segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Escrito por em 28.1.13 com 0 comentários

Resident Evil (II)

Semana passada, manifestei aqui meu desejo de fazer um post sobre os filmes de Resident Evil, e minha procupação em fazer um post sobre os filmes sem ter feito um sobre os games. Diante disso, semana passada eu fiz o dos games, o que significa que hoje vamos ver os filmes!

Aliás, quando digo "filmes", quero dizer filmes mesmo, aqueles com a Milla Jovovich. Por que, caso alguém não saiba, Resident Evil também foi adaptado para três animações em computação gráfica, as quais vou me abster de comentar simplesmente porque nunca as assisti.

Alice, Angela Ashford e Jill Valentine em Resident Evil: ApocalipseA ideia de fazer um filme de Resident Evil surgiu em 1999, um ano depois do lançamento de Resident Evil 2. Na época, Capcom e Sony entraram em negociações, e chegaram a um acordo para que George Romero, diretor de clássicos de zumbis como A Noite dos Mortos Vivos, Despertar dos Mortos e Dia dos Mortos, e que já havia dirigido a campanha publicitária de Biohazard 2 no Japão, dirigisse uma adaptação do primeiro jogo. O próprio Romero escreveu o roteiro - segundo ele, após jogar todo o jogo para usar como referência - o qual trazia todos os acontecimentos e personagens do jogo, mas continha algumas "liberdades", como o fato de que Chris e Jill eram noivos, e uma boa dose de horror ao estilo Romero. Esse roteiro desagradaria à Capcom, que o consideraria diferente demais do jogo para atrair os fãs e pesado demais para atrair o espectador casual. Como Romero se recusou a mudá-lo, foi demitido.

Romero seria substituído por Paul W. S. Anderson, diretor de O Enigma do Horizonte e do filme de Mortal Kombat, escolhido pela Sony. Anderson decidiria fazer uma coisa totalmente diferente: ao invés de transformar o roteiro do primeiro jogo em filme, como fez Romero, manteria apenas os elementos principais, como a Umbrella, o T-Virus, os zumbis e os monstros, mas criaria uma história totalmente nova. Seu argumento era o de que filmes que tentavam seguir fielmente o roteiro de games eram sempre malsucedidos, e que Resident Evil merecia uma sorte melhor. Após ver uma versão preliminar do roteiro, a Capcom o aprovaria, e o filme entraria em produção em 2000.

No filme, uma moça chamada Alice (Milla Jovovich, esposa de Anderson) acorda sem memória dentro de uma mansão, em companhia de um homem que ela não conhece, chamado Matt (Eric Mabius). Momentos depois, a mansão é invadida por uma equipe de fuzileiros, comandada por James Shade (Colin Salmon) e que inclui, dentre outros, Rain Ocampo (Michelle Rodriguez), J.D. Salinas (Pasquale Aleardi) e Chad Kaplan (Martin Crewes). Após encontrar um terceiro morador da mansão com amnésia, Spence (James Purefoy), Shade explica a Alice e Spence que a mansão foi construída sobre um laboratório secreto da multinacional do ramo farmacêutico Umbrella, chamado Colmeia, e que o casal, na verdade empregados da Umbrella, vivia ali como disfarce. 24 horas antes, algo aconteceu que fez com que a Rainha Vermelha, o computador central da Colmeia, selasse todas as entradas e saídas do laboratório e liberasse um gás que causa amnésia na mansão - provavelmente para que Alice e Spence não dessem com a língua nos dentes sobre a localização do laboratório ultrassecreto, embora, se era esse o propósito desse gás, acho que foi anulado pelo fato de que Shade contou tudo a eles logo depois. A missão de Shade e sua equipe é invadir a Colmeia, descobir o que levou a Rainha Vermelha a executar essa programação, e levar Matt preso - afinal, ele não tem nada a ver com a Umbrella, e nenhum bom motivo para estar ali. Por alguma razão bizarra, ele decide levar Matt, Spence e Alice com eles, ao invés de designar um membro da equipe para levá-los a outro lugar ou coisa assim.

Nenhum dos personagens que estão entrando na Colmeia nesse momento sabe, mas o que levou a Rainha Vermelha a tomar medidas drásticas foi que um ladrão invadiu o laboratório e roubou o supersecreto T-Virus, um vírus experimental no qual a Umbrella estava trabalhando. Antes de sair, ele quebrou uma cápsula do vírus, infectando todos os funcionários da Colmeia. Essa contaminação fez com que a Rainha Vermelha executasse um protocolo que incluía não somente fechar as saídas e apagar a memória de Alice e Spence, mas também exterminar todos os funcionários da Umbrella antes que o vírus se propagasse. Infelizmente, um dos efeitos do T-Virus é que ele transforma os infectados em zumbis, então todos os que não foram exterminados por decapitação acabaram se transformando. Ao entrar na Colmeia e desarmar o sistema da Rainha Vermelha - sofrendo muitas baixas no processo, já que o computador conta com uma série de armadilhas para evitar que pessoal não autorizado vá bulir com ele - a equipe de Shade acaba libertando não só esses zumbis, mas vários monstros resultantes das experiências com o T-Virus. Os sobreviventes, a partir de então, passam a ter a missão de fugir da Colmeia antes de serem mortos ou infectados. Durante a fuga, Alice descobre que possui habilidades que desconhecia.

Durante a pré-produção, Anderson chegou a pensar em fazer do filme uma "prequência" para o primeiro jogo, batizando-o como Resident Evil: Ground Zero. Após o onze de setembro, porém, a Sony recomendou enfaticamente que esse nome não fosse usado (Ground Zero, ou "marco zero", foi o apelido que a imprensa norte-americana deu ao local onde ficavam as torres gêmeas após os atentados - e logo depois Anderson mudou de ideia, resolvendo fazer com que o filme e o game, embora contivessem os mesmos elementos, fossem ambientados em universos diferentes. Para passar uma impressão de que Alice, sem memória e meio perturbada, não sabe ao certo se os eventos que presencia são fantasia ou realidade, Anderson encheu o filme de referências a Alice no País das Maravilhas, começando pelos nomes da heroína (Alice) e da vilã (Rainha Vermelha), passando pelo fato de que a única forma de se chegar à Colmeia é através de um buraco (na verdade, um elevador), e culminando com a porta de saída usada pelos personagens, que é um espelho, além de outras referências mais sutis, como um flashback que mostra o T-Virus sendo testado em um coelho branco.

Resident Evil (que, no Brasil, ganhou o subtítulo O Hóspede Maldito) estreou em 15 de março de 2002 dividindo a crítica: alguns elogiaram a ação e a mensagem contra as grandes corporações capitalistas, outros criticaram os diálogos e a construção dos personagens. O público parece não ter se importado com as críticas negativas: com orçamento de 33 milhões de dólares, o filme renderia 40 milhões somente nos Estados Unidos - sendo 17 milhões apenas no primeiro fim de semana - e 102 milhões no mundo todo, sendo considerado um grande sucesso. Como acontece nesses casos, logo a Capcom e a Sony trataram de negociar uma sequência.

Para a sequência, a Capcom manifestou o desejo de que o roteiro fosse mais fiel aos games, de forma que Anderson o escreveu tendo como base os jogos Resident Evil 2, Resident Evil 3: Nemesis e Resident Evil Code: Veronica. Vários personagens desses jogos foram incluídos no roteiro, vários acontecimentos deles são mostrados ou mencionados, e até mesmo algumas cenas do filme reproduzem perfeitamente cenas dos jogos. Como já estava envolvido com Aliens vs. Predador, Anderson optaria por não dirigir, sendo substituído por Alexander Witt e ficando apenas como roteirista e produtor; Jovovich, porém, seria confirmada pela Sony, após sua personagem ter recebido feedback positivo até mesmo de fãs dos games. Witt, até então operador de câmera, foi escolhido para a direção pela Sony, mas seu trabalho acabaria não agradando, o que fez com que esse fosse seu primeiro e último filme.

O segundo filme começa do exato instante no qual o primeiro terminou, com Alice acordando em um hospital deserto em Raccoon City. Saindo para as ruas, ela descobre que o T-Virus já se espalhou pela cidade, causando pânico e morte. A Umbrella decide fechar todas as saídas da cidade, mantendo apenas uma ponte para que os sobreviventes sejam evacuados, mas, após um incidente, essa ponte é fechada também. Dentro dos limites da cidade, Alice, a policial Jill Valentine (Siena Guillory), o chefe de segurança da Umbrella, Carlos Oliveira (Oded Fehr), a repórter Terri Morales (Sandrine Holt) e o trambiqueiro L.J. Wade (Mike Epps), lutam separadamente para sobreviver e escapar da cidade, sem saber que a Umbrella enviou um monstro chamado Nemesis (Matthew G. Taylor) para exterminar todos os sobreviventes, e que o governo está pensando em destruir Raccoon City com um míssil nuclear para esconder o incidente. Após vários infortúnios, Alice, Jill, Carlos, Terri e L.J. se encontram e se unem, e então são contactados pelo Dr. Charles Ashford (Jared Harris), criador do T-Virus, que lhes oferece um acordo: se o grupo conseguir resgatar sua filha, Angela (Sophie Vavasseur), que também ainda está dentro da cidade, ele mandará um helicóptero da Umbrella para que eles escapem da cidade antes que chegue a bomba.

Claire Redfield, Carlos Oliveira e Alice em Resident Evil: A ExtinçãoInicialmente, o filme teria três outros personagens dos games, Claire Redfield, Sherry e o Dr. William Birkin. Claire foi descartada depois que Gina Philips e Emily Bergl assinaram mas desistiram do papel - Natasha Henstridge, aliás, chegou a assinar para interpretar Jill, mas também desistiu. Já Birkin, que aparece no final do primeiro filme mas sem ser identificado como tal, interpretado por Jason Isaacs, foi removido depois que Isaacs, envolvido com as filmagens de Peter Pan e da série Harry Potter, não pôde assinar para a sequência. Anderson não queria outro ator que não fosse Isaacs no papel, e acabou criando um personagem novo, o Dr. Ashford, cujo nome foi inspirado nos vilão de Code: Veronica. Com a saída de Birkin e a criação do novo cientista, Anderson acabaria optando por trocar também Sherry pela filha de Ashford, que decidiu chamar de Angela. Finalmente, o cientista interpretado por Isaacs no final do primeiro filme passou a ser interpretado por Iain Glein, e a se chamar Dr. Isaacs, em uma espécie de piada e homenagem simultânea.

Durante a produção, o filme se chamava Resident Evil: Nemesis, mas acabou sendo lançado, em 10 de setembro de 2004, como Resident Evil: Apocalipse (com y no título original). A crítica caiu de pau em cima, sendo chamado de "monumento à estupidez" e "perda de tempo", dentre outras pérolas. O público, mais uma vez, pareceu não se importar: com orçamento de 45 milhões de dólares, o filme renderia 51 milhões nos Estados Unidos, sendo 23,7 milhões no primeiro fim de semana, e quase 130 milhões no mundo todo. E, diante disso, o que acontece? Sequência.

Mais uma vez, o roteiro e a produção ficariam a cargo de Anderson, que escolheria Russel Mulcahy (de Highlander) para substituí-lo na direção - novamente, ele não poderia assumir por estar envolvido com outro filme, Corrida Mortal. Insatisfeito com a recepção da crítica ao segundo filme, Anderson decidiria voltar às origens, fazendo novamente um filme que pegasse emprestado elementos dos games, mas que tivesse uma história original. Sob o argumento de que uma das coisas das quais não gostava na série de games era que o apocalipse zumbi não chegava nunca, apesar dos inúmeros casos de infestação pelo T-Virus e suas variantes, ele decidiria fazer um filme no estilo Mad Max, no qual os zumbis da Umbrella causaram o colapso da civilização, com a água, os mantimentos e os combustíveis se tornando escassos, o deserto avançando sobre as cidades e um grupo de personagens cruzando o país em carros fortificados em busca de uma idílica nação de sobreviventes. Anderson também planejava trazer de volta os mesmos protagonistas do filme anterior, mas Sophie Vavasseur e Siena Guillory, envolvidas com outros projetos, não puderam assinar; diante disso, ele removeu Angela Ashford do filme e substituiu Jill Valentine por outra heroína dos games, Claire Redfield, interpretada por Ali Larter.

No filme, cinco anos se passaram desde os eventos do filme anterior. Uma mutação do T-Virus acabaria se espalhando pelo mundo, exterminando quase toda a vida vegetal e transformando os animais, inclusive os seres humanos, em zumbis. Enquanto o Dr. Isaacs busca uma forma de reverter ou controlar os efeitos do vírus, inclusive usando uma cópia da mansão do primeiro filme e vários clones de Alice, e o novo presidente da Umbrella, Albert Wesker (Jason O'Mara), se esconde com a cúpula da organização em um local utrassecreto, um comboio de sobreviventes liderado por Claire Redfield, Carlos Oliveira e L.J. Wade, do qual também fazem parte Mikey (Christopher Egan), Chase (Linden Ashby), a adolescente K-Mart (Spencer Locke) e a enfermeira Betty (Ashanti Douglas), dentre outros, cruza o país tentando chegar ao Alasca, onde haveria a última colônia dos sobreviventes, Arcadia. Alice, que está fugindo da Umbrella, que quer usá-la em suas experiências, se encontra com o comboio nas proximidades de Las Vegas, e, após saber da colônia, decide acompanhá-los em sua viagem. Sua presença, porém, fará com que o comboio também passe a ser um dos alvos da Umbrella.

Com o título de Resident Evil: Extinction (Resident Evil: A Extinção no Brasil), o filme estrearia em 21 de setembro de 2007, mais uma vez massacrado pela crítica, que o considerou monótono e previsível. Mais uma vez mostrando que a crítica não entende nada de filmes de ação, o público compareceu em massa aos cinemas, gerando uma renda de 50 milhões de dólares nos Estados Unidos, sendo 23 milhões apenas no primeiro fim de semana, e 147 milhões no mundo inteiro, nada menos que 100 milhões de dólares a mais que seu orçamento.

Durante algum tempo se cogitou que o terceiro seria o último filme da série, mas Anderson, talvez querendo voltar à direção, logo tratou de providenciar um quarto filme, no qual repetiria a trinca de diretor, roteirista e produtor do primeiro. Primeiro da série a ser filmado em 3D, o filme mostra Alice, de posse de um avião, rumando para encontrar seus amigos em Arcadia quando é atacada por Claire, que está tendo sua mente controlada por um dispositivo da Umbrella, criado por Albert Wesker (agora interpretado por Shawn Roberts). Alice destrói o dispositivo, mas descobre que Claire está sem memória. Ao seguir um sinal que levaria a Arcadia, ambas acabam fazendo um pouso forçado em um presídio em Los Angeles, onde encontram um grupo de sobreviventes, liderado pelo jogador de basquete Luther West (Boris Kodjoe) e composto por Wendell (Fulvio Cecere), Crystal Waters (Kacey Barnfield), Bennett (Kim Coates), Kim Yong (Norman Yeung) e Angel Ortiz (Sergio Peris-Mencheta). Lá, elas descobrem que Arcadia não é um lugar fixo, mas um navio cargueiro, que agora, por acaso, está na costa de Los Angeles. Como o avião não tem espaço para levar a todos nem combustível para fazer várias viagens, e o caminho entre o presídio e o navio está cheio de zumbis e monstros, o grupo está aparentemente ilhado. Em uma das celas, porém, há um homem chamado Chris (Wentworth Miller), que alega ser não um prisioneiro, mas um miltar colocado na cela após uma fuga dos detentos, e, mais que isso, irmão de Claire. Chris também alega conhecer um caminho subterrâneo que os levaria até o porto. Como os zumbis estão cada vez mais próximos de invadir o presídio, parece que não há muitas opções além de confiar nele.

Apesar de ter uma história completamente diferente, o filme tiraria sua principal inspiração de Resident Evil 5, trazendo inimigos como os majini e o executor, o aparelho de controlar mentes da Umbrella, e mostrando Albert Wesker com os mesmos poderes do jogo - sua luta contra Chris Redfield, aliás, foi feita de maneira idêntica à que ocorre no game. Ali Larter quase não pôde participar das filmagens, mas preferiu deixar de participar de sete episódios da série Heroes, na qual trabalhava à época, para ter a oportunidade de interpretar Claire mais uma vez. Os produtores cogitaram colocar também Leon S. Kennedy e Jill Valentine no filme, mas acabaram não encontrando espaço para eles na história - Jill ainda aparece em uma participação especial, assim como K-Mart.

Claire, Chris e Alice em Resident Evil: RecomeçoO filme usaria o título que estava reservado para o anterior na pré-produção, Resident Evil: Afterlife (Resident Evil: Recomeço no Brasil), e estrearia em 10 de setembro de 2010. Escaldados, os produtores optariam por não fazer sessão prévia para a crítica, mas surpreendentemente, dessa vez a crítica foi mais condescendente, com alguns até elogiando - embora os que falaram mal não pouparam veneno, dizendo até que era "o primeiro filme em 3D tão emocionante quanto assistir tinta secar". O público, como de costume, não ligou pra isso e encheu os cofres da Sony de dinheiro: com orçamento de 60 milhões de dólares, o filme renderia pouco mais que isso nos Estados Unidos, sendo 26,6 milhões no primeiro final de semana, e 296 milhões no mundo inteiro, se tornando o mais bem sucedido da franquia.

O mais recente filme da série se chama Resident Evil: Retribution (Resident Evil 5: Retribuição no Brasil - sabe-se lá por que, esse é o único numerado), estreou em 14 de setembro de 2012, e coloca Alice se aliando a Albert Wesker e Ada Wong (Li Bingbing). Os ex-vilões a convencem de que não fazem mais parte da Umbrella, que agora está sendo controlada pela Rainha Vermelha, e que Alice deve invadir a central onde está o computador, acompanhada de uma equipe de mercenários, que inclui Luther West, Barry Burton (Kevin Durand) e Leon S. Kennedy (Johann Urb), para destruir de uma vez por todas a ameaça da corporação. Durante a missão, Alice passará por várias simulações de realidade criadas pela Rainha Vermelha, onde terá de enfrentar Jill Valentine, Rain Ocampo e James Shade - e por uma na qual é casada com Carlos Oliveira e tem uma filha chamada Becky (Aryana Engineer).

Anderson, novamente, foi diretor, roteirista e produtor do filme, que mais uma vez foi filmado em 3D. Sua intenção era fazer logo dois, filmando o quinto e o sexto filmes da série simultaneamente, mas problemas orçamentários fizeram com que ele decidisse fazer um de cada vez. Em outras palavras, Retribuição não será o último, já estando mais um a caminho. Anderson diz que o sexto será o último, mas essa é uma promessa difícil de ser cumprida: apesar de odiada pela crítica - que chamou este último de previsível, preguiçoso e "uma das coisas mais bobas já feitas por mãos humanas" - a série é uma das mais rentáveis da Sony - com orçamento de 65 milhões de dólares, o quinto filme rendeu 60 milhões apenas nos Estados Unidos, sendo 21 milhões apenas no primeiro fim de semana, e 222 milhões no mundo todo.

O que só reforça minha opinião de que críticos não entendem nada de filmes de ação.

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