O Tears for Fears é um dueto, formado por Roland Orzabal, nascido em 22 de agosto de 1961 em Portsmouth, e Curt Smith, nascido em 24 de junho do mesmo ano em Bath, ambos na Inglaterra. Filho de um comerciante argentino (o que fez com que seu nome completo seja Roland Jaime Orzabal de la Quintana), Orzabal sempre se interessaria por música, e começaria a escrever suas primeiras canções aos sete anos de idade. Ele e Smith se conheceriam na adolescência em Bath, para onde a família de Orzabal se mudou quando ele tinha 12 anos; alguns anos mais tarde, os dois decidiriam formar uma banda, chamada Graduate, que contava com três outros músicos e chegou a lançar um álbum em 1980, chamado Acting My Age, do qual a principal música de trabalho, Elvis Should Play Ska, por pouco não entrou no Top 100 britânico. Pouco após o lançamento, porém, os integrantes da banda se desentenderam, se separaram, e Orzabal e Smith entraram para outra banda, chamada Neon, na qual conheceriam o baterista Manny Elias.
Na época, Orzabal, que escrevia as canções da banda, tendo como referências Talking Heads, Peter Gabriel e Brian Eno, estava bastante interessado em música eletrônica, new wave e synthpop, e ouvia bandas como OMD, Depeche Mode e Soft Cell, das quais Smith também gostava. Como OMD e Soft Cell eram duetos, Orzabal e Smith decidiriam deixar a Neon e fundar seu próprio dueto new wave, o qual inicialmente chamaram de History of Headaches. Em 1971, eles decidiriam mudar de nome para Tears for Fears, termo que significava algo como "chorar para vencer seus medos", usado na terapia primal, vertente da psicoterapia fundada por Arthur Janov, psicólogo norte-americano que se tornaria famoso na década de 1970, quando John Lennon declararia publicamente ser seu paciente. Orzabal se interessava por terapia primal, mas, ao conhecer Janov, em meados dos anos 1980, ficaria decepcionado por ele ser extremamente deslumbrado com a fama - o médico chegaria a pedir que o Tears for Fears escrevesse um musical em sua homenagem.
Como precisavam de outros músicos para gravar suas canções, Orzabal e Smith convidariam Elias e o tecladista Ian Stanley, que tinha um pequeno estúdio de gravação, e ficaria a cargo dos sintetizadores, bateria eletrônica e piano, além de co-escrever várias canções com Orzabal e de atuar como co-produtor nos dois primeiros álbuns da banda - apesar de originalmente o Tears for Fears ter sido formada como um dueto, aliás, Elias e Stanley seriam oficialmente considerados membros integrais da banda, que, portanto, seria um quarteto, nesses dois primeiros álbuns.
Usando o estúdio de Stanley, o Tears for Fears gravaria uma fita demo, que ofereceria à gravadora Phonogram, que gostaria do que ouviria e os contrataria ainda em 1981. Em novembro daquele mesmo ano eles lançariam seu primeiro single, Suffer the Children, e, em março de 1982, o segundo, Pale Shelter. Nenhum dos dois seria bem sucedido, mas o terceiro, Mad World, de novembro de 1982, alcançaria a terceira posição no Top 10 britânico, o que acendeu a luz verde para que a banda gravasse seu primeiro álbum, The Hurting, lançado em março de 1983, que teria, como músicas de trabalho, Mad World, Pale Shelter e Change, além de também trazer uma nova versão de Suffer the Children.
The Hurting, que não tem esse nome à toa (e significa algo como "o sofrimento"), tinha temas pesados, como abuso infantil, traumas de infância e depressão, com letras motivadas pela infância difícil que Orzabal teve antes de se mudar para Bath; apesar disso, faria um gigantesco sucesso, ficando durante 65 semanas seguidas no Top 100 britânico, alcançando a primeira posição e rendendo um Disco de Platina. Todas as suas três músicas de trabalho entrariam para o Top 5 britânico, com Change também entrando para o Top 100 da Billboard; nos Estados Unidos, o álbum alcançaria a posição 73 na lista dos mais vendidos, e renderia um Disco de Ouro.
No final de 1983, o Tears for Fears sairia em sua primeira turnê, e decidiria lançar um single experimental, The Way You Are, que entraria para o Top 30 britânico, mesmo tendo um estilo totalmente diferente de suas demais canções; isso inauguraria uma espécie de tradição da banda, que, até 1996, sempre incluiria em seus singles canções altamente experimentais, como forma de diversificar seu trabalho.
Após voltar de turnê, a banda começaria as gravações de seu segundo álbum, Songs from the Big Chair (mais um título influenciado pela psicologia, já que big chair, a "cadeira grande", é o apelido, na Inglaterra, do divã do psicanalista), que teria como primeiro single Mothers Talk, lançado em agosto de 1984. O segundo, de novembro do mesmo ano, Shout, seria o responsável por alavancar a carreira da banda e lançá-la rumo ao sucesso internacional, entrando no Top 5 britânico e chegando ao primeiro lugar da parada de sucessos na Austrália, Nova Zelândia, Bélgica, Alemanha, Holanda, Suíça, Canadá e, o mais importante de todos, comercialmente falando, Estados Unidos. Shout abriria caminho para que Songs from the Big Chair, lançado em fevereiro de 1985, já estreasse na lista dos mais vendidos do Reino Unido na segunda posição, chegando a alcançar a primeira, e ficando no Top 5 durante 52 semanas seguidas, um ano inteirinho. O álbum renderia um Disco de Platina triplo no Reino Unido e um Disco de Platina quíntuplo nos Estados Unidos, onde ficaria na primeira posição dos mais vendidos durante cinco semanas seguidas.
Songs from the Big Chair abandonaria o estilo marcadamente synthpop do primeiro, contando com um som mais sofisticado que se tornaria o estilo característico da banda. Além de Mothers Talk (que teria uma segunda versão exclusiva para lançamento nos Estados Unidos) e Shout, o álbum teria como músicas de trabalho I Believe e dois dos maiores sucessos do Tears for Fears: Everybody Wants to Rule the World (primeiro lugar na parada da Billboard nos Estados Unidos, segundo lugar no Top 5 britânico) e Head Over Heels (terceiro lugar na Billboard).
Após o lançamento do álbum, eles sairiam em sua primeira turnê internacional, com shows na Europa, Japão, Austrália e Estados Unidos, onde conheceriam a pianista Oleta Adams, que convidariam para gravar com eles seu álbum seguinte. Como parte dessa turnê, eles deveriam se apresentar no Live Aid, concerto beneficente que ocorreu na Filadélfia em 31 de julho de 1985, mas acabariam cancelando em cima da hora, sendo substituídos pela banda de blues George Thorogood and the Destroyers. Jornais noticiaram que o Tears for Fears havia sido incluído no concerto sem ser consultado, e por isso não teria se apresentado, mas o motivo oficial foi que dois dos músicos de apoio da banda, o guitarrista Andrew Sanders e o saxofonista Will Gregory, se recusaram a tocar porque seus contratos já estavam expirados, e não conseguiram chegar a um acordo quanto à renovação; de fato, no restante da turnê, eles foram substituídos, respectivamente, por Alan Griffiths e Josephine Wells. Para compensar sua ausência no Live Aid, o Tears for Fears doaria para instituições de caridade toda a sua renda nos shows de 1985 realizados em Tóquio, Sydney e Nova Iorque, além de lançar um novo single de Everybody Wants to Rule the World cuja renda seria revertida para a organização britânica Sport Aid, que usava eventos esportivos para arrecadar dinheiro para combater a fome na África.
O terceiro álbum do Tears for Fears, The Seeds of Love, seria lançado apenas em setembro de 1989, e muita água rolaria por baixo da ponte nesse meio tempo. Para começar, em 1986, Orzabal e Stanley decidiriam criar um projeto paralelo, chamado Mancrab, que lançaria um single, Fish for Life, que tinha vocais de Eddie Thomas, um dos dançarinos do videoclipe de Everybody Wants to Rule the World, e foi incluído na trilha sonora de Karate Kid 2: A Hora da Verdade Continua. Esse projeto acabaria não indo para a frente e, pior, Orzabal e Stanley se desentenderiam por causa dele, com o tecladista deixando a banda no início de 1987; ainda assim, como Stanley havia participado das gravações de algumas faixas do terceiro álbum, ele ainda seria creditado como membro da banda. Elias, por outro lado, deixaria de ser o baterista oficial do Tears for Fears após o final da turnê de Songs from the Big Chair, em 1986, sendo substituído nas gravações de The Seeds of Love por vários bateristas de aluguel; por causa disso, nesse terceiro álbum, o Tears for Fears seria, oficialmente, um trio.
A maior parte das canções de The Seeds of Love seria co-escrita por Orzabal e pela tecladista Nicky Holland, que seria a substituta de Stanley, mas sem crédito como membro fixo. Adams também não seria creditada como membro fixo, sendo tecladista e vocalista convidada em três das faixas, incluindo o sucesso Woman in Chains - que também contaria com a participação luxuosa de Phil Collins como baterista. Durante as gravações, Orzabal jamais estava satisfeito com os resultados, o que fez com que a produção do álbum se arrastasse por vários meses, usasse diversos estúdios diferentes e consumisse quase um milhão de libras esterlinas; isso faria com que a banda ficasse endividada e com que a gravadora pressionasse por um lançamento para poder recuperar o dinheiro. A boa notícia foi que The Seeds of Love seria um sucesso, chegando ao primeiro lugar na lista dos mais vendidos do Reino Unido e ao oitavo lugar na parada da Billboard; a má notícia foi que ele não seria um sucesso tão grande quanto o esperado, rendendo "apenas" um Disco de Platina no Reino Unido e outro nos Estados Unidos. Para tentar recuperar o restante do dinheiro perdido, a banda faria um contrato com a Philips, que patrocinaria a turnê mundial de lançamento do álbum, e outro com a Virgin Books, que lançaria, em 1990, um livro de 64 páginas chamado apenas Tears for Fears - The Seeds of Love, que trazia histórias de bastidores das gravações do álbum, cifras das faixas, e fotos promocionais raras da banda.
A principal música de trabalho de The Seeds of Love seria Sowing the Seeds of Love, que chegaria ao segundo lugar da Billboard e ao quinto no Top 5 britânico, e cujo clipe seria uma sensação na Mtv. As demais seriam Woman in Chains, Advice for the Young at Heart, que, apesar de terem sido grandes sucessos, não entraram para o Top 10 nem no Reino Unido, nem nos Estados Unidos, e Famous Last Words.
Após o final da turnê de The Seeds of Love, Orzabal e Smith se desentenderiam e se separariam; Smith culparia Orzabal por seu extremo perfeccionismo e demora eterna na produção, enquanto Orzabal culparia Smith por seu estilo de vida bon vivant, que, segundo ele, atrapalhava o desenvolvimento da banda - além disso, o empresário da banda, Paul King, declararia falência em 1990, e acabaria sendo condenado por fraude em 2004. Após a separação, Smith tentaria uma carreira solo, lançando o álbum Soul on Board, em agosto de 1993, que não faria sucesso nenhum no Reino Unido e sequer seria lançado nos Estados Unidos, embora sua principal música de trabalho, Calling Out, tenha sido tocada nas rádios e na Mtv. Anos mais tarde, ele diria não ter tido interesse na carreira solo, e só ter gravado o álbum por obrigações contratuais com a gravadora. Orzabal, por outro lado, manteria o nome Tears for Fears - mesmo estando oficialmente em carreira solo - e, em 1992, lançaria o single Laid So Low (Tears Roll Down) e a coletânea Tears Roll Down (Greatest Hits 82–92), que chegaria ao segundo lugar no Top 5 britânico, rendendo um Disco de Platina duplo.
O primeiro álbum do Tears for Fears após a saída de Smith, quarto no total, seria Elemental, lançado em junho de 1993, cujas músicas de trabalho seriam Break It Down Again, Cold, Goodnight Song e Elemental. Embora Break It Down Again fosse a única música a entrar para as paradas de sucessos, chegando ao Top 20 britânico e à posição 25 na Billboard, o álbum seria relativamente bem sucedido, entrando para o Top 5 britânico e rendendo um Disco de Ouro nos Estados Unidos. Sua turnê teria shows apenas no Reino Unido, França e Estados Unidos, com todos os shows nos Estados Unidos ocorrendo em universidades, o que é conhecido como college tour.
Elemental seria lançado pela gravadora Mercury, que havia comprado a Phonogram, e renegociou os contratos de todos os seus artistas. Após seu lançamento, Orzabal preferiria não continuar com a Mercury, aceitando uma proposta da Epic, pela qual lançaria, em outubro de 1995, o quinto álbum do Tears for Fears, Raoul and the Kings of Spain, que seria bem mais experimental, com as canções sofrendo fortes influências de ritmos latinos; Orzabal declararia ter tentado explorar suas raízes latinas, e que Raoul era o nome que seus pais pensaram em lhe dar originalmente, antes de se decidirem por Roland. O álbum chegaria apenas à posição 41 no Reino Unido e à 79 nos Estados Unidos, sendo considerado um fracasso pela Epic; suas músicas de trabalho seriam Raoul and the Kings of Spain, God's Mistake, Secrets e Falling Down.
Como costuma acontecer nesses casos de troca de gravadoras, a Mercury manteria os direitos para mais um lançamento, uma coletânea de B-sides, as músicas que acompanhavam as canções principais dos singles lançadas pela banda; chamada Saturnine, Martial & Lunatic e lançada em junho de 1996, essa coletânea traria todos os B-sides e mais algumas gravações raras do Tears for Fears originalmente gravadas entre 1982 e 1993.
Em 2000, Smith e Orzabal, que não se falavam desde o rompimento, foram obrigados a se encontrar por questões legais - alguns documentos pertinentes à banda necessitavam da assinatura de ambos. Os dois acabariam combinando de jantar juntos, fariam as pazes, e decidiriam se reunir para gravar um novo álbum. Em seis meses, 14 canções já estavam prontas, mas o álbum que resultaria dessa reunião, Everybody Loves a Happy Ending, seria lançado apenas em setembro de 2004. Sua única música de trabalho, Closest Thing to Heaven seria a primeira do Tears for Fears a entrar para o Top 40 britânico desde Break It Down Again; seu clipe ficaria famoso por trazer a atriz norte-americana Brittany Murphy, que viria a falecer em 2009, viajando em um balão. Sem conseguir chegar a um acordo com a Epic, Orzabal decidiria lançar o álbum na Europa pela pequenina Gut Records; nos Estados Unidos, o lançamento seria feito pela Universal, que coincidentemente havia comprado a Mercury, através de seu selo New Door. A versão norte-americana, porém, teria apenas 12 das 14 faixas do álbum europeu. O álbum seria considerado um sucesso moderado, chegando à posição 45 no Reino Unido e à 46 nos Estados Unidos, mas não obteria certificação.
A turnê de lançamento de Everybody Loves a Happy Ending seria a primeira que Orzabal e Smith fariam juntos desde 1989, e mais uma vez contaria com shows apenas no Reino Unido, França e Estados Unidos; o show em Kansas City contaria com a presença-surpresa de Adams em Woman in Chains, e o de Paris seria gravado e lançado em CD e DVD com o nome de Secret World: Live in Paris, o primeiro álbum ao vivo do Tears for Fears, em fevereiro de 2006. Secret World traria duas faixas inéditas de estúdio, Floating Down the River, apenas com vocais de Orzabal, e What Are We Fighting For?, apenas com vocais de Smith.
Em 2006, a Universal relançaria Songs from the Big Chair e, em 2009, Raoul and the Kings of Spain, ambos com faixas inéditas. Depois disso, o Tears for Fears emendaria duas turnês: em 2010, eles sairiam para uma turnê conjunta com a banda Spandau Ballet, que teria shows na Austrália, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Hong Kong e Taiwan, na primeira vez em que o Tears for Fears se apresentava nesses países, além de 17 shows nos Estados Unidos, e, em 2011, eles sairiam em uma nova turnê só deles, com shows nos Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Filipinas e América do Sul.
Para comemorar os 30 anos do lançamento de The Hurting, em 2013 a Universal lançaria uma versão de luxo do álbum, com faixas inéditas; as vendas seriam tão boas que ela decidiria lançar também uma versão de luxo, no mesmo estilo, de Songs from the Big Chair. Também em 2013, o Tears for Fears lançaria sua primeira faixa inédita em quase uma década, um cover de Ready to Start, do Arcade Fire, exclusivamente para download. No ano seguinte, a faixa seria incluída em um EP de covers, chamado Ready Boy & Girls?, lançado em edição limitada. Ainda em 2014, Orzabal diria em entrevistas ter assinado um contrato com a Warner, e já estar trabalhando no sétimo álbum da banda, que seria lançado em breve.
Em 2015 o Tears for Fears sairia em uma nova turnê, por Estados Unidos e Canadá; em 2016 eles fariam uma turnê pelo Reino Unido, mas tocando apenas em festivais e, no fim do ano, voltariam para mais shows nos Estados Unidos e Canadá. Em 2017 eles fariam uma nova turnê pelos Estados Unidos acompanhando Daryl Hall & John Oates, se lançariam em uma turnê própria por Israel e Reino Unido, e tocariam no Rock in Rio, no Brasil. Mais shows estavam previstos para os Estados Unidos, mas seriam cancelados devido ao falecimento da esposa de Orzabal.
Também em 2017, Orzabal declararia que o novo álbum estava praticamente pronto, e chegaria a divulgar o título de algumas canções; em uma entrevista, ele revelaria que o lançamento estava sendo atrasado por um motivo inusitado: a Universal estava tentando convencer a Warner a lhes vender os direitos sobre o álbum, que seria então lançado pela Universal, e não pela Warner, que havia acompanhado todo o processo de gravação - o que faria com que a Universal tivesse os direitos sobre toda a discografia do Tears for Fears. Enquanto esse impasse não se resolvia, a Universal lançaria uma coletânea, Rule the World: The Greatest Hits, em novembro de 2017, que contava com uma faixa inédita, I Love You But I'm Lost. Em 2018 e 2019, o Tears for Fears seguiria em turnê pelo Reino Unido e Europa, e, em 2020, a Universal lançaria a versão de luxo de The Seeds of Love, no mesmo estilo das duas lançadas em 2013.
O sétimo álbum do Tears for Fears, The Tipping Point, seria lançado somente em fevereiro de 2022. Insatisfeitos com todo o processo até então - Orzabal chegaria a declarar que a versão final do álbum aprovada pela Warner "se parecia com tudo, menos com um álbum do Tears for Fears" - Smith e Orzabal aproveitariam a pandemia para desfazer o contrato com a Warner e refazer quase todo o álbum - algumas das novas canções, inclusive, seriam inspiradas pela morte da esposa de Orzabal. Após o rompimento do contrato, ao invés de negociar com a Universal, a dupla decidiria que seria melhor se The Tipping Point, assim como Everybody Loves a Happy Ending, fosse lançado por uma gravadora pequena, e escolheria a norte-americana Concord.
Por enquanto, o novo álbum, que tem como músicas de trabalho The Tipping Point, No Small Thing e Break the Man, está sendo extremamente bem sucedido, já tendo estreado na lista dos mais vendidos do Reino Unido na segunda posição, e tendo alcançado o oitavo lugar na parada da Billboard. Sua turnê de lançamento, com shows previstos nos Estados Unidos e Reino Unido, começou em maio.
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