Sailor Moon foi um dos muitos anime que estrearam na carona dos Cavaleiros, tentando abocanhar uma fatia de seu sucesso. Por um acaso, foi o único dessa leva do qual eu gostei (Samurai Warriors? Shurato? Façam-me o favor!). Hoje talvez eu já esteja meio grandinho para gostar de um desenho onde menininhas mágicas em uniformes escolares combatem o mal com a força do amor, mas, mesmo assim, mantenho Sailor Moon na minha lista de favoritos. Afinal, é um desenho divertido, e isso talvez seja tudo o que um desenho precisa ser para ser bom.
Assim como quase todos os anime abordados aqui no átomo, Sailor Moon também nasceu como um mangá. Diferentemente de quase todos os anime abordados aqui no átomo, porém, era um mangá shoujo, dedicado a meninas, e não um shonen, dedicado a meninos. Mesmo assim, suas histórias, principalmente quando transpostas para o anime, cativaram milhares de fãs masculinos no mundo todo. Somando as milhões de fãs femininas, o resultado foi um dos maiores fenômenos da história do entretenimento japonês. Acreditem ou não, até um musical no estilo Broadway Sailor Moon virou, apresentado em duas temporadas por ano em várias cidades do Japão entre 1993 e 2005, para um total de mais de 800 apresentações.
Mas deixemos esse fato bizarro de lado e voltemos ao mangá, que foi onde tudo começou. Criado por Naoko Takeuchi e lançado em julho de 1991 na revista Nakayoshi, Bishoujo Senshi Sailor Moon (a "linda soldado Sailor Moon") era, na verdade, um spin-off de outro mangá também criado por Takeuchi, Codename: Sailor V, lançado em fevereiro daquele mesmo ano na revista Run Run, da mesma editora da Nakayoshi. Codename: Sailor V contava a história de Minako Aino, uma garota de 13 anos que um dia encontra um gato encantado chamado Artemis, que lhe revela que ela possui o poder de se transformar na Sailor V, uma bela vigilante mascarada com incrível força e armada com um bumerangue em forma de lua crescente. Com seus novos poderes, ela combate o crime, principalmente as ações da Dark Agency, que planeja usar ídolos da música e do cinema para escravizar o povo japonês.
Codename: Sailor V fez bastante sucesso, e logo surgiu a idéia de adaptá-lo para um OVA, um anime com um número limitado de episódios lançado direto em vídeo. Ao trabalhar na adaptação, Takeuchi teve a idéia de transformar a solitária Sailor V em um sentai, um grupo de cinco vigilantes mascaradas, já que ela era grande fã dos sentai da Toei. Essa adaptação ficou tão boa que ela e a editora decidiram transformá-la em um novo mangá e em uma série de anime regular. A princípio, Bishoujo Senshi Sailor Moon teria apenas uma "saga", uma história com começo, meio e fim, mas, de tanto sucesso que o mangá fazia, Takeuchi foi convencida a escrever mais uma, e depois mais outra, e acabou escrevendo um total de cinco sagas. No todo, o mangá teve 52 edições publicadas entre 1991 e 1995, além de dez histórias extras publicadas na Run Run.
Pausa. Muitas pessoas sabem que sailor, em inglês, significa "marinheiro". Estas pessoas devem estar se perguntando o porquê de "Sailor V" e "Sailor Moon". Na verdade, Takeuchi teve a idéia desse nome porque o uniforme escolar das meninas japonesas se parece com um uniforme de marujo - de fato, até o "nome oficial" dele é sera fuku, ou "roupa de marinheiro". Como a heroína de Codename: Sailor V seria uma menina em idade escolar, ele criou para ela um uniforme inspirado no uniforme de colegial, e a nomeou Sailor V. Fim da pausa.
O anime de Sailor Moon, também chamado Bishoujo Senshi Sailor Moon, estrearia na TV Asahi no dia 7 de março de 1992. Produzido pela Toei, teria 46 episódios, que corresponderiam à primeira saga do mangá. Sua protagonista é Serena (Usagi Tsukino na versão original; como curiosidade, usagi significa "coelho" e tsuki é "Lua"), uma menina um tanto preguiçosa, imatura e excessivamente apaixonada, que um dia encontra uma gata falante chamada Luna, que lhe revela que o mundo está sendo ameaçado pelo Negaverso, um reino maligno que, séculos atrás, destruiu o Reino da Lua, e agora planeja fazer o mesmo com nosso planeta. Para lutar contra o Negaverso, Serena recebe de Luna o Cristal de Prata, que desperta um poder dormente que lhe permite se transformar em Sailor Moon, uma guerreira do bem com o poder da Lua. Luna diz ainda que Serena tem a missão de encontrar a reencarnação da Princesa Serenity, antiga governante do Reino da Lua, e suas Sailor Scouts, outras guerreiras mágicas que a protegiam.
O Negaverso é governado pela Rainha Beryl, que, para cumprir seu propósito maligno, envia seus generais, Jadeite, Nefrite, Zoicite e Kunzite (pois é) para roubar a energia dos seres humanos através de monstros. Com esta energia, ela planeja ressucitar Metallia, a verdadeira líder do Negaverso, que então poderá anexar a Terra ao reino do mal.
Para que isso não aconteça, Serena parte em busca da Princesa e das Sailor Scouts. A primeira que ela encontra é Sailor Mercury, que tem o poder da água, reencarnada em Amy (Ami Mizuno no original), uma menina muito inteligente, apaixonada por livros, e que sonha um dia se tornar médica. Em seguida elas encontram Sailor Mars, que tem o poder do fogo, e atualmente é Raye (Rei Hino no original), menina de cabeça quente que vive com seu avô em um templo e sabe fazer alguns feitiços menores. A terceira é Sailor Jupiter, com o poder da eletricidade e algum poder sobre as plantas, que atende pelo nome de Lita (Makoto Kino no original), uma órfã que mora sozinha, tem o sonho de abrir uma floricultura, e gosta de se manter em forma. O quinteto se completa com Sailor Venus, que tem mais ou menos os mesmos poderes de Sailor Moon, e é ninguém menos que Sailor V, que algum tempo antes combateu o crime como uma vigilante mascarada (e isso é inclusive explorado na série, com até um filme sobre Sailor V sendo exibido no cinema em um dos episódios). A identidade secreta de Sailor Venus é Mina (Minako Aino, evidentemente, no original), uma menina sonhadora que está sempre acompanhada de seu gato Ártemis, que é da mesma raça e tem os mesmos poderes de Luna. Eventualmente, as cinco Sailor Scouts recebem a ajuda de Tuxedo Mask (algo como o "smoking mascarado"), um guerreiro mascarado e impecavelmente vestido, que ataca os vilões usando rosas.
Ao encontrar Mina, Serena imagina que ela seja a reencarnação da Princesa Serenity, por ela já ter recebido os poderes antes e andar em companhia de Ártemis. Na verdade, porém, a reencarnação de Serenity é a própria Serena (oh!), e, mais ainda, Tuxedo Mask é a reencarnação de Endymion, o Príncipe da Terra pelo qual tanto Serenity quanto Beryl eram apaixonadas, e que foi o pivô da guerra que resultou na destruição do Reino da Lua. Como se isso já não fosse o bastante, Tuxedo Mask é ainda a mesma pessoa que Darien (Mamoru Chiba no original), um rapaz órfão e meio amnésico por quem Serena é loucamente apaixonada. Desnecessário dizer, depois de descobrirem sobre seu passado, Serena e Darien se apaixonam e, se conseguirem derrotar a Rainha Beryl, viverão felizes para sempre.
Assim como o mangá, o anime de Sailor Moon foi concebido para apenas uma saga, com início, meio e fim. Como eu já disse, porém, a editora conseguiu convencer Takeuchi a continuar escrevendo, o que garantiu também uma segunda saga para o anime, que estrearia no dia 6 de março de 1993 com o nome de Bishoujo Senshi Sailor Moon R - sendo que este "R" significa Return.
Após ser convencida a continuar escrevendo, Takeuchi teve uma certa dificuldade em criar uma nova história, e acabou aceitando uma sugestão de seu editor, para introduzir uma filha de Serena e Darien vinda do futuro. Como era impossível para Takeuchi escrever o mangá ao mesmo tempo em que a Toei produzia os episódios, ambos acordaram que os 13 primeiros dos 43 episódios de Sailor Moon R teriam uma história inédita, também criada por Takeuchi, mas que não apareceria no mangá, ficando a saga da filha do futuro para os 30 episódios seguintes. Assim, quando esses episódios fossem ser produzidos, o mangá já estaria mais adiantado, e o anime poderia ser o mais fiel possível.
Portanto, Sailor Moon R começa com uma aventura envolvendo dois irmãos vindos do espaço, Ail e Ann (Eiru e An no original), que trazem consigo a árvore Makaiju, que rouba energia dos seres humanos. Somente após as Sailor Scouts derrotarem a dupla é que entra na história Rini (Chibiusa no original; chibi significa "pequeno", então ela é algo como a "coelhinha"), a filha de Serena e Darien vinda do século XXX, com a missão de levar o Cristal de Prata para o futuro para salvar seus pais. Infelizmente, atrás dela vêm os vilões do Black Moon, que ameaçam a Tóquio do futuro, e são os vilões desta segunda saga. Sailor Moon R também traz uma Sailor Scout nova, Sailor Pluto, a Guardiã do Tempo, que tem a missão de proteger o portal que permite as viagens no tempo, mas acaba dominada pelo Black Moon e se tornando a vilã Dark Lady.
Além da série, Sailor Moon R também ganhou um filme, que estreou nos cinemas do Japão em 5 de dezembro de 1993. Ambientado no meio da saga, o filme mostra as Sailor Scouts, junto com Rini e Tuxedo Mask, combatendo o alienígena Fiore e a Flor de Xenian, que destrói planetas para poder sobreviver, e destruirá a Terra se não for impedida. Embora a história do filme não tenha paralelo no mangá, ele foi bem recebido pelos fãs e críticos.
Depois de Sailor Moon R, naturalmente, veio Sailor Moon S. E não é piada: Bishoujo Senshi Sailor Moon S, com o "S" sendo de Super, estrearia em 19 de março de 1994, com 38 novos episódios, que correspondiam à terceira saga publicada no mangá. Para muitos, essa foi a série mais adulta de Sailor Moon, abordando temas como sacrifício, possessão demoníaca e destruição do mundo. Os vilões da vez são os Death Busters, liderados pelo Professor Tomoe, que usa monstros criados à partir da semente do demônio para procurar pela Taça Lunar, com a qual poderá envolver o mundo em um escuridão eterna.
Em Sailor Moon S, Rini também se torna uma Sailor Scout, a Sailor Mini Moon (Sailor Chibi Moon no original), que tem parte dos poderes de Sailor Moon; Sailor Moon ganha novos poderes, derivados da energia do amor; e Sailor Pluto ganha uma "identidade civil", Trista (Setsuna Meioh no original), uma mulher solitária e calada, mas que ajuda as Sailor Scouts sempre que pode. Além disso, finalmente aparecem as três Sailor Scouts que faltavam: Sailor Neptune, que tem o poder dos oceanos e uma capacidade limitada de ver o futuro, e na verdade é Michelle (Michiru Kaioh no original), uma elegante e sofisticada violinista e pintora; Sailor Uranus, com o poder dos céus, que se disfarça como Amara (Haruka Tenoh no original), uma moça um tanto masculinizada, muito inteligente e que sonha ser piloto de corridas; e Sailor Saturn, a mais poderosa das Sailor Scouts, capaz de causar enorme destruição com um simples gesto, e que na "vida real" é Hotaru, filha do Professor Tomoe, uma menina frágil e um tanto esquizofrênica, que ganhou o poder de curar outras pessoas ao custo de sua própria saúde após um acidente no laboratório de seu pai. Curiosamente, no original japonês Michelle e Amara são homossexuais e namoradas, mas na versão lançada nos Estados Unidos todos os diálogos que davam a entender esse romance foram suprimidos ou alterados, e elas se tornaram primas.
Sailor Moon S também ganhou um filme, que estreou nos cinemas japoneses em 4 de dezembro de 1994. Assim como o filme anterior, este também se passa durante os eventos da saga, mas, ao invés de criar uma história nova, a Toei optou por adaptar uma das histórias extras originalmente publicadas na Run Run. Desta vez, as Sailor Scouts precisam derrotar a Princesa Snow Kaguya, que viaja em um cometa congelando planetas para adicioná-los à sua coleção, e agora planeja congelar a Terra. Este filme não foi tão bem recebido quanto o anterior, mas muitos fãs gostaram do fato de uma das histórias paralelas ter sido adaptada, o que, infelizmente, não voltou a ocorrer.
Em 4 de março de 1995 estrearia a quarta série de Sailor Moon, Bishoujo Senshi Sailor Moon SuperS (pronunciado "supers", e não "super-esse"), com mais 39 episódios, e considerada por muitos a série mais fraca, graças a algumas decisões equivocadas: em primeiro lugar, de olho no enorme sucesso que a série fazia, a Toei não quis esperar Takeuchi conseguir uma frente no mangá como havia feiro em Sailor Moon R, produzindo Sailor Moon SuperS quase simultaneamente à publicação da quarta saga, o que fez com que houvessem diferenças entre o anime e o mangá que não foram bem aceitas pelos fãs. Além disso, Sailor Saturn, Uranus, Neptune e Pluto não participam da série, o que foi considerado inexplicável por muitos. Para piorar, a protagonista da série nao é Serena, mas Rini, graças a uma opinião da Toei de que os fãs originais de Sailor Moon estavam crescendo, e Rini era uma personagem mais apropriada para conquistar novos fãs. Em SuperS, Rini até ganha sua própria gata guardiã, Diana, que no mangá havia sido introduzida já na segunda saga, mas a Toei havia deixado de fora do anime porque na época achou que dois gatos falantes já eram suficientes.
A organização que atua como vilão de SuperS é o Circo da Lua da Morte, liderado pela feiticeira Zircônia, que, sob ordens da Rainha Neherenia, procura pelo pégaso Eliot, uma criatura mística que tem o poder de se esconder nos sonhos dos humanos, e carrega consigo o Cristal Dourado, com o qual Neherenia se tornará invencível. As Sailor Scouts se envolvem quando Eliot se esconde nos sonhos de Rini, e decide doar seus poderes para que Sailor Moon e suas amigas consigam derrotar os vilões. Como curiosidade, vale citar que mais uma vez a versão norte-americana teve problemas com a sexualidade dos personagens: na versão original, Olho-de-Peixe, um dos servos de Zircônia, é um homossexual afeminado, mas, na versão lançada nos Estados Unidos, é uma mulher. Na época da série original de Sailor Moon, rumores diziam que o mesmo havia acontecido com Zoicite, um dos quatro generais do Negaverso, que seria homem na versão original mas mulher na norte-americana; nesse caso, porém, o gênero de Zoicite jamais foi oficialmente determinado, ficando a cargo da imaginação de cada um.
SuperS também teve um filme, o último filme de Sailor Moon, lançado em 12 de dezembro de 1995. Mais uma vez com uma história inédita, o filme parece não ter nada a ver com a série além do nome, já que dele participam todas as Sailor Scouts. A vilã da vez é a Rainha Badiane, que planeja sequestrar todas as crianças da Terra e com elas alimentar um buraco negro que consumirá todo o planeta. Assim como a série, o filme é considerado o mais fraco dos três.
Mesmo com todas as reclamações, a audiência continuava boa, o que garantiria a produção de uma quinta série, Bishoujo Senshi Sailor Moon: Sailor Stars, que estrearia em 9 de março de 1996. Esta série corresponderia à quinta saga do mangá, que havia acabado de começar; para não repetir o mesmo erro da série anterior e permitir que Takeuchi tivesse uma frente na produção do mangá, os seis primeiros dos 34 episódios de Sailor Stars não são adaptações, tendo sido produzidos exclusivamente para o anime. Neles, a vilã ainda é a Rainha Nehelenia, mas as quatro Sailor Scouts que ficaram de fora em SuperS retornam, e Rini volta para o futuro, não participando de Sailor Stars. Mesmo assim, o anime acabou ficando bastante diferente do mangá, principalmente em relação aos personagens novos e ao final.
A vilã de Sailor Stars é Sailor Galaxia, uma Sailor Scout renegada que comanda a organização Shadow Galactica, que planeja conquistar toda a Via Láctea, sendo que a Terra é o único planeta que ainda não está sob seu domínio. Para enfrentar as Sailor Scouts da Terra, Sailor Galaxia envia as quatro Sailor Animamates: Sailor Iron Mouse, Sailor Aluminun Siren, Sailor Lead Crow e Sailor Tin Nyanko (que traduzem para "rato de ferro", "sereia de alumínio", "corvo de chumbo" e "gatinha de lata"). Para combater as vilãs, as Sailor Scouts ganharão a ajuda das três Sailor Starlights - Sailor Star Fighter, Sailor Star Maker e Sailor Star Healer - Sailor Scouts de um planeta que foi destruído pela Shadow Galactica, e vieram à Terra procurando por sua governante, a Princesa Kakyuu. Outra personagem nova que ajudará as Sailor Scouts é Chibichibi, uma menininha de dois anos bastante parecida com Rini, que também veio de outro planeta, e tem o poder de se transformar em Sailor Chibichibi Moon.
Takeuchi não gostou da adaptação de Sailor Stars, principalmente porque no mangá as Sailor Scouts ganham novos uniformes, enquanto no anime elas continuam com os antigos, e porque muitos personagens novos não aparecem, como as demais integrantes da Shadow Galactica (Sailor Lethe, Sailor Mnemosyne, Sailor Phi, Sailor Chi e Sailor Heavy Metal Papillon) e Sailor Cosmos, que vem do futuro para evitar a destruição do universo. Além disso, no mangá as Sailor Starlights quase não aparecem nem influenciam na história, enquanto no anime elas têm papel de destaque. Mas o que mais chateou a autora foi que, no anime, quando chegam à Terra, as Sailor Starlights se disfarçam como homens, o que, em sua opinião, contradiz o preceito de que somente mulheres podem se tornar Sailor Scouts. Vale citar como curiosidade que Sailor Stars jamais foi exibido nos Estados Unidos, embora o tenha sido no Brasil.
Sailor Stars foi a última série de anime de Sailor Moon, se encerrando junto com o mangá em fevereiro de 1997. Mas, em 2003, Sailor Moon ganharia uma série de tokusatsu, ou seja, com atores de carne e osso, que teria 49 episódios e dois especiais lançados direto em DVD, uma sequência e uma "prequência". Também chamado de Bishoujo Senshi Sailor Moon, a história desse seriado é a mesma da primeira série do anime, com as Sailor Scouts enfrentando a Rainha Beryl e seus generais do Negaverso. Embora eu ache super tosco ver meninas japonesas vestidas de Sailor Scouts, o seriado foi um grande sucesso, ressucitando o interesse pela série. Muitos acharam que, graças a isso, um novo anime de Sailor Moon seria produzido, mas até agora as Sailor Scouts parecem estar aposentadas de vez.
uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaau
ResponderExcluirSó algumas correções; Zoicite no mangá é memso homem, não sendo gay como na versão em anime japonesa, e nem se tornado mulher como na adaptação em inglês. E quem se torna a vilã Dark Lady (ou Black Lady) em Sailor Moon R é a própria ChibiUsa, e não a Sailor Pluto!
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