Mentira, na verdade eu esqueci mesmo. Quer dizer, até lembrei, mas logo depois de fazer o post do polo aquático, e não quis fazer dois posts de esportes seguidos. De qualquer forma, antes tarde do que nunca, hoje é dia de badminton no átomo!
A principal característica do badminton é que, ao invés de uma bola, é usada uma espécie de peteca, chamada shuttlecock. A não ser por isso, é um jogo até muito parecido com o tênis, de modo que comparações entre esses dois esportes serão inevitáveis nesse post. Para provar, vamos começar já com uma: assim como o tênis, o badminton é atualmente disputado nas categorias simples masculinas, simples femininas, duplas masculinas, duplas femininas e duplas mistas.
O badminton é disputado em uma quadra, também chamada court, de 6,1 metros de largura por 13,4 metros de comprimento. Assim como no tênis, a quadra só é usada em sua totalidade no jogo de duplas; para o jogo de simples, a largura é de apenas 5,18 metros, delimitada por duas linhas, cada uma traçada a 46 cm da linha lateral. A quadra é dividida no meio, no sentido do comprimento, por uma linha que delimita as áreas de saque, e no sentido da largura pela linha central, sobre a qual é colocada a rede. Quatro outras linhas cortam a quadra no sentido da largura, sendo duas linhas de saque, a 1,98 m da linha central cada, e duas linhas de saque longas, usadas apenas no jogo de duplas, a 76 cm de cada linha de fundo. A rede não é rasteira como a do tênis, mas elevada como a do vôlei, com 2,284 m de altura. Como o vento tem grande influência sobre a trajetória do shuttlecock, quadras de badminton são normalmente fechadas, exceto em algumas escolas e clubes onde são disputados jogos casuais.
As raquetes do badminton também são bem diferentes das do tênis, a começar pelo fato de que são muito mais leves, pesando entre 75 e 95 gramas. Originalmente feitas de madeira, mais tarde de aço e alumínio, hoje elas utilizam materiais como fibra de carbono e fulereno, para permitir maior durabilidade. O cabo da raquete tem 40 cm de comprimento, e sua cabeça tem medidas máximas de 28 cm de comprimento por 22 cm de largura. Tradicionalmente, raquetes de badminton têm cabeças ovais, embora cabeças totalmente redondas (de 22 cm de diâmetro) venham se popularizando nos últimos anos. As cordas da raquete são mais finas que as do tênis, mas suportam maior tensão.
O shuttlecock é composto de meia esfera "espetada" por 16 penas, o que lhe dá uma forma cônica. As penas são amarradas com linha para que não se abram durante o jogo; cada uma delas deve ter entre 62 e 70 mm de comprimento, e a base deve ter entre 25 e 28 mm de diâmetro. Todo o conjunto deve pesar entre 4,74 e 5,5 gramas. Existem shuttlecocks "naturais" e "sintéticos"; os naturais são feitos com penas de verdade fixadas em uma base de cortiça, enquanto os sintéticos têm penas de nylon e base de plástico. Variações na densidade do material permitem a fabricação de três tipos diferentes de shuttlecocks sintéticos, cada um com uma velocidade diferente, indentificada por uma faixa em torno da base, que pode ser verde (baixa velocidade), azul (média velocidade) ou vermelha (alta velocidade). Os principais torneios profissionais do mundo usam shuttlecocks naturais, enquanto os sintéticos são usados em escolas, academias, torneios profissionais de menor relevância, torneios amadores ou por jogadores casuais. Isso não ocorre somente porque os naturais são mais caros, mas também porque sua durabilidade é bem menor que a dos sintéticos.
A principal diferença do shuttlecock para uma bola é que as penas fazem com que ele tenha muito mais arrasto, desacelerando bem mais depressa - o que faz com que caia "de repente", sendo difícil prever sua trajetória. Antes de cada saque, os jogadores também costumam abrir, fechar ou entortar as penas, para alterar a forma como o shuttlecock se comportará naquele ponto. Também é possível fazer o shuttlecock girar, mudando sua trajetória, com um golpe bem dado da raquete.
Além das raquetes e do shuttlecock, o badminton tem um outro equipamento próprio, os sapatos. Sapatos de badminton têm solas de borracha com pouquíssimo apoio lateral, já que o deslocamento lateral durante o jogo é bastante abrupto. Esse tipo de sola não somente permite que os jogadores tenham maior aderência quando parando repentinamente, mas também garante que seus tornozelos não torçam durante uma mudança de sentido de movimento. Por outro lado, sapatos de badminton não permitem que um jogador "escorregue" atrás do shuttlecock, como é comum acontecer no tênis.
Uma partida de badminton é disputada em melhor de três games, ou seja, quem ganha dois, ganha a partida. Cada game, por sua vez, termina quando um dos jogadores alcança 21 pontos, a menos que esteja empatado em 20 a 20, quando é necessário abrir dois pontos de diferença, até um máximo de 30 (ou seja, um jogador pode ganhar um game por 30 a 29). Não é necessário que um jogador esteja sacando para pontuar; assim como no vôlei, toda vez que um jogador deixa o shuttlecock cair no chão, ou o joga para fora da quadra, é ponto para o adversário.
No início de cada partida joga-se uma moeda, e o jogador vencedor poderá escolher começar sacando ou escolher um dos lados da quadra - em alguns torneios e em jogos casuais, o shuttlecock é que é jogado para cima, e o jogador para o qual sua base cai apontando é quem escolhe. No início do segundo game, os jogadores mudarão de lado. Caso seja necessário um terceiro game, eles começarão dos mesmos lados nos quais começaram o primeiro, e mudarão de lado assim que um deles completar 11 pontos.
O jogador que começará sacando deverá ficar na área de saque esquerda, ou seja, à esquerda da linha que divide a quadra no meio no sentido do comprimento. Da mesma forma, quem recebe deve ficar de seu lado esquerdo. Para um saque ser válido, ele deve ser feito abaixo da linha da cintura, e o shuttlecock deve passar totalmente da linha de saque do lado oposto da quadra, indo em direção à área na qual o jogador que irá receber se encontra. Não há segundo serviço no badminton: se o shuttlecock bater na rede e cair do lado de quam sacou, for na direção da área de saque errada, ou não ultrapassar a linha de saque, é ponto para o adversário. Em compensação, também não há let: mesmo que o shuttlecock bata na rede, se ele passar para o outro lado ultrapassando a linha de saque e indo na direção do recebedor, o ponto continua sendo disputado normalmente.
O jogador que recebe, então, deverá mandar o shuttlecock imediatamente para o outro lado, por cima da rede - evidentemente, não é permitido deixar o shuttlecock quicar antes de rebatê-lo, até porque ele não quica. O ponto, então, será disputado até que um dos jogadores não consiga devolver o shuttlecock para o outro lado, faça com que ele caia fora dos limites da quadra, ou deixe ele tocar o chão antes de rebatê-lo.
Se o jogador que estava sacando fizer o ponto, ele sacará novamente, mas dessa vez de sua área de saque à direita da linha que divide a quadra. Se o jogador que não estava sacando fizer o ponto, será então sua vez de sacar, seguindo as mesmas regras. O primeiro jogador a sacar em um game que não seja o primeiro é sempre o que venceu o game anterior - ou seja, no segundo começa sacando quem venceu o primeiro, e no terceiro começa sacando quem venceu o segundo.
No jogo de duplas, no primeiro ponto de cada game cada dupla pode escolher qual jogador vai sacar e qual vai receber, e a partir de então eles devem se revezar nessas funções. O jogador que não vai sacar nem receber não precisa ficar na área de saque oposta à do que vai, podendo ficar em qualquer lugar em que não atrapalhe o sacador nem o recebedor. No jogo de duplas, a área de saque também é delimitada pela linha de saque longa, aquela mais próxima do fundo da quadra.
As origens do badminton remontam a um jogo antiquíssimo, conhecido na França como jeu de volantis, no Japão como hanetsuki e na Inglaterra como battledore and shuttlecock. Tradicional passatempo de crianças, o jogo consistia em acertar uma peteca - o shuttlecock - com uma raquete - o battledore. Não havia número certo de participantes, e o objetivo era simplesmente que um passasse a peteca para o outro, com quem a deixasse cair saindo do jogo ou perdendo um ponto. Não se sabe ao certo quando esse passatempo teria sido inventado, mas acredita-se que o jogo já fosse conhecido na Grécia Antiga, de onde saiu em direção ao oriente, tornando-se o hanetsuki, e ao ocidente, tornando-se o jeu de volantis. Como curiosidade, vale registrar que, embora o battledore and shuttlecock não exista mais, o hanetsuki ainda é praticado, com kits de raquetes e petecas sendo encontrados com facilidade nas lojas japonesas.
Em meados do século XVIII, o battledore and shuttlecock era bastante popular entre os soldados britânicos que serviam na Índia. Um dia, um grupo de soldados na cidade de Poona decidiu aumentar a dificuldade do jogo adicionando a ele uma rede alta, sendo obrigatório que o shuttlecock passasse por cima da mesma antes de ser acertada por um novo jogador. Rapidamente, o novo esporte se popularizou em toda a Índia, e, por volta de 1800, começaria a chegar à Inglaterra, levado por oficiais da reserva.
O novo esporte continuaria conhecido como "battledore" até 1873, quando ganharia seu novo nome. Nesse ano, o Duque de Beaufort, grande entusiasta do jogo, deu uma festa em sua mansão, na cidade de Gloucestershire, na qual o principal atrativo era um torneio de battledore. O nome da mansão, adivinhem, era Badminton House. Vários dos convidados, que não conheciam o esporte até então, ajudaram a espalhá-lo, e se referiam a ele como "o jogo de Badminton". O nome pegou, e logo vários clubes de battledore começaram a mudar de nome para clubes de badminton, para atrair mais jogadores. Infelizmente, essa manobra não deu muito certo, e o ritmo de surgimento de novos jogadores continuou o mesmo.
Isso porque, como todo esporte novo, o badminton era jogado da forma como os jogadores bem entendessem, embora sempre respeitando as regras básicas estabelecidas pelos soldados de Poona. Em 1887, o clube de badminton da cidade de Bath decidiu que era hora de codificar o esporte, não somente criando um conjunto de regras padrão, mas também adequando-o ao gosto dos ingleses - dizem as más línguas, tornando-o mais parecido com o tênis - para, adivinhem, atrair novos jogadores. As novas regras, praticamente idênticas às atuais, foram publicadas em 1893 pela Associação Inglesa de Badminton, com direito a uma grande festa em Portsmouth, que serviu também como "lançamento" do esporte. Em 1899, a Associação organizou a primeira edição do All England Open Badminton Championships, primeiro campeonato de badminton do mundo, disputado até hoje.
Aos poucos, o esporte foi se popularizando, ganhando novos jogadores e chegando a novos países. Em 1934, o número de países praticantes de badminton já justificava a criação de uma entidade reguladora internacional, portanto, as associações de Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda, França, Holanda, Dinamarca, Canadá e Nova Zelândia se reuniram e fundaram a Federação Internacional de Badminton, responsável por regular o esporte e ajudar em seu desenvolvimento. Em 2006, a entidade decidiu mudar seu nome para Federação Mundial de Badminton (BWF, da sigla em inglês), e hoje conta com 160 membros dos cinco continentes, dentre eles o Brasil. As principais forças do badminton atualmente são os países do Sudeste Asiático, em especial China, Coreia do Sul, Indonésia e Malásia.
A BWF classifica os torneios internacionais de badminton em quatro níveis, de acordo com a qualidade dos jogadores participantes, sendo que os torneios de nível 1 são aqueles que reúnem os melhores jogadores do planeta. O principal torneio masculino de nível 1 é a Thomas Cup, batizada em homenagem a Sir George Alan Thomas, um dos principais jogadores ingleses do início do século XX, que idealizou um torneio de badminton nos mesmos moldes da Copa Davis do tênis. Sir Thomas pretendia que a primeira edição do torneio, batizado por ele como "The International Badminton Championship Challenge Cup", fosse realizada em 1941, mas, por causa da Segunda Guerra Mundial o torneio só pôde ter sua primeira edição, já com o nome de Thomas Cup, em 1949. Até 1984, a Thomas Cup seria realizada a cada três anos, mas a partir daquele ano passaria a sê-lo a cada dois anos, sempre nos anos pares.
Assim como a Copa Davis, a Thomas Cup não é uma competição entre indivíduos, mas entre seleções nacionais de jogadores de badminton. O torneio em si é composto de duas fases, uma fase classificatória e uma fase final, sendo que qualquer país filiado à BWF pode se inscrever para a fase classificatória, mas apenas 12 - incluindo o país-sede da fase final e o campeão da edição anterior - participam da fase final. Assim como na Copa do Mundo de futebol, a fase classificatória é disputada de forma continental, com torneios próprios para países da África, Ásia, Oceania, Europa e Américas. Diferentemente da Copa do Mundo de futebol, a fase classificatória não é disputada em jogos de ida e volta, mas em cidades-sede previamente escolhidas para cada continente - a cidade brasileira de Campinas, aliás, já sediou uma edição da fase classificatória das Américas, em 2008.
A fase final tem, por sua vez, duas outras fases, uma de grupos, na qual os 12 classificados são divididos em quatro grupos de três seleções cada, e uma fase eliminatória, para a qual se classificam as oito melhores seleções da fase de grupos. Cada "partida", tanto na fase classificatória quanto na final, é, na verdade, um conjunto de cinco jogos, sendo três de simples e dois de duplas. A primeira seleção a vencer três desses cinco jogos vence o confronto; na fase de grupos, todos os cinco jogos são sempre jogados, mas na fase eliminatória o confronto se encerra assim que alguém alcança as três vitórias. Até hoje, apenas três seleções já conseguiram conquistar o título da Tomas Cup, sendo a Indonésia a maior vencedora, com 13 títulos, seguida da China, com oito, e da Malásia, com cinco.
O equivalente feminino da Thomas Cup é a Uber Cup, batizada em homenagem a Betty Uber, jogadora inglesa que, desde a criação da Thomas Cup, lutou por uma versão feminina do evento. A primeira edição da Uber Cup foi realizada em 1957, e daí a cada três anos até 1984, quando passou a ser disputada a cada dois anos, simultaneamente com a Thomas Cup - e simultaneamente mesmo, no mesmo período e mesmas cidades-sede, tanto na fase classificatória quanto na final. Desde sua primeira edição, a Uber Cup também segue exatamente o mesmo regulamento da Thomas Cup. Até hoje, cinco seleções conquistaram seu título, com a China tendo 11 títulos, o Japão cinco, Indonésia e Estados Unidos três cada, e a Coreia do Sul um, o do ano passado.
Há ainda um torneio semelhante para duplas mistas, a Sudirman Cup, batizada em homenagem a Dick Sudirman, jogador indonésio que criou o torneio, disputado pela primeira vez em 1989 e daí a cada dois anos, sempre nos anos ímpares. Cada edição da Sudirman Cup conta com oito seleções participantes, divididas em dois grupos de quatro cada, com as duas primeiras de cada grupo se classificando para as semifinais. Diferentemente da Thomas e da Uber Cup, a Sudirman Cup não tem fase classificatória, mas um sistema de acesso e descenso semelhante ao da Copa Davis - ao todo, existem quatro "divisões", com a última seleção de cada grupo de cada divisão caindo para a imediatamente inferior, e a campeã de cada grupo subindo para a imediatamente superior. Cada "partida" na Sudirman Cup consiste de cinco jogos, sendo um de simples masculinas, um de duplas masculinas, um de simples femininas, um de duplas femininas e um de duplas mistas. Mais uma vez, a seleção que ganhar três desses cinco jogos vence a partida. Até hoje, somente três seleções conseguiram vencer o torneio, a China sete vezes, a Coreia do Sul três vezes e a Indonésia, que venceu a edição inaugural.
Além de todos esses torneios entre seleções, há o Campeonato Mundial (oficialmente chamado BWF World Championships), disputado a cada três anos desde 1977, a cada dois desde 1983, e anualmente desde 2005. O Mundial é disputado em todas as cinco categorias existentes, ou seja, simples e duplas masculinas, simples e duplas femininas e duplas mistas. De cada um desses torneios podem participar os 64 jogadores (ou duplas) mais bem colocados do ranking mundial no início do ano, com uma limitação de um máximo de três jogadores (ou duplas) de cada país. A China é mais uma vez o país mais bem sucedido, com um total de 48 medalhas no Mundial (tendo ganhado todas as cinco em 1987 e no ano passado), seguida da Indonésia com 18, Dinamarca com 10, Coreia do Sul com nove, Inglaterra com três, Suécia com duas, e Japão e Estados Unidos com uma cada.
As Olimpíadas também são consideradas um torneio de nível 1 pela BWF. O badminton foi esporte de demonstração em 1972 e 1988 e entrou definitivamente para o programa em 1992. Nas primeiras edições, somente os torneios de simples e duplas masculinas e femininas eram disputados, com o de duplas mistas entrando para o programa em 1996. Até hoje, somente quatro países já conseguiram conquistar o Ouro Olímpico: a China ganhou 11 medalhas, Coreia do Sul e Indonésia seis cada, e Dinamarca uma.
O único torneio de nível 2 que ainda faz parte do calendário é o BWF Super Series, que substituiu a Copa do Mundo, disputada pela última vez em 1997, e o Grand Prix, disputado pela última vez em 2000. Disputado pela primeira vez em 2007, o BWF Super Series consiste de 12 torneios (All England, China Masters, China Open, Dinamarca, França, Hong Kong, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, Malásia, Cingapura e Suíça), cada um com a participação de 32 jogadores (ou duplas) em cada uma das cinco categorias do badminton. Assim como no tênis, esses jogadores acumulam pontos em cada etapa, que contam para o ranking mundial (que, como já vimos, serve como classificação para o Mundial) e para a "BWF Super Series Masters Finals", torneio disputado ao final de cada ano, do qual participam os oito jogadores (ou duplas) de cada categoria que acumularam mais pontos durante as 12 etapas daquele ano.
A classificação para o BWF Super Series é feita através de pontos conquistados nos torneios de nível 3, que também rendem pontos para o ranking mundial. São de nível 3 os cinco campeonatos continentais - asiático, africano, europeu, oceânico e pan-americano - e mais o BWF Grand Prix Gold, torneio disputado nos mesmos moldes do BWF Super Series, mas com 15 etapas, 64 vagas para as simples masculinas, sem etapa final e com classificação mais fácil, para permitir a participação de jogadores que normalmente não participam dos torneios de nível 1 e 2.
Finalmente, temos os torneios de nível 4, que, apesar de também renderem pontos para o ranking mundial, destinam-se a jogadores iniciantes e de menor prestígio, sem ter a presença dos jogadores de elite. São de nível 4 o International Challenge, o International Series e o Future Series. Abaixo deles, temos os torneios nacionais, que não são organizados pela BWF, mas pela entidade reguladora do badminton em cada país.
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