor do filme, que seria co-produzido pela Constantin, para que a Fox arrematasse o Quarteto Fantástico no leilão, conseguindo, assim, uma extensão do prazo. Após fazer isso, a Fox daria início à pré-produção do filme, estabelecendo julho de 2001 como data de estreia e contratando Raja Gosnell como diretor. Gosnell, entretanto, deixaria o projeto em outubro de 2000, para dirigir Scooby-Doo, e Reed seria contratado em abril de 2001, trazendo com ele o roteirista Mark Frost, para uma nova revisão. Reed deixaria o projeto em 2003, alegando que a Fox não gostava de nenhuma de suas ideias; segundo ele, várias dessas ideias seriam reaproveitadas para Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, de 2023.
Ao saber que Reed havia pedido demissão, o ator Sean Astin (o Sam de O Senhor dos Anéis) se ofereceria para o cargo; mesmo sem nunca ter dirigido um longa-metragem, e assumindo não conhecer os quadrinhos do Quarteto, ele queria se lançar como diretor, e achava que o filme do Quarteto poderia ser uma catapulta para essa carreira. Astin chegaria a conversar com a Fox - e uma de suas ideias era escalar Christina Aguilera como Sue Storm - mas sua falta de experiência acabariam fazendo com que os executivos do estúdio temessem um fracasso. Outra curiosidade é que o favorito da Fox para interpretar o Dr. Destino era Robert Downey Jr., descartado após pesquisas com grupos de opinião mostrarem que ele ainda tinha má fama devido a seus problemas com drogas no final dos anos 1990.
Em abril de 2004, Tim Story seria oficialmente anunciado como diretor, após a Fox saber que ele era fã dos quadrinhos do Quarteto, e alguns executivos do estúdio se impressionarem com Taxi. Após assistir Os Incríveis, Story pediria que Simon Kinberg, que não seria creditado, reescrevesse partes do roteiro, que ele estava achando muito parecidas com o filme da Disney. Após essa nova revisão, tudo finalmente estaria pronto para o filme entrar em produção, co-produzido pela Constantin Films, 20th Century Fox, Marvel Enterprises e 1492 Pictures, com Eichinger, Arad e Ralph Winter como produtores, roteiro creditado a France e Frost, e orçamento final de 90 milhões de dólares.
O filme tenta ser o mais fiel possível aos quadrinhos, mas erra em colocar Von Doom na nave que é atingida por raios cósmicos e dá poderes ao Quarteto; ao voltar para a Terra, enquanto Johnny se torna uma celebridade e Sue passa por momentos constrangedores com sua invisibilidade, Reed decide devotar todo seu tempo a criar uma máquina que extraia os raios cósmicos do Coisa - que engata um romance com a escultora cega Alicia - para que ele possa voltar a ser Ben Grimm. Paralelamente a isso, a pele de Von Doom começa a descascar, revelando uma estranha segunda pele metálica, e ele descobre ser capaz de lançar raios elétricos pelas mãos; suas empresas começam a perder milhões devido à falha na missão que deu os poderes ao "quinteto", e, culpando Reed, ele bola um plano para usar sua inteligência, seu dinheiro e seus novos poderes para destruí-lo. O elenco conta com Ioan Gruffud como Reed Richards, Jessica Alba como Sue Storm, Chris Evans como Johnny Storm, Michael Chiklis como Ben Grimm, Julian McMahon como Victor Von Doom, e Kerry Washington como Alicia Masters. Exceto por Von Doom, que, no final do filme, passa a se referir a si mesmo como Destino (sem o "Doutor"), nenhum dos personagens usa os codinomes dos quadrinhos no filme, com os nomes Sr. Fantástico, Mulher Invisível, Tocha Humana e Coisa sendo usados sempre em contextos satíricos. Stan Lee faz uma participação como o carteiro Willie Lumpkin, personagem recorrente nas histórias do Quarteto.
A escalação do elenco seria bastante questionada, com Gruffud e Evans sendo considerados muito crus para seus personagens, McMahon sendo considerado muito canastrão, e duas questões raciais: Alba, descendente de dinamarqueses, galeses, alemães e franceses por parte de mãe, mas de mexicanos por parte de pai, e vista nos Estados Unidos como latina, seria alvo da ira de fãs que não se conformaram com sua escolha para interpretar a loura de olhos azuis Sue, e debocharam quando as primeiras imagens do filme mostraram que ela havia tingido o cabelo e estava usando lentes de contato; Washington, que é negra, receberia críticas semelhantes, já que Alicia, nos quadrinhos, é branca. Em versões preliminares do roteiro, o pai de Alicia, o vilão Mestre dos Bonecos, também estaria no filme, assim como o Homem-Toupeira, cujo ataque faria com que o Quarteto agisse pela primeira vez como uma equipe, mas as revisões removeriam esses personagens para que o antagonismo ficasse todo com Destino.
As filmagens ocorreriam majoritariamente no Canadá, nas cidades de Surrey, Toronto e Vancouver, com a Universidade da Columbia Britânica sendo um dos locais onde foram gravadas mais cenas; algumas cenas seriam gravadas em Nova Orleans, Estados Unidos, mas, curiosamente, nenhuma seria filmada em Nova Iorque, onde o filme é ambientado. Os efeitos especiais ficariam a cargo das empresas Giant Killer Robots, Meteor Studios, SW Digital, Soho VFX e Pixel Magic; ainda temendo que o filme pudesse ser comparado a Os Incríveis, Story pediria por um aumento no número de cenas com efeitos especiais em relação ao inicialmente previsto, o que aumentaria o orçamento em cerca de 15 milhões de dólares. Ele faria, entretanto, uma exigência no sentido contrário: Story não queria que o Coisa fosse um personagem digital, como o Hulk do filme de 2003, e optaria por uma roupa de borracha vestida por Chiklis e aprimorada na pós-produção, criada pela empresa Spectral Motion, responsável também por outras maquiagens e próteses do filme, como a pele metálica de Destino.
Quarteto Fantástico estrearia em 8 de julho de 2005, em 3602 salas apenas nos Estados Unidos - número que aumentaria para 3619 na semana seguinte, devido à grande procura - e seria um grande sucesso de público, rendendo 56 milhões de dólares apenas no primeiro fim de semana e 154,7 milhões no total considerando apenas os Estados Unidos - somando o resto do planeta, a bilheteria total seria de 330,6 milhões, tornando-o o filme mais rentável a ser dirigido por um afro-americano até ser ultrapassado por Pantera Negra em 2018. A crítica, por outro lado, o colocaria abaixo dos cachorros, considerando o elenco fraco (com Chiklin sendo o maior destaque, "mesmo soterrado em maquiagem") o roteiro bobo e o final decepcionante; muitos críticos chegaram a dizer que ele era mais um filme B do Quarteto, e que, comparado aos do Homem-Aranha e dos X-Men, parecia "algo esquecido dos anos 1960". Curiosamente, ao longo dos anos, principalmente após o lançamento do filme de 2015, o filme passaria a ter críticas mais favoráveis, embora nunca seja considerado um sucesso.
Outra curiosidade é que, para o lançamento em home video, a Fox alteraria duas cenas do filme, uma na qual Reed e Sue estão no depósito do Edifício Baxter, e, em uma das estantes, pode ser visto o robô H.E.R.B.I.E., que não estava lá nos cinemas, e outra na qual Reed e Sue discutem seu relacionamento, que ficou completamente diferente: nos cinemas, o casal está olhando para a Estátua da Liberdade, mas, em home video, eles estão em um planetário e, ao invés de mudar seu rosto para ficar com o queixo quadrado, Reed imita o rosto de Wolverine. Segundo a Fox, essa cena buscava mostrar que os filmes do Homem-Aranha, dos X-Men e do Quarteto eram ambientados no mesmo universo, com Hugh Jackman indo ao set de filmagens e gravando-a durante a produção; quando uma participação de Jackman como Wolverine em Homem-Aranha 2 foi cancelada, a Fox decidiu remover a cena do filme do Quarteto, gravando a nova com Gruffud e Alba durante a pós-produção, mas depois voltaria atrás e decidiria incluí-la no home video.
Aqui no Brasil, a versão em DVD e Blu-ray é idêntica à dos cinemas, com a cena com Jackman estando presente apenas na "Versão do Diretor", lançada apenas em DVD em 2007. Essa versão traz 20 minutos a mais de cenas originalmente descartadas, nenhuma delas relevante para a história, mas que aprofundam o relacionamento do Coisa com Alicia, mostram estratagemas de Von Doom para separar a equipe, e que o comportamento irresponsável de Johnny nem sempre sai impune.
Mesmo com o fracasso de crítica, a Fox daria a luz verde para uma sequência, aproveitando que os seis atores do elenco principal, mais o diretor Story e o roteirista Frost, tinham todos assinado contrato para três filmes. Frost queria que o filme contasse com dois dos mais famosos personagens das histórias do Quarteto, Galactus e o Surfista Prateado, mas, conhecendo pouco das histórias clássicas da equipe, pediria para que a Fox contratasse um co-roteirista, com o escolhido sendo Don Payne, famoso por ser roteirista da série Os Simpsons, mas que era fã do Quarteto, e decidiu basear o filme em três histórias: a trilogia de Galactus, um arco no qual o Dr. Destino rouba os poderes do Surfista Prateado, e a saga Extinção Suprema, da linha Ultimate. Payne também incluiria no filme o Fantasticarro, e cuidaria para que Alicia tivesse uma participação maior no segundo filme do que teve no primeiro.
Apesar de muita gente achar que o Surfista Prateado era um personagem totalmente digital, Story mais uma vez pediria para que ele, assim como o Coisa, fosse um efeito prático aprimorado. Assim, o Surfista seria interpretado pelo ator Doug Jones vestindo uma roupa prateada especialmente confeccionada pela Spectral Motion, aprimorada na pós-produção pela Weta Digital. Nas primeiras versões do roteiro, o Surfista era mudo, não proferindo uma única palavra durante todo o filme, mas os executivos da Fox não gostaram dessa ideia, pedindo para que ele tivesse diálogos e fosse dublado pelo ator Lawrence Fishburne; segundo boatos, durante as filmagens Jones não sabia que seria dublado, interpretando todas as falas como se sua voz fosse ser usada, somente descobrindo que o Surfista teria a voz de Fishburne ao ler uma matéria sobre o filme em uma revista.
Frost e Payne queriam que Nick Fury estivesse no filme, e convidaram o ator Andre Braugher para interpretá-lo, o que faria com que ele saísse da série ER: Plantão Médico, já que não conseguiria conciliar as filmagens da série com as do filme. Ao contrário do que os roteiristas imaginaram, entretanto, a Fox não tinha os direitos sobre Fury, e a Marvel, já pensando em usá-lo em produções futuras, se recusaria a cedê-los, o que faria com que o personagem de Braugher fosse mudado para o General Hager, um antigo conhecido de Reed, mas com a exata mesma função que Fury teria - algumas falas de Hager no filme, inclusive, são idênticas a falas de Fury em Extinção Suprema.
As filmagens começariam em agosto de 2006 em Vancouver, onde seriam gravadas a maior parte das cenas; outras cidades canadenses nas quais ocorreram filmagens seriam Pemberton e Burnaby. Após críticas ao primeiro filme, a Fox decidiria gravar também algumas cenas em Nova Iorque, chegando a fechar o famoso Lincoln Tunnel para filmá-las. Cenas internacionais seriam gravas na Baía de Suruga, Japão, em Gizé, no Egito, e na Geleira de Russell, na Groenlândia. Além da Spectral Motion e da Weta, trabalharim nos efeitos digitais nada menos que outras 25 empresas, incluindo Hydraulx, The Orphanage, Giant Killer Robots, Hammerhead Productions e Lola Visual Effects. O aumento no número de efeitos especiais e as locações internacionais também aumentariam para 130 milhões de dólares o orçamento final do filme, que seria uma co-produção entre Constantin Film, 20th Century Fox, Marvel Entertainment, 1492 Pictures, Ingenious Film Partners e Dune Entertainment.
A roupa do Coisa seria refeita para que tivesse uma melhor ventilação e para que Chiklis conseguisse tirá-la sozinho nos intervalos das gravações, e um episódio durante as filmagens viraria manchete por motivos inusitados: em uma cena na qual Sue chora, Story teria dito a Alba que a cara dela estava muito feia, e pedido para que ela "chorasse mais bonita", acrescentando que não havia problema se não houvesse lágrimas, pois elas poderiam ser incluídas por computação gráfica na pós-produção. A atriz daria uma entrevista se dizendo horrorizada com o comentário, e que chegaria a questionar se deveria seguir atuando depois disso; o diretor, por outro lado, diria que foi tudo um mal-entendido, e que ele tinha achado que a cena havia ficado "muito real e muito dolorosa para um filme para toda a família", e que sua intenção era que Alba a fizesse mais suave.
Outro incidente bizarro envolvendo o filme foi que a Fox fez um acordo com a Franklin Mint, empresa privada localizada no estado da Pensilvânia que tem um contrato com o governo para fabricar moedas, para que um lote de 40 mil moedas de 25 cents, ao invés de trazerem no verso (o lado da "cara") sua figura tradicional, trouxessem o Surfista Prateado em sua prancha e a URL do site oficial do filme. As moedas foram fabricadas, entraram em circulação em maio de 2007, e logo se tornaram cobiçados itens de colecionador, mas, poucos dias depois, a Franklin Mint seria notificada pela U.S. Mint, órgão do governo que cuida da fabricação de moedas e cédulas em todo o território dos Estados Unidos, de que existe uma lei federal que proíbe "transformar dinheiro encomendado oficialmente pelo governo em propaganda de empresas privadas". A U.S. Mint, contudo, jamais aplicou qualquer punição à Franklin Mint, e essas moedas, se ainda estiverem em circulação, possuem valor legal de 25 cents normalmente.
Apesar de a Fox ter reservado a data de estreia para julho de 2007, em março de 2007 a aparência final de Galactus ainda não estava definida. A Weta chegaria a criar um humanoide de 30 metros de altura, que poderia receber a face de qualquer ator que fosse contratado para interpretar o Devorador de Planetas, ou uma máscara, para que não tivesse face alguma, mas os executivos da Fox acharam que "um gigantão aparecendo no meio de Nova Iorque para comer o planeta" deixaria mais uma vez a produção com cara de filme B, e exigiriam que Galactus não fosse uma pessoa, mas "uma força da natureza". A Weta, então, optaria por fazê-lo como uma tempestade cósmica com uma sombra que lembrasse vagamente o capacete do Galactus dos quadrinhos, e o roteiro seria alterado para que ela jamais alcançasse a Terra, sendo detida ainda no espaço. Essa seria uma das principais reclamações dos fãs, que prefeririam ver mesmo o gigantão comendo o planeta.
No filme, Reed e Sue estão prestes a se casar quando o governo entra em contato com o cientista, pedindo sua ajuda para identificar um misterioso objeto no espaço que ruma em alta velocidade para a Terra. Esse objeto é nada menos que o Surfista Prateado, que está guiando Galactus até o planeta para que ele o devore. Sem saber desse fato e imaginando que o Surfista é uma ameaça cósmica, o Quarteto passa a trabalhar em conjunto com Destino para detê-lo, até o vilão roubar os poderes do Surfista para si e o alienígena revelar que ele não é a verdadeira ameaça. A missão do Quarteto, então, passa a ser recuperar os poderes do Surfista antes que Destino os use para destruí-los, e usá-los para encontrar uma forma de interromper a trajetória de Galactus antes que a Terra seja destruída.
Do primeiro filme retornam Gruffud, Alba, Evans, Chiklis, McMahon e Washington, se unindo a eles Doug Jones como o Surfista Prateado, Laurence Fishburne como a voz do Surfista Prateado, Andre Braugher como o General Hager, e Beau Garrett como Frankie Raye - que, no filme, é capitã do exército, mas nos quadrinhos era uma intérprete da ONU que teve um namoro com Johnny e foi transformada por Galactus em uma arauto chamada Nova, para substituir o Surfista em sua missão de encontrar planetas para o Devorador. Participações especiais incluem Brian Posehn como o celebrante do casamento de Reed e Sue; Vanessa Minnillo como a acompanhante de Johnny para o casamento; Zach Grenier como o Sr. Sherman; e Patricia Harras como a recepcionista do prédio do Quarteto, Roberta. Stan Lee faz uma participação como um convidado barrado no casamento.
Com o nome de Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer, no original), o filme estrearia em 15 de julho de 2007 e seria mais uma vez um sucesso de público - renderia 58 milhões de dólares apenas no primeiro fim de semana, dois a mais que o anterior, mas, no total, renderia menos que o primeiro: 131,9 milhões nos Estados Unidos, 301,9 milhões quando somado o mundo inteiro. A crítica seria levemente mais favorável, considerando-o melhor que seu antecessor, mas ainda com pouco a oferecer além de seus efeitos especiais.
Pouco após a estreia, Story teria uma reunião com os executivos da Fox para discutir ideias para um terceiro filme, sugerindo a introdução de Franklin Richards, a transformação de Raye em Nova, e uma participação do Pantera Negra, indicando o ator Djimon Hounsou para o papel. Payne, em uma entrevista, diria não ter conversado nada com a Fox, mas que o universo do Quarteto era vasto de possibilidades para um terceiro filme, que poderia incluir os Inumanos, os Skrulls, e até mesmo o Aniquilador e a Zona Negativa. Conforme a bilheteria do segundo filme se mostrava inferior à do primeiro, entretanto, Story começaria a sentir que a Fox relutava em dar a luz verde para a sequência, até que, em dezembro de 2007, o estúdio declararia que não estava buscando um roteiro no momento. Em uma entrevista de 2008, Evans diria que nada de oficial foi comunicado, mas que o elenco sabia que o segundo filme havia sido o último.
Em agosto de 2009, a Fox anunciaria sua intenção de fazer um reboot do Quarteto Fantástico, contratando o produtor Akiva Goldsman e o roteirista Michael Green. Goldsman queria um elenco estelar, e chegaria a conversar com Adrien Brody e Jonathan Rhys Meyers para o papel de Reed Richards, e considerar Kiefer Sutherland para o de Ben Grimm. Em 2011, alegando que Green era incapaz de escrever um roteiro que o agradasse, Goldsman decidiu contratar Zack Stentz e Ashley Edward Miller, de X-Men: Primeira Classe para escrever um novo, e começar a procurar um diretor. Devido a seu trabalho em Poder sem Limites, Josh Trank seria contratado em julho de 2012, junto com o roteirista Jeremy Slater, que traria ideias ousadas, como abrir o filme com a chegada de Galactus e fazer de Von Doom um espião da Latvéria morando nos Estados Unidos, que conseguiria enganar Galactus para se tornar seu novo arauto, e terminaria o filme usando os poderes concedidos pelo Devorador para se tornar ditador de seu país natal.
Trank rejeitaria todas as ideias de Slater, que reclamaria que o diretor dizia para todo mundo que era fã do Quarteto, mas, para ele, havia confessado que jamais havia lido os quadrinhos, somente assistido ao desenho produzido para a Fox em 1994, e que não tinha interesse em dirigir um filme de super-heróis convencional, achando impossível se identificar com as situações que ocorriam nos quadrinhos. Trank decidiria escrever o roteiro ele mesmo, e acabaria isolando Slater, retendo todas as informações que o estúdio passava para a dupla, até o roteirista se demitir no final de 2012. No início de 2013, a Fox demitiria também Goldsman, trazendo Matthew Vaughn para substituí-lo e Seth Grahame-Smith para "polir" o roteiro de Trank. Em outubro de 2013, achando que o projeto já estava muito atrasado, o estúdio traria também Simon Kinberg, para ser co-produtor e co-roteirista, e tentar agilizar a produção.
Em uma entrevista no final de 2013, Trank diria que o filme teria uma "grande influência" de David Cronenberg, especialmente das obras Scanners: Sua Mente Pode Destruir e A Mosca, e que planejava fazer "uma mistura de Steven Spielberg com Tim Burton". Ele também optaria por um elenco mais jovem, convidando Michael B. Jordan, com quem havia trabalhado em Poder sem Limites para interpretar Johnny Storm - como Jordan é negro, logo começariam as discussões sobre se Sue também seria negra ou se Johnny seria adotado, com as expectativas sendo subvertidas após o anúncio de Reg E. Cathey para o papel do Dr. Storm, pai de Sue e Johnny, e de Kate Mara para o de Sue, o que indicava que ela é que seria a adotada. A escalação de Jordan seria justificada por Trank como "uma forma de fazer com que a adorada equipe dos quadrinhos ficasse mais fiel à demografia do mundo real", mas causaria revolta entre os fãs, com o diretor chegando a receber ameaças de morte, e revelando em entrevistas que dormia com um revólver 38 na mesa de cabeceira, que teria devolvido à loja ao final da produção. Trank também diria em entrevistas que discutiu com a Fox para que não somente Johnny, mas também Sue e um eventual Franklin Richards em um segundo filme fossem negros, com os executivos do estúdio sendo inflexíveis quanto a "manter a etnia de Sue". Ele também diria ter pensado em abandonar o projeto após não conseguir uma Sue negra, mas que teria decidido tocá-lo até o final sem aceitar a renovação para um segundo filme caso fosse proposta.
Reed, Ben e Von Doom também seriam interpretados por atores jovens; achando "Von Doom" um nome ridículo (embora seja um sobrenome que existe no mundo real), Trank mudaria o nome do personagem para Victor Domashev, com "Dr. Doom" sendo um apelido que Sue deu a ele por ser muito pessimista. Essa mudança também causaria revolta entre os fãs, mas, como não foi amplamente divulgada, só foi descoberta pela maioria nos cinemas, ao assistir o filme. Diante da repercussão negativa, a Fox chamou os atores de volta para regravar algumas cenas e redublar outras, para que o nome do personagem voltasse a ser Victor Von Doom. Como algumas cópias já haviam sido vendidas para o mercado internacional antes disso, ele acabou sendo Domashev em alguns países - incluindo aqui no Brasil; eu me lembro que tomei um susto no cinema, e foi a primeira coisa que comentei no Twitter quando cheguei em casa, que tinham mudado o nome do Dr. Destino.
Pela primeira vez, o Coisa seria um personagem totalmente digital, ficando até bem diferente dos quadrinhos, já que a Fox não queria "um humano gigante de pedra, e sim uma criatura que lembrasse uma pedra viva". Também diferentemente dos outros filmes, o Coisa nesse é pelado - mas, felizmente, não tem genitais aparentes. A criação do Coisa ficaria a cargo da empresa Moving Pictures Company, que também cuidaria das chamas do Tocha Humana; os efeitos elásticos de Reed ficariam a cargo da Weta. Outras empresas que trabalhariam no filme seriam a Pixomondo, responsável pelos poderes de Sue e do Dr. Destino, e a Rodeo FX. A Fox planejava converter o filme para 3D durante a pós-produção, mas Trank foi terminantemente contra, alegando que desejava que o filme ficasse "o mais puro possível para as plateias".
Querendo um filme mais grandioso que os dois anteriores, a Fox reservaria um orçamento de 155 milhões de dólares, e determinaria que as filmagens ocorressem no estado da Louisiana, devido a isenções fiscais que permitiriam que sobrasse mais desse dinheiro para outras coisas. Durante as filmagens, que começariam em maio de 2014, Hutch Parker (que acabaria não creditado) e Kinberg, sem o conhecimento de Trank, reescreveriam o roteiro e mudariam várias coisas das quais os executivos da Fox não haviam gostado, mudando, inclusive, o final. Ao ver a primeira versão editada, a Fox exigiria mais mudanças, alegando que o filme parecia uma continuação de Poder sem Limites, o que levaria aos atores serem chamados para gravar novas cenas em janeiro de 2015. O final seria mudado tantas vezes que acabaria sendo uma colagem de cenas das versões originais do roteiro com outras escritas por Kinberg enquanto elas estavam sendo gravadas; Trank daria várias sugestões para o final, todas ignoradas pela Fox.
Trank, evidentemente, ficaria extremamente irritado com as mudanças, que, segundo ele, mexeram em pontos centrais de sua história, descaracterizando totalmente o filme; o diretor acabaria renegando o filme, jamais o incluindo em sua filmografia oficial - nem mesmo editar o filme após a primeira edição a Fox permitiria que Trank fizesse, com a edição final ficando a cargo de Stephen E. Rivkin, que Trank diria ser "o verdadeiro diretor do filme". Ainda segundo Trank, uma "versão do diretor" seria impossível, já que muitas das cenas originalmente escritas por ele sequer seriam filmadas, e outras seriam destruídas após a segunda edição; o ator Toby Kebbell declararia em entrevistas que a primeira edição era muito melhor que a versão final, mas que ninguém jamais iria vê-la. Kate Mara também reclamaria após a estreia do filme, dizendo que cada refilmagem o deixava pior, e lamentando que ela não teve coragem de se opor às mudanças cada vez que o estúdio a chamava novamente.
Na versão final do filme, Reed é um jovem e talentoso cientista que, desde a adolescência, trabalha em um projeto de teletransporte com seu amigo Ben. Ele acaba chamando a atenção do Dr. Storm, que o contrata para um de seus projetos, onde ele trabalhará com sua filha adotiva, Sue, e seu jovem protegido Victor - seu filho Johnny é um bon vivant que só quer saber de gastar dinheiro e irritar o pai. O projeto do Dr. Storm visa se teleportar não para outro local da Terra, mas para uma dimensão paralela que ele chama de Planeta Zero (e que seria equivalente à Zona Negativa dos quadrinhos). Reed e Victor imaginam que estarão dentre os escolhidos para a primeira viagem, mas a NASA, que financia o projeto, decide mandar astronautas experientes; assim, Reed, Victor, Johnny e Ben, muito inteligentemente, decidem invadir o laboratório na calada da noite e fazer a primeira viagem por conta própria - e, evidentemente, dá tudo errado, eles têm de ser salvos por Sue, e Victor fica preso no Planeta Zero. Após retornarem, os três descobrem que manifestaram estranhos poderes, e até passaram alguns para Sue; Reed se torna um fugitivo, caçado pelo governo, enquanto Ben e os irmãos Storm se tornam cobaias de inúmeros testes. Mas os quatro têm de se unir quando Victor retorna, também com superpoderes e querendo vingança por ter sido deixado para trás.
O elenco conta com Miles Teller como Reed Richards / Sr. Fantástico, Michael B. Jordan como Johnny Storm / Tocha Humana, Kate Mara como Sue Storm / Mulher Invisível, Jamie Bell como Ben Grimm / o Coisa, Toby Kebbell como Victor Von Doom / Dr. Destino, Reg. E. Cathey como o Dr. Franklin Storm, e Tim Blake Nelson como o Dr. Harvey Allen, que trabalha para a NASA no projeto do Dr. Storm - Harvey Allen, nos quadrinhos, é o nome do Homem Toupeira, um indicativo de que ele também poderia ganhar poderes no Planeta Zero e se tornar o vilão do segundo filme. Dan Castellaneta faz uma participação especial como um professor de Reed; os pais de Reed são interpretados por Tim Heidecker e Mary Rachel Dudley; e Chet Hanks interpreta o irmão mais velho e abusivo de Ben, Jimmy Grimm.
Com roteiro creditado a Trank, Slater e Kinberg, co-produzido por Vaughn, Kinberg, Gregory Goodman, Hutch Parker e Robert Kulzer, oficialmente uma co-produção entre 20th Century Fox, Constantin Film, Marvel Entertainment, Marv Films, Kinberg Genre, TSG Entertainment e Moving Picture Company, e com o bizarro nome original de Fant4stic Four, Quarteto Fantástico (que aqui no Brasil não tem número nenhum no título) estrearia em 4 de agosto de 2015 e seria um imenso fracasso de publico e crítica. Nas bilheterias, ele renderia apenas 56,1 milhões nos Estados Unidos e 167,9 milhões ao somar o mundo inteiro, dando prejuízo para a Fox; a crítica o consideraria insosso e triste, e uma tentativa equivocada de se adaptar para um filme de super-heróis cínicos uma equipe que sempre foi famosa nos quadrinhos pelo clima de família. Até mesmo os efeitos especiais seriam considerados sem imaginação e abaixo da média se comparados a outros filmes de super-heróis da época.
Até o lançamento do filme, a Fox planejava fazer uma sequência, que estrearia em 2017, com os cinco atores principais tendo assinado para dois filmes; a baixa bilheteria, as críticas pesadas e, principalmente, as baixas vendas do home video - que alguns executivos da Fox ainda tinham esperança de salvar a situação - levariam o estúdio a suspender a produção por tempo indeterminado - oficialmente, ela ainda seria feita, só não se sabia quando. Vaughn diria em entrevistas estar disposto a dirigir um novo reboot, com o mesmo elenco ou não, para desfazer a má impressão deixada pelo último filme. Tudo isso deixaria de ser relevante, porém, em março de 2019, quando a Disney comprou a Fox e os direitos sobre o Quarteto Fantástico voltaram para os Marvel Studios, que finalmente puderam colocá-los no Universo Cinematográfico Marvel. Mas isso, como eu disse lá no primeiro parágrafo, é assunto para outro post.
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